Terça-feira,
10 de julho de 2012
14ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Alexandre, Félix, Marcial, Vital, Silvano, Januário e um outro Alexandre (sete irmãos de Roma, mártires), Amalburga de Maubeuge (viúva, monja), Amalburga de Münsterbilsen (virgem), Antonio de Caves (abade), Apolônio de Sardes (mártir), Etto de Fescau (bispo), Lanfrido, Waltram e Elilanto (três irmãos monges), Pascásio de Nantes (bispo), Pedro de Perúgia (abade), Rufina e Segunda (virgens, mártires).
Primeira leitura: Oséias 8,4-7.11-13
Semeiam ventos, colherão tempestades.
Salmo responsorial: 113B, 3-10
Confia, Israel, no Senhor!
Evangelho: Mateus 9,32-38
A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos
Aqui o evangelista Mateus caracteriza a missão de Jesus em quatro ações: recorrer, ensinar, proclamar e curar. Todas e cada uma delas o diferenciava dos mestres e dos movimentos religiosos e sociais de sua época. Mas talvez o mais característico tenha sido a sua preocupação e cuidado para com o povo pobre, comparado com um rebanho sem pastor.
Era de conhecimento dos leitores do evangelho a situação difícil das ovelhas sem o cuidado de um pastor, pois, ao contrário das cabras que se organizavam em manadas pequenas ou se sobreviviam sozinhas, as ovelhas necessitam de cuidado freqüente de alguém que as conduza para melhores pastagens, que as defenda das feras e as limpe de parasitas perigosos.
No evangelho de Mateus esta situação é enfrentada por Jesus. Por um lado, ele realiza uma série de curas ou ações terapêuticas. Por outro, instrui seus seguidores para que cuidem dessa massa de pessoas que confia e espera em Jesus e seu grupo. Temos agora os mesmos desafios do tempo de Jesus e dos apóstolos: deixemo-nos formar pelos seus ensinamentos.
14ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Alexandre, Félix, Marcial, Vital, Silvano, Januário e um outro Alexandre (sete irmãos de Roma, mártires), Amalburga de Maubeuge (viúva, monja), Amalburga de Münsterbilsen (virgem), Antonio de Caves (abade), Apolônio de Sardes (mártir), Etto de Fescau (bispo), Lanfrido, Waltram e Elilanto (três irmãos monges), Pascásio de Nantes (bispo), Pedro de Perúgia (abade), Rufina e Segunda (virgens, mártires).
Primeira leitura: Oséias 8,4-7.11-13
Semeiam ventos, colherão tempestades.
Salmo responsorial: 113B, 3-10
Confia, Israel, no Senhor!
Evangelho: Mateus 9,32-38
A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos
Aqui o evangelista Mateus caracteriza a missão de Jesus em quatro ações: recorrer, ensinar, proclamar e curar. Todas e cada uma delas o diferenciava dos mestres e dos movimentos religiosos e sociais de sua época. Mas talvez o mais característico tenha sido a sua preocupação e cuidado para com o povo pobre, comparado com um rebanho sem pastor.
Era de conhecimento dos leitores do evangelho a situação difícil das ovelhas sem o cuidado de um pastor, pois, ao contrário das cabras que se organizavam em manadas pequenas ou se sobreviviam sozinhas, as ovelhas necessitam de cuidado freqüente de alguém que as conduza para melhores pastagens, que as defenda das feras e as limpe de parasitas perigosos.
No evangelho de Mateus esta situação é enfrentada por Jesus. Por um lado, ele realiza uma série de curas ou ações terapêuticas. Por outro, instrui seus seguidores para que cuidem dessa massa de pessoas que confia e espera em Jesus e seu grupo. Temos agora os mesmos desafios do tempo de Jesus e dos apóstolos: deixemo-nos formar pelos seus ensinamentos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário