31 DE AGOSTO DE 2019
SÁBADO DA VIGÉSIMA PRIMEIRA SEMANA
DO TEMPO COMUM
Cor Verde
1ª Leitura - 1Ts 4,9-11
Leitura da
Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses 4,9-11
Irmãos: 9Não é preciso escrever-vos a respeito do amor
fraterno,
pois já aprendestes de Deus mesmo a amar-vos uns aos outros.
10É o que já estais fazendo com todos os irmãos, em toda a Macedônia. Só podemos exortar-vos, irmãos, a progredirdes sempre mais. 11Procurai viver com tranquilidade, dedicando-vos aos vossos afazeres e trabalhando com as próprias mãos, como recomendamos. Palavra do Senhor.
pois já aprendestes de Deus mesmo a amar-vos uns aos outros.
10É o que já estais fazendo com todos os irmãos, em toda a Macedônia. Só podemos exortar-vos, irmãos, a progredirdes sempre mais. 11Procurai viver com tranquilidade, dedicando-vos aos vossos afazeres e trabalhando com as próprias mãos, como recomendamos. Palavra do Senhor.
Reflexão – “progredindo no amor”.
Foi Deus quem tomou a iniciativa de nos amar primeiro, pois Ele é a
fonte do Amor fraterno! É com esse amor
que nós aprendemos a também amar os nossos irmãos e ter com eles uma
convivência fraterna. Por isso, São Paulo nos exorta a progredir sempre mais na
vivência desse amor divino, pois só teremos tranquilidade quando cumprirmos a
nossa missão, amparados pelo amor do Pai. Sim, porque nós aprendemos a amar o
nosso próximo com o amor que recebemos do Pai e que está à nossa disposição
dentro do coração. O amor de Deus em nós é como uma fonte que jorra
initerruptamente água e sacia a nossa sede. Assim sendo, temos em nós a
capacidade de distribui-lo a quem tem sede de amor e de justiça. O amor
fraterno vem desta fonte. Ele é puro e desinteressado. Por meio dos nossos
gestos de amor, das nossas boas ações e do serviço desinteressado nós damos
testemunho ao mundo de que o amor do Pai vive em nós e esta é a razão da nossa
felicidade. Ninguém pode amar
fraternalmente se não se apropriar do amor do próprio Deus. Com o nosso amor
humano e interesseiro nós nunca conseguiremos viver fraternalmente.
- Você sente o amor de Deus na sua vida? - O que você tem feito deste amor? – Com qual
amor você tem cultivado as suas amizades: com o amor de Deus ou com o seu amor
próprio? – Você tem recorrido à fonte de amor que jorra no seu coração?
Salmo - Sl 97,1. 7-8. 9 (R. 9)
R. O Senhor
julgará as nações com justiça.
1Cantai ao Senhor Deus um canto novo, *
porque ele fez prodígios!
Sua mão e o seu braço forte e santo *
alcançaram-lhe a vitória.R.
7Aplauda o mar com todo ser que nele vive, *
o mundo inteiro e toda gente!
8as montanhas e os rios batam palmas *
e exultem de alegria,R.
9na presença do Senhor, pois ele vem, *
vem julgar a terra inteira.
Julgará o universo com justiça *
e as nações com eqüidade.R.
Reflexão - O canto novo a que o
salmista se refere é o som do amor de Deus no nosso coração o qual nos faz
aplaudir toda a obra que Ele realiza em nós e por meio de nós aqui na terra. O
amor de Deus nos faz louvá-Lo, exaltá-Lo e reconhecê-Lo no meio dos homens vivendo
uma nova mentalidade e jeito de ser. A
certeza de que no final seremos julgados pelo amor nos motiva a dar passos de
santidade.
Evangelho - Mt 25,14-30
+ Proclamação do
Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 25,14-30
Naquele tempo, Jesus contou esta
parábola a seus discípulos:
14Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. 15A um deu cinco talentos,
a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. 16O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco. 17Do mesmo modo, o que havia recebido dois
lucrou outros dois. 18Mas aquele que havia recebido um só,
saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão. 19Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. 20O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: `Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei'. 21O patrão lhe disse: `Muito bem, servo bom e fiel! como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!' 22Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: `Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei'. 23O patrão lhe disse: `Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!' 24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento,
e disse: `Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. 25Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence'. 26O patrão lhe respondeu: `Servo mau e preguiçoso!
Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei? 27Então devias ter depositado meu dinheiro no banco,
para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence.'
28Em seguida, o patrão ordenou: `Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes!'
Palavra da Salvação.
14Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. 15A um deu cinco talentos,
a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. 16O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco. 17Do mesmo modo, o que havia recebido dois
lucrou outros dois. 18Mas aquele que havia recebido um só,
saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão. 19Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. 20O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: `Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei'. 21O patrão lhe disse: `Muito bem, servo bom e fiel! como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!' 22Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: `Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei'. 23O patrão lhe disse: `Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!' 24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento,
e disse: `Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. 25Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence'. 26O patrão lhe respondeu: `Servo mau e preguiçoso!
Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei? 27Então devias ter depositado meu dinheiro no banco,
para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence.'
28Em seguida, o patrão ordenou: `Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes!'
Palavra da Salvação.
Reflexão – “a alegria do Senhor é a nossa força”
Todos nós sabemos que temos dons, e que Deus nos premiou com
talentos e virtudes, porém, muitas vezes desprezamos os carismas que temos e
deixamos de lado as aptidões que possuímos, por preguiça, por desleixo, porque
não damos muita importância, ou porque nós não nos valorizamos e desconhecemos
o nosso potencial. A Parábola dos
talentos, então, nos leva a compreender que cada vez que assumimos os nossos
dons com humildade e perseverança o Senhor se alegra conosco e nos presenteia
com mais dons e talentos. Dessa maneira, Jesus nos conscientiza de que seremos
cobrados de acordo com o que conseguirmos fazê-los render. Justo é que todos
nós usemos e usufruamos de tudo quanto Deus providenciou para a nossa
felicidade, pois a justiça de Deus consiste em fazer valer o Seu Plano de Amor
para a nossa vida. No mínimo, todo
homem e toda mulher recebem das mãos de Deus o dom da sua vida e muitas vezes
esperamos que aconteçam nela coisas extraordinárias, quando o Senhor só deseja
que possamos vive-la com alegria e confiança Nele. O medo nos leva a destruir a
nossa capacidade de viver feliz. O querer muito, o achar tudo pouco nos leva a
perder o tempo precioso da nossa existência e a enterrar as pequenas
oportunidades que temos de viver bem.
Tudo o que recebemos de Deus vem na medida certa, de acordo com a nossa
capacidade, nem mais nem menos do que poderíamos receber. Você já parou para pensar na grandeza que é
a sua simples vida? - Você aprecia a sua vida ou acha que a vida do outro é
melhor que a sua? – O que você tem
feito com os seus dons? – Você se acha muito sem expressão, incapaz de realizar
alguma coisa? – De que você tem medo?
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