Segunda-feira, 9 de julho de 2012
14ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus, Virgem (Memória facultativa), Santo Agostinho Zhao Rong, Presbítero, e Companheiros, Mártires (Memória facultativa); Betelino de Croyland (eremita), Cirano de Clonmacnoise (abade), Jacinto, Alexandre e Tibúrcio (mártires de Roma), Maria da Cabeça (viúva, esposa de Santo Isidro lavrador), Osmana de Brieuc (virgem), Severiano de Sebaste (mártir), Wilfrida de Wilton (abadessa), Wulfilda de Barking (abadessa).
Primeira leitura: Oséias 2, 16.17b-18.21-22
Eu te desposarei para sempre.
Salmo responsorial: 144, 2-9
Misericórdia e piedade, ó Senhor.
Evangelho: Mateus 9,18-26
Minha filha acaba de morrer. Mas vem, impõe tua mão sobre ela e ela viverá.
O evangelista Mateus destaca as atitudes de confiança ante a ação de Jesus. A primeira atitude vem de um personagem que desempenha função importante no mundo social. A pergunta procede de uma mulher pobre que sofreu com uma hemorragia durante longo tempo. Tanto a morte como o sangue eram sinais de impureza. Jesus é desafiado a resgatar a vida destas mulheres.
Jesus se admira pela fé destas pessoas que confiam em seu poder curador, porém fica desconcertado com a incredulidade e a descrença das pessoas próximas ao chefe que se resignam à morte. Desse modo, o pequeno grupo de seguidores de Jesus é confrontado por um grupo de descrentes que se negam a reconhecê-lo. Hoje vivemos uma realidade semelhante.
Uma grande parte das pessoas assiste as funções religiosas como parte do protocolo social e, talvez, motivados pelo aspecto estético das cerimônias e dos templos. Ao mesmo tempo um reduzido número de fiéis busca o ensinamento de Jesus e seus sinais salvíficos. A fé é o caminho difícil da busca da porta estreita.
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