Segunda-feira, 18 de junho de 2012
11ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Amando de Bordéus (bispo), Ciríaco e Paula (mártires de Málaga), Isabel de Schönau (virgem), Etério de Nicomédia (mártir), Fortunato de Chelles (eremita), Guido de Baume (abade), Leôncio de Trípoli, na Fenícia (mártir), Marina de Alexandria (virgem, mártir), Marcos e Marcelino (mártirizados na Via Ardeatina, em Roma), Osmana de Jouarre (virgem).
Primeira leitura: 1 Reis 21,1-16
Nabot foi apedrejado e morto.
Salmo responsorial: 5, 2-3.5-7
Atendei o meu gemido, ó Senhor.
Evangelho: Mateus 5,38-42
Eu vos digo: não enfrenteis quem é malvado.
A filosofia oriental nos mostra três caminhos para controlar a violência. Os dois primeiros referem-se à retribuição com a própria violência. O problema é que só incrementa a violência e a escalada do conflito, ainda que pareçam eficazes. O primeiro é caminho da “violência maior”, que também é completamente rejeitado pela espiritualidade cristã.
Ante uma agressão, por menor que seja, responde-se com tamanha violência que o agressor deve desistir de seu propósito. Um exemplo disso é o caso de Lamec, descendente de Caim, que ameaçava tirar a vida por uma simples lesão que alguém lhe causasse. O outro caminho é a Lei de Talião: quer dizer, responder com violência proporcional à ofensa, o que já foi um avanço.
O terceiro caminho é o da justiça maior. Isto implica em não deixar que o conflito cresça e se torne incontrolável. A partir daí, a proposta é buscar a resistência pacífica e a resolução por meio da reconciliação. O terceiro caminho pode parecer mais frágil, porém, tem a vantagem de deter o conflito. Enfrentando a ofensa inicial com maior força interior, resta uma boa possibilidade de dar uma resposta de acordo com a justiça e a verdade.
Santos do Dia: Amando de Bordéus (bispo), Ciríaco e Paula (mártires de Málaga), Isabel de Schönau (virgem), Etério de Nicomédia (mártir), Fortunato de Chelles (eremita), Guido de Baume (abade), Leôncio de Trípoli, na Fenícia (mártir), Marina de Alexandria (virgem, mártir), Marcos e Marcelino (mártirizados na Via Ardeatina, em Roma), Osmana de Jouarre (virgem).
Primeira leitura: 1 Reis 21,1-16
Nabot foi apedrejado e morto.
Salmo responsorial: 5, 2-3.5-7
Atendei o meu gemido, ó Senhor.
Evangelho: Mateus 5,38-42
Eu vos digo: não enfrenteis quem é malvado.
A filosofia oriental nos mostra três caminhos para controlar a violência. Os dois primeiros referem-se à retribuição com a própria violência. O problema é que só incrementa a violência e a escalada do conflito, ainda que pareçam eficazes. O primeiro é caminho da “violência maior”, que também é completamente rejeitado pela espiritualidade cristã.
Ante uma agressão, por menor que seja, responde-se com tamanha violência que o agressor deve desistir de seu propósito. Um exemplo disso é o caso de Lamec, descendente de Caim, que ameaçava tirar a vida por uma simples lesão que alguém lhe causasse. O outro caminho é a Lei de Talião: quer dizer, responder com violência proporcional à ofensa, o que já foi um avanço.
O terceiro caminho é o da justiça maior. Isto implica em não deixar que o conflito cresça e se torne incontrolável. A partir daí, a proposta é buscar a resistência pacífica e a resolução por meio da reconciliação. O terceiro caminho pode parecer mais frágil, porém, tem a vantagem de deter o conflito. Enfrentando a ofensa inicial com maior força interior, resta uma boa possibilidade de dar uma resposta de acordo com a justiça e a verdade.
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