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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Mataram o Filho do dono d vinha– Missionários Claretianos





Segunda-feira, 4 de junho de 2012
9ª Semana do Tempo Comum

Santos do Dia: Adegrino de Baume (monge), Alexandre de Verona (bispo), Arécio e Daciano (mártires da Via Ápia, em Roma), Branca de Cornwall (virgem), Buriana de Cornwall (virgem), Clateu de Bréscia (bispo), Cornélio McConchailleach (agostiniano, bispo), Edfrido de Lindisfarne (monge, bispo), Elsiar de Lavedan (monge), Francisco Caracciolo (presbítero, fundador dos Clérigos Regulares Menores), Metrófanes de Bizâncio (bispo), Nenoc da Bretanha (abadessa, virgem), Optato de Milevis (bispo), Petroc de Cornwall (abade), Quirino de Tivoli (mártir), Quirino da Croácia (bispo, mártir), Rutílio e Companheiros (mártires de Sabária, atual Hungria), Saturnina de Arras (virgem, mártir), Vicenta Gerosa (virgem, fundadora das Irmãs de Nossa Senhora Menina), Walter de Serviliano (abade), Walter de Fontenelle (abade).

Primeira leitura2 Pedro 1, 2-7
Por meio de tudo isso nos foram dadas as preciosas promessas, a fim de que vos tornásseis participantes da natureza divina. 
Salmo responsorial: 90, 1-2.14-16
Vós sois meu Deus, no qual confio inteiramente. 
Evangelho: Marcos 12, 1-12
Agarraram o filho querido, o mataram, e o jogaram fora da vinha.

A vinha é um dos símbolos proféticos que representa o povo de Israel. A vinha de que fala o evangelho está nas mãos de alguns arrendatários que se negam a entregar o fruto no devido tempo. Ela reflete a situação desesperadora do povo na época de Jesus. A vinha está nas mãos de príncipes usurpadores e famílias sacerdotais abusivas que controlam o Templo e incrementam, sem clemência, a carga de impostos.

A parábola não poderia ser mais oportuna ao assinalar como esses empregados abusam de seus cargos e não temem matar o “filho amado” para ficar com a herança. O filho amado é Jesus, cuja característica é a vivencia do amor filial como traço essencial de espiritualidade. A parábola vale para o nosso tempo. Em nossas comunidades e na sociedade, uns poucos se tornam donos do espaço comum e excluem os demais. Nomeiam-se a si mesmos proprietários e os demais se convertem em inquilinos.

A parábola nos recorda como somos hóspedes deste mundo que Deus deu a todos e como somos chamados a respeitar os termos que tornam possíveis uma convivência pacífica e harmônica
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