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sexta-feira, 13 de julho de 2012

“Não enganem os outros, convertam-se” - Claudinei M. Oliveira.



Terça - feira, 17  de Julho de 2012.
Evangelho: Mt 11, 20-24

            No Evangelho de hoje descobrimos que a libertação deve ocorrer para o povo de Deus. O povo não deve permanecer alheio a vida digna que leva superação dos maus tratos. Ninguém deve, também, ser enganado por homens “sábios”, com palavras bonitas que levam ao encantamento de um mundo falso e sem testemunhas. O homem deve conhecer Deus para haver a justiça  e viver na alegria de filhos amados.
            Nas cidades de Corazin, Betsaida, Cafarnaum os intelectuais enganavam o povo com discursos enfeitados com belas palavras. Conquistava com eloqüência os ouvintes nas “igrejas”; esbanjavam salivas recontando seus projetos. Entretanto, escondia do povo a verdadeira idéia de libertação. Não permitia que a palavra de Jesus  chegasse aos ouvidos dos “cristãos”. Como poderia anunciar o Reino vindouro? Como poderiam anunciar algo que não vivia? Como fazer o povo enxergar a nova realidade? Como poderia descortinar as trevas dos humildes? Isto não poderia ocorrer!
Estes homens enganadores dependiam dos humildes para continuar seus projetos faraônicos; projetos da morte e da destruição. Assim os humildes não poderiam saber da verdadeira enganação. Tudo era escondido.
            Mas Jesus ficou furioso com estes intelectuais. Eles ainda não tinham convertidos. Faltava algo para fazer penetrar com eficácia o anúncio da Boa Nova. Ai de Ti, cidade pagã! Não quer voltar para o novo como Tiro e Sidônia, cidades que já anunciam  o projeto de vida para todos! Não esperais para converter no dia do julgamento, pode ser tarde de mais e sofrerá muito por não ouvir os ensinamentos.
            A mensagem de advertência de Jesus era para os homens que dominavam a cidade. Claro que eles não queriam ver seu poder em xeque. Os privilégios deveriam manter para arruinar ainda mais o povo pobre. Não queriam compartilhar com os irmãos  o poder. Queriam sim, enganar o povo para assegurar a ganância, a cobiça e a ambição. Queriam mandar.
Jesus não concordava com esta metodologia. Jesus era a favor da justiça e da fraternidade. Não admitia ver seu irmão sendo violentado pelo poder. Pior ainda, sentir que seu irmão estava sendo manipulado em prol da avareza. O caminho encontrado por Jesus era denunciar e colocar um fim na vida duro do povo.
            Portanto, sabemos que um dia moraremos para o Pai. O caminho deve ser construído aqui na terra. Mas devemos deixar a ganância e a arrogância de lado para convergir na estrada certa. Devemos sim, usar o saber para divulgar o projeto maravilho de vida para todos aqueles que ainda não encontraram a libertação. Amém!
            Claudinei M. Oliveira
 

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