Terça-feira, 19 de junho de 2012
11ª Semana do Tempo Comum
Romualdo, abade (Memória facultativa)
Santos do Dia: Bruno de Querfurt (bispo, mártir), Deodato de Nevers (bispo), Deodato de Jointures (bispo), Gaudêncio (bispo de Arezzo) e Culmácio (mártires), Gervásio e Protásio (mártires de Milão), Hildegrin de Châlons-sur-Marne (bispo), Inocente de Le Mans (bispo), Juliana Falconieri (virgem, fundadora), Ursicínio de Ravena (mártir), Zózimo de Spoleto (mártir).
Primeira leitura: 1 Reis 21,17-29
Provocaste a minha ira e fizeste Israel pecar.
Salmo responsorial: 50, 3-6.11.16
Misericórdia, ó Senhor, porque pecamos!
Evangelho: Mateus 5,43-48
Amai os vossos inimigos.
Amar o inimigo e orar por quem se comporta como tal, pode parecer uma ideia desproporcional. Há quem pense, inclusive, que isto é somente uma hipótese, um exagero. Entretanto, o amor ao inimigo é a conseqüência mais clara de uma “justiça maior” que Jesus nos pede. O evangelho nos desafia a romper os limites da família, da raça e da cultura, para transcender ao amor universal.
Um amor para ser universal, para ser expressão do Reino, precisa superar os laços de sangue, do idioma ou da nação. O amor aos inimigos é um convite a amar com o mesmo amor que Deus nos ama. Quer dizer, um amor centrado no outro.
Apesar do alcance deste amor, o evangelho também nos recorda que ele não pode renunciar às exigências da justiça, da verdade e do respeito. Amar o inimigo é também ajudá-lo a encontrar um caminho de diálogo e de amadurecimento humano. Amar o inimigo não é tolerar abusos e injustiças. O desafio é superar os conflitos que podem gerar inimigos.
Santos do Dia: Bruno de Querfurt (bispo, mártir), Deodato de Nevers (bispo), Deodato de Jointures (bispo), Gaudêncio (bispo de Arezzo) e Culmácio (mártires), Gervásio e Protásio (mártires de Milão), Hildegrin de Châlons-sur-Marne (bispo), Inocente de Le Mans (bispo), Juliana Falconieri (virgem, fundadora), Ursicínio de Ravena (mártir), Zózimo de Spoleto (mártir).
Primeira leitura: 1 Reis 21,17-29
Provocaste a minha ira e fizeste Israel pecar.
Salmo responsorial: 50, 3-6.11.16
Misericórdia, ó Senhor, porque pecamos!
Evangelho: Mateus 5,43-48
Amai os vossos inimigos.
Amar o inimigo e orar por quem se comporta como tal, pode parecer uma ideia desproporcional. Há quem pense, inclusive, que isto é somente uma hipótese, um exagero. Entretanto, o amor ao inimigo é a conseqüência mais clara de uma “justiça maior” que Jesus nos pede. O evangelho nos desafia a romper os limites da família, da raça e da cultura, para transcender ao amor universal.
Um amor para ser universal, para ser expressão do Reino, precisa superar os laços de sangue, do idioma ou da nação. O amor aos inimigos é um convite a amar com o mesmo amor que Deus nos ama. Quer dizer, um amor centrado no outro.
Apesar do alcance deste amor, o evangelho também nos recorda que ele não pode renunciar às exigências da justiça, da verdade e do respeito. Amar o inimigo é também ajudá-lo a encontrar um caminho de diálogo e de amadurecimento humano. Amar o inimigo não é tolerar abusos e injustiças. O desafio é superar os conflitos que podem gerar inimigos.
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