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domingo, 8 de julho de 2012

Não sereis vós que havereis de falar, mas sim o Espírito do vosso Pai. = Missionários Claretianos



Sexta-feira, 13 de julho de 2012

14ª Semana do Tempo Comum

Santos do Dia: Santo Henrique (Memória facultativa); Anacleto (papa, mártir, convertido por São Pedro, 96), Clélia Barbieri (Fundadora das Irmãs Mínimas de Nossa Senhora das Dores, morreu com apenas 23 anos – 1870 -. É a fundadora mais jovem da Igreja), Esdras (profeta bíblico do Antigo Testamento, s. V aC), Eugênio (bispo) e Companheiros (mártires de Cartago, s. V), Joel (profeta bíblico do Antigo Testamento, s. VII aC), Maura e Brígida (mártires de Beauvais, s. V), Mirópio (mártir na Ilha de Quios, 250), Serapião (mártir, s. III), Silas (discípulo e companheiro de São Paulo, s. I), Teresa de Jesus dos Andes (virgem), Turiavo (bispo de Bretanha, França, 749).

Primeira leitura: Oséias 14,2-10
Não chamaremos mais ‘deuses nossos’ a produtos de nossas mãos. 
Salmo responsorial: 50, 3-4.8-9.12-14.17
Minha boca anunciará vosso louvor! 
Evangelho: Mateus 10,16-23
Não sereis vós que havereis de falar, mas sim o Espírito do vosso Pai.

Uma das habilidades mais úteis e apreciadas no mundo antigo era a capacidade para se comunicar eficientemente em público. Existia, inclusive a arte da oratória para aprender a realizar bem essa tarefa. Uma boa causa com freqüência dependia da fluidez, da oportunidade e da consistência de um bom discurso para o futuro de uma pessoa, de uma cidade ou de uma nação.

Se uma pessoa não tivesse o preparo adequado, encomendava esse trabalho a um advogado ou a um orador profissional. O evangelho tranqüiliza os cristãos ante esse desafio, já que eles receberam previamente uma formação básica que lhes permita ser testemunhas qualificados da causa de Jesus e, ademais, porque contavam com a ajuda do Espírito Santo, devidamente cultivada na oração pessoal e comunitária. Nós enfrentamos um desafio similar.

Freqüentemente temos que defender nossa fé da trivialidade dos meios de informação. Nossa defesa não se situa em uma doutrina defensiva e apologética, mas na preparação que nos é dada pelo ensinamento de Jesus, pela experiência de oração e pela solidariedade. Nesse caso, o mesmo evangelho nos fornece todos os argumentos necessários para dar razão à nossa esperança.

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