DIA 28 TERÇA -Mc 3,31-35
2 Samuel 6,12-15.17-19 –“a alegria do Senhor é a nossa força”
A narrativa do livro de Samuel nos fala da alegria com que Davi transportou a arca de Deus para Jerusalém, oferecendo, a cada seis passos, sacrifícios em honra do Senhor, dançando, louvando, tocando trombetas, soltando gritos de júbilo. A arca de Deus é, hoje, a Sua presença no nosso coração, que nos impulsiona a caminhar em busca da Jerusalém Celeste, a Terra Prometida, em fim, a vida eterna que nós buscamos. Isto significa que a nossa vida também é uma caminhada que devemos fazer com alegria, expressando e contagiando o mundo com o nosso testemunho de júbilo pela presença do Senhor na nossa vida. Nós também transportamos a Arca de Deus quando comungamos o Corpo Eucarístico do Senhor, quando nos apossamos da Sua Palavra, quando vivenciamos os Seus Mandamentos, quando O servimos e O adoramos. Há muita alegria em servir a Deus, em adorá-Lo, em nos reunirmos em Seu Nome, em propagar a Sua Palavra, fazer o que é do Seu agrado. Temos que perceber que em Deus tudo é motivo de alegria e certeza de vitória! O Senhor deve estar no centro da nossa vida, ocupando os nossos pensamentos, sentimentos e ações. Como Davi, nós também recebemos a benção de Deus e abençoamos os que caminham conosco. A alegria do Senhor é a força que nos motiva a também, ir para nossa casa e dar testemunho de que transportar a Arca de Deus faz toda a diferença na vida de cada um. – Você tem consciência de que a Arca de Deus está em você? – Como você tem transportado a “Arca de Deus” que está no seu coração? – Você sabe expressar alegria por isso? – Você tem consciência de que também está caminhando para Jerusalém e que isto é motivo de alegria?
Salmo 23 – Dizei-nos: “Quem é este rei da glória? É o Senhor, o valoroso, o grandioso!”
O Rei da glória é o Senhor Deus Todo Poderoso que pede passagem para entrar no nosso coração. O Senhor é valoroso e onipotente, mas não invade o nosso interior se não quisermos. As portas somos nós, que às vezes, nos fechamos e não percebemos que o Senhor pede abertura para que Ele entre e permaneça para sempre conosco. Enquanto caminhamos aqui precisamos fazer com que o nosso coração já entre em sintonia com Aquele que nós iremos nos encontrar face a face no céu.
Evangelho Marcos 3, 31-35 – “fazer a vontade de Deus ”
Jesus não deixou a multidão de lado para correr ao encontro da sua família. Ele tinha consciência de que a Sua Missão aqui na Terra era também dar dignidade ao homem em todos os sentidos a fim de que Ele participasse da vida divina e apreendesse os ensinamentos do Pai. Ele queria fazer a vontade do Pai e, naquele momento, a vontade do Pai consistia em que Ele pregasse, libertasse, curasse aquele povo dos males que o afligia. E explicou para nós o princípio básico a fim de que também sejamos alguém da Sua casta, dizendo: “Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. Fazer a vontade do Pai, portanto é a única condição para que, como Maria, pertençamos à família de Jesus, não pela carne, mas pelo Espírito Santo que nos governa e nos ensina a viver em comunhão com a vontade de Deus. Os nossos sentimentos, pensamentos e nossas obras são uma demonstração da nossa real condição, por isso, resta a cada um de nós também refletir: somos da família de Jesus? Fazemos a vontade do Pai? Quem está norteando as nossas ações e os nossos empreendimentos? – O que temos ofertado a Deus para que a vontade Dele se faça acontecer em nós
Helena Serpa
A narrativa do livro de Samuel nos fala da alegria com que Davi transportou a arca de Deus para Jerusalém, oferecendo, a cada seis passos, sacrifícios em honra do Senhor, dançando, louvando, tocando trombetas, soltando gritos de júbilo. A arca de Deus é, hoje, a Sua presença no nosso coração, que nos impulsiona a caminhar em busca da Jerusalém Celeste, a Terra Prometida, em fim, a vida eterna que nós buscamos. Isto significa que a nossa vida também é uma caminhada que devemos fazer com alegria, expressando e contagiando o mundo com o nosso testemunho de júbilo pela presença do Senhor na nossa vida. Nós também transportamos a Arca de Deus quando comungamos o Corpo Eucarístico do Senhor, quando nos apossamos da Sua Palavra, quando vivenciamos os Seus Mandamentos, quando O servimos e O adoramos. Há muita alegria em servir a Deus, em adorá-Lo, em nos reunirmos em Seu Nome, em propagar a Sua Palavra, fazer o que é do Seu agrado. Temos que perceber que em Deus tudo é motivo de alegria e certeza de vitória! O Senhor deve estar no centro da nossa vida, ocupando os nossos pensamentos, sentimentos e ações. Como Davi, nós também recebemos a benção de Deus e abençoamos os que caminham conosco. A alegria do Senhor é a força que nos motiva a também, ir para nossa casa e dar testemunho de que transportar a Arca de Deus faz toda a diferença na vida de cada um. – Você tem consciência de que a Arca de Deus está em você? – Como você tem transportado a “Arca de Deus” que está no seu coração? – Você sabe expressar alegria por isso? – Você tem consciência de que também está caminhando para Jerusalém e que isto é motivo de alegria?
Salmo 23 – Dizei-nos: “Quem é este rei da glória? É o Senhor, o valoroso, o grandioso!”
O Rei da glória é o Senhor Deus Todo Poderoso que pede passagem para entrar no nosso coração. O Senhor é valoroso e onipotente, mas não invade o nosso interior se não quisermos. As portas somos nós, que às vezes, nos fechamos e não percebemos que o Senhor pede abertura para que Ele entre e permaneça para sempre conosco. Enquanto caminhamos aqui precisamos fazer com que o nosso coração já entre em sintonia com Aquele que nós iremos nos encontrar face a face no céu.
Evangelho Marcos 3, 31-35 – “fazer a vontade de Deus ”
Jesus não deixou a multidão de lado para correr ao encontro da sua família. Ele tinha consciência de que a Sua Missão aqui na Terra era também dar dignidade ao homem em todos os sentidos a fim de que Ele participasse da vida divina e apreendesse os ensinamentos do Pai. Ele queria fazer a vontade do Pai e, naquele momento, a vontade do Pai consistia em que Ele pregasse, libertasse, curasse aquele povo dos males que o afligia. E explicou para nós o princípio básico a fim de que também sejamos alguém da Sua casta, dizendo: “Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. Fazer a vontade do Pai, portanto é a única condição para que, como Maria, pertençamos à família de Jesus, não pela carne, mas pelo Espírito Santo que nos governa e nos ensina a viver em comunhão com a vontade de Deus. Os nossos sentimentos, pensamentos e nossas obras são uma demonstração da nossa real condição, por isso, resta a cada um de nós também refletir: somos da família de Jesus? Fazemos a vontade do Pai? Quem está norteando as nossas ações e os nossos empreendimentos? – O que temos ofertado a Deus para que a vontade Dele se faça acontecer em nós
Helena Serpa
Outro
Evangelho Marcos 3, 31-35 – “fazer a vontade de Deus, eis a questão”
Durante os três anos da Sua vida pública, Jesus se propôs a revelar ao mundo a vontade do Pai que O enviara. Assim sendo, Ele aproveitava todos os momentos para ensinar e se apoiava nas Escrituras para edificar o reino dos céus aqui na terra. A multidão O procurava porque estava buscando alento para as suas dores e dificuldades. Em outras palavras, aquele povo procurava a salvação e o perdão para os seus pecados. Jesus sabia que a Sua Missão era fazer a vontade do Pai e, naquele momento, a vontade do Pai consistia em que Ele pregasse, libertasse e curasse aquele povo dos males que o afligia. Por isso, naquele momento Ele aproveitou o exemplo da sua mãe e da sua família para mais uma vez exortar e dar um preceito àquelas pessoas que o escutavam: “Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. Por conseguinte, hoje, Jesus também nos adverte e coloca claramente a condição “sine qua non” para que façamos parte da família de Deus aqui na terra: o cumprimento da vontade do Pai. Ser irmão de Jesus, ser da família de Jesus sugere para nós a necessidade de vivermos de acordo com a vontade do Pai a qual se expressa nos ensinamentos do Evangelho. Sabemos que fazemos a vontade de Deus quando estamos ajustados (as) à sua Palavra e vivenciando os Seus ensinamentos nos nossos relacionamentos dando verdadeiro testemunho de que somos da família de Jesus. Resta-nos também refletirmos: – Você se considera também da família de Jesus? O que você tem feito para isso? - Você tem feito a vontade do Pai? Quem está norteando as suas ações e os seus empreendimentos? – Você se baseia na Palavra de Deus para guiar os seus pensamentos, palavras e ações?
Helena Serpa
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