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domingo, 17 de novembro de 2019

-AS FAMÍLIAS DE JESUS- Mt 12,46-50-José Salviano


21 de Novembro de 2019
Evangelho –Mt 12,46-50

 


Naquele tempo:
46Enquanto Jesus estava falando às multidões,
sua mãe e seus irmãos ficaram do lado de fora,
procurando falar com ele.
47Alguém disse a Jesus:
'Olha! Tua mãe e teus irmãos estão aí fora,
e querem falar contigo.'
48Jesus perguntou àquele que tinha falado:
'Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?'
49E, estendendo a mão para os discípulos, Jesus disse:
'Eis minha mãe e meus irmãos.
50Pois todo aquele que faz a vontade do meu Pai,
que está nos céus,
esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe.'
Palavra da Salvação.

 

Jesus  tinha duas famílias. A sua família consanguínea, e a família universal  de Reino de Deus.  Ele andava tão ocupado, que os seus familiares não tinham vez. Não tinha, a oportunidade de conversar com Jesus  tão grande era a sua dedicação  a sua missão. O tempo era curto, e qualquer momento Ele poderia ser condenado e preso. Por isso não podia perder tempo, mesmo com seus familiares de sangue.
“Quem deixar mulheres e filhos para me seguir...”
Jesus, enquanto homem, tinha uma família consanguínea. E enquanto Deus, Ele construiu, formou uma família universal, e foi por isso que disse: “Todo aquele que faz a vontade do meu Pai é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. 
O desejo do Pai é que todos os seres humanos façam parte dessa família universal. Porém, infelizmente, nem todos os mortais aceitam o convite de Deus. Pois nem todos fazem a vontade do Pai.
Segundo o Filho de Deus, essa é a condição sine qua non fazemos parte da família de Jesus, o homem-Deus.
Essa é a condição sem a qual não pertencemos à  família de Jesus. A sua verdadeira família, a família do Filho de Deus no meio de nós.
Ao dizer aquelas palavras que provavelmente causou muito espanto, Jesus não estava de jeito nenhum repudiando a sua família consanguínea, muito menos a sua mãe Maria.
O que Jesus quis expressar, é que Ele é muito mais do que um filho de uma mãe terrena, que Ele tinha uma missão muito maior do que o dever e a obrigação para com seus familiares de sangue.
O seu amor por Maria foi inquestionável. Porém, Jesus, o Filho de Deus, estendia o seu amor incomensurável e incondicional, por todos nós, por toda a humanidade.
E esse amor por nós, ao mesmo tempo em que é incondicional, é um amor que respeita a nossa liberdade de aceitar fazer a vontade de Deus, ou não. Por isso Jesus deixou bem claro: Que todos fazemos parte da sua família, desde que aceitemos fazer a vontade do seu Pai que está nos Céus e em toda parte.
É maravilhoso saber então que somos irmãos de Jesus, desde que façamos a vontade do Pai, é claro.
Em outra ocasião, Jesus disse: Eu sou vosso amigo!
Portanto, Jesus é nosso Deus, nosso irmão, e nosso amigo. Amigo de verdade e não amigo por interesse, como o mundo está cheio deles.
Mas não nos esqueçamos que a partir do momento em que deixamos de fazer a vontade do Pai, essa relação de parentesco com o Filho de Deus, será cortada!
É uma situação muito triste e lamentável! Porém, o próprio Jesus nos deixou a solução para  essa grande perda. Ele nos deixou o Sacramento da Confissão, pelo qual poderemos reatar os laços familiares com Ele, e desfrutar da vida da Graça Santificante, até que o pecado novamente nos derrube.
Assim, a nossa santidade é um cair e levantar. Roguemos ao Pai amoroso, que não permita que quando chegar a nossa hora, nós estejamos em baixa, em pecado, longe da vontade do Pai.
Roguemos a Deus para que  naquele momento final da nossa existência, nós estejamos na sua amizade, com a nossa alma pura, e assim merecermos a glória eterna!
Esforcemos, pois para que o tempo em que permanecemos na graça de Deus seja muito maior do que o tempo em que caímos em desgraça!
Que Deus tenha pena de nós.
Oremos. Senhor tende piedade de nos que somos miseráveis pecadores, inclinados aos valores terrenos e carnais, inclinados ao pecado que nos separa da família de Jesus, que nos desliga do Céu! Amém.

Fica com Deus. José Salviano


terça-feira, 13 de novembro de 2018

-Apresentação de Maria, Mt 12,46-50-José Salviano


21 de Novembro de 2018

 

Evangelho Mt 12,46-50




 

Hoje são muitas as Marias que necessitam de uma apresentação. Elas estão perdidas e indecisas entre muitos caminhos a seguir. Entre muitos becos sem saídas os quais estão diante de suas pessoas.

As “Marias vão com as outras” são aquelas ainda jovens,  que copiam o modo de vida das maiores, das outras Marias já experientes, daquelas que já não têm nada mais a perder, e incentivam as novas Marias a seguirem por caminhos outros que não os caminhos da oração, da missa, os caminhos  de Jesus.

Muitas Marias que seguindo os conselhos das mais experientes Marias, acabam por se engravidar, e ficam em pânico por não saber como lidar com aquela nova situação, e em alguns casos, até jogam o fruto do seu corpo em lixeiras e permanecem chorando sem parar.

Marias que por seguir os conselhos das outras Marias, rompem com seus pais, pois eles não podem saber dos caminhos  os quais elas estão trilhando de dia e também à noite.

Desse modo, hoje temos muitas Marias perdidas, sofridas, decepcionadas, infelizes, e tudo isso por culpa de suas escolhas. Escolhas essas, determinadas pela influência das outras, e pelas tentações que não podem ser  vencidas, pelo fato de levar uma vida totalmente sem orações.

Hoje a Igreja celebra a apresentação de Maria, a virgem pura, a escolhida por Deus para fazer parte do seu Plano de salvação da humanidade.

A apresentação de Maria tem um importante propósito teológico: continua o impacto das festas  da Imaculada Conceição e do nascimento de Maria. Enfatiza que a santidade conferida a Maria foi desde o início de sua vida na Terra e continuou pela sua infância.

Disse São Germano de Constantinopla  na homilia da Apresentação: “Esta menininha prepara o aposento para acolher a Deus, mas não é o Templo que a santifica e purifica, e sim a sua presença que purifica inteiramente o Templo”.  Para a igreja Católica, no dia da Apresentação de Maria, “celebramos a dedicação de si própria que Maria fez a Deus desde a sua tenra infância,  sob a inspiração do Espírito Santo, que a preencheu com a sua graça”.

Mãe do Salvador rogai por nós;

Mãe do Redentor rogai por nós;

Mãe de Deus rogai por nós;

Mãe puríssima, ajuda-nos a sermos puros;

Mãe castíssima, ajuda-nos a sermos castos;

Mãe imaculada, ajuda-nos a sermos santos;

Mãe poderosa,  rogai por nós para que possamos vencer a todas as tentações e viver na presença de vosso filho, Jesus Cristo.

Santa Mãe de Deus, rogai por nós que somos seres miseráveis pecadores enquanto estamos neste vale de lágrimas e temos de nos defender das forças do mal. Forças que nos arrastam como uma forte  enxurrada  para longe dos caminhos do Pai.

 

 

José Salviano