Terça-feira, 26 de junho de 2012
12ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Antelmo de Belley (monge, bispo), Baboleno de Fossés (abade), Davi de Tessalônica (eremita), Hermógeo de Tuy (monge, bispo), João e Paulo (jovens mártires de Roma), Maxêncio de Poitou (abade), Pelágio de Oviedo (mártir), Perseveranda de Poitiers (virgem), Sálvio e Supério (mártires), Virgílio de Trento (bispo, mártir).
Santos do Dia: Antelmo de Belley (monge, bispo), Baboleno de Fossés (abade), Davi de Tessalônica (eremita), Hermógeo de Tuy (monge, bispo), João e Paulo (jovens mártires de Roma), Maxêncio de Poitou (abade), Pelágio de Oviedo (mártir), Perseveranda de Poitiers (virgem), Sálvio e Supério (mártires), Virgílio de Trento (bispo, mártir).
Primeira leitura: 2 Reis 19, 9-11.14-21.31-36
Protegerei esta cidade e a salvarei em atenção a mim mesmo e ao meu servo Davi.
Salmo responsorial: 47, 2-4.10-11
O Senhor estabelece sua cidade para sempre.
Evangelho: Mateus 7, 6.12-14
Tudo quanto quereis que os outros vos façam, fazei também a eles.
O ensinamento do evangelho: “tratem aos demais como querem que os outros tratem você”, resume a interpretação de toda a Lei antiga. Por um lado, é o desafio de superar o mecanismo automático da resposta inconsciente ao estimulo; por outro lado, manifesta a necessidade de formar a consciência humana de verdadeiras pessoas humanas e humanizadas.
Ao colocar em primeiro lugar o desejo de justiça, equidade e respeito aos demais, evitamos cair no jogo se deixar envolver pelo espiral da violência e torna impossível a convivência. Porém a mudança não é fácil. Exige aceitação e perseverança. A primeira exigência consiste em agir, não de acordo com nossos sentimentos de imediatismo, mas com o critério do crescimento e do que é melhor para o outro. O texto fala disso quando nos adverte a não lançar pérolas aos porcos.
A “porta estreita” refere-se à necessidade de reconhecer que a proposta evangélica pode parecer um caminho difícil, mas sabemos que é o mais edificante. A assimilação destas condições pressupõe uma formação especial que só se dá no seguimento de Jesus.
Protegerei esta cidade e a salvarei em atenção a mim mesmo e ao meu servo Davi.
Salmo responsorial: 47, 2-4.10-11
O Senhor estabelece sua cidade para sempre.
Evangelho: Mateus 7, 6.12-14
Tudo quanto quereis que os outros vos façam, fazei também a eles.
O ensinamento do evangelho: “tratem aos demais como querem que os outros tratem você”, resume a interpretação de toda a Lei antiga. Por um lado, é o desafio de superar o mecanismo automático da resposta inconsciente ao estimulo; por outro lado, manifesta a necessidade de formar a consciência humana de verdadeiras pessoas humanas e humanizadas.
Ao colocar em primeiro lugar o desejo de justiça, equidade e respeito aos demais, evitamos cair no jogo se deixar envolver pelo espiral da violência e torna impossível a convivência. Porém a mudança não é fácil. Exige aceitação e perseverança. A primeira exigência consiste em agir, não de acordo com nossos sentimentos de imediatismo, mas com o critério do crescimento e do que é melhor para o outro. O texto fala disso quando nos adverte a não lançar pérolas aos porcos.
A “porta estreita” refere-se à necessidade de reconhecer que a proposta evangélica pode parecer um caminho difícil, mas sabemos que é o mais edificante. A assimilação destas condições pressupõe uma formação especial que só se dá no seguimento de Jesus.
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