12/01/2016 - 3ª.
Feira I semana comum – I Samuel - 1, 9-20 -
“Deus está atento às nossas necessidades”
Nesta leitura, Ana nos ensina a saber pedir a Deus com humildade e confiança, tudo o que Ele pode nos conceder e a buscar com afinco aquilo que o nosso coração deseja. Como uma forma de expressar todo o seu desespero e com o coração angustiado e aflito, Ana derramou lágrimas e resolveu, finalmente, suplicar o auxílio de Deus por causa da sua esterilidade que era o seu grande sofrimento. Diante do Senhor ela expôs a sua amargura e num gesto concreto de confiança prometeu-Lhe ofertar o filho homem que dela poderia nascer. Ana não se intimidou diante do sacerdote Eli, que a julgou uma mulher perdida, por causa do seu aspecto, mas esclareceu a sua angústia e foi por ele abençoada. Da mesma forma nós aprendemos com Ana a esclarecer as dúvidas quando outras pessoas nos julgarem pelas aparências. Ao invés de ressentir-se ela se defendeu e alcançou a graça de ser por ele abençoada. Muitas vezes nós nos ofendemos quando as pessoas nos julgam mal, porém não tentamos esclarecer o equívoco e levamos a mágoa no coração impedindo que a graça do Senhor atue em nós. Precisamos, portanto, abrir o nosso coração para aqueles que nos julgam erroneamente por ignorância: depois que Ana conseguiu se explicar com Eli, ela voltou para casa e o seu semblante já não era mais o mesmo. O Senhor escutou a prece de Ana e ela foi atendida! “Ana concebeu e, no devido tempo, deu à luz um filho e chamou-o Samuel!” Não podemos desanimar nem deixar de confiar na intervenção de Deus para conseguirmos as coisas difíceis da nossa vida. Muitas vezes podemos ser julgados pelos homens apenas pelos nossos gestos, mas Deus está atento às nossas necessidades. - Como são as suas atitudes diante daqueles que não o (a) entendem? Você não gosta de se explicar e deixa pensarem o que quiserem ou procura conversar com eles? – Você consegue expor a Deus as suas necessidades confiando em que será atendido (a)?
Nesta leitura, Ana nos ensina a saber pedir a Deus com humildade e confiança, tudo o que Ele pode nos conceder e a buscar com afinco aquilo que o nosso coração deseja. Como uma forma de expressar todo o seu desespero e com o coração angustiado e aflito, Ana derramou lágrimas e resolveu, finalmente, suplicar o auxílio de Deus por causa da sua esterilidade que era o seu grande sofrimento. Diante do Senhor ela expôs a sua amargura e num gesto concreto de confiança prometeu-Lhe ofertar o filho homem que dela poderia nascer. Ana não se intimidou diante do sacerdote Eli, que a julgou uma mulher perdida, por causa do seu aspecto, mas esclareceu a sua angústia e foi por ele abençoada. Da mesma forma nós aprendemos com Ana a esclarecer as dúvidas quando outras pessoas nos julgarem pelas aparências. Ao invés de ressentir-se ela se defendeu e alcançou a graça de ser por ele abençoada. Muitas vezes nós nos ofendemos quando as pessoas nos julgam mal, porém não tentamos esclarecer o equívoco e levamos a mágoa no coração impedindo que a graça do Senhor atue em nós. Precisamos, portanto, abrir o nosso coração para aqueles que nos julgam erroneamente por ignorância: depois que Ana conseguiu se explicar com Eli, ela voltou para casa e o seu semblante já não era mais o mesmo. O Senhor escutou a prece de Ana e ela foi atendida! “Ana concebeu e, no devido tempo, deu à luz um filho e chamou-o Samuel!” Não podemos desanimar nem deixar de confiar na intervenção de Deus para conseguirmos as coisas difíceis da nossa vida. Muitas vezes podemos ser julgados pelos homens apenas pelos nossos gestos, mas Deus está atento às nossas necessidades. - Como são as suas atitudes diante daqueles que não o (a) entendem? Você não gosta de se explicar e deixa pensarem o que quiserem ou procura conversar com eles? – Você consegue expor a Deus as suas necessidades confiando em que será atendido (a)?
Salmo - 1 Samuel 2 – “Meu coração se alegrou em
Deus, meu salvador!”
O salmo faz uma
apologia do poder de Deus sobre as criaturas e coloca em evidência as bênçãos
que recebem aqueles (as) que são mais fracos (as), os pobres, os famintos, os
incapazes, porque confiam no Senhor. Quando nós temos consciência de que tudo
vem de Deus, a morte e a vida, a riqueza e a pobreza, nós aprendemos a confiar
em que todas as coisas que nos acontecem têm um sentido maior. Por isso, o
nosso coração exulta e a nossa boca desafia àqueles que se acham “fortes”.
Evangelho – Marcos 1, 21b-28 – “Em Nome de Jesus”
Jesus punha em
prática tudo aquilo que pregava demonstrando ter firmeza e convicção no poder
de Deus que se manifestava n’Ele, por isso, tinha autoridade. Dessa maneira,
Ele procurava as pessoas que eram prisioneiras e estavam sob o domínio dos
espíritos maus e não se deixava acovardar porque tinha consciência do força que
Deus lhe concedera e da missão que lhe havia sido entregue. Até os demônios O temiam, pois sabiam que Ele
era o Santo de Deus. Isso despertava a admiração do povo que frequentava a
sinagoga. As obras que Jesus realizava naquele tempo, também hoje Ele as
realiza. Ele veio nos tirar das garras dos espíritos maus que teimam em
desafiar os homens, mas não podem com Deus. As obras que Jesus realizava
naquele tempo, também hoje Ele as realiza, e para isto, somos seus
instrumentos. Em Nome de Jesus, nós também poderemos expulsar o mal e calar a
boca dos impertinentes. Precisamos, pois, refletir: se Jesus veio nos restituir
a dignidade de filhos de Deus, irmãos Dele; se Ele nos deu o Seu Espírito Santo
que tem poder de fazer e desfazer; por que então nós também não usamos da
autoridade que Ele nos dá para realizar milagres e prodígios? Autoridade tem
quem apresenta serviço e vivencia o que prega. Os ensinamentos que repassamos para
alguém só têm credibilidade quando vêm acompanhados da nossa ação e do nosso
testemunho fiel ao que pregamos. Resta-nos, então, perceber que Jesus tinha
autoridade porque não só ensinava, mas agia. A nossa autoridade nos vem do
nosso testemunho, da nossa firmeza e convicção.
– Qual a diferença entre falar e
agir? – Você é uma pessoa que tem autoridade ao falar? – As pessoas lhe dão
crédito? – Você tem agido da mesma forma como ensina aos outros a agir? - Quais as obras que Jesus tem realizado
em você e na sua família?- Você também espalha a fama de Jesus contando as
coisas boas que Ele já lhe fez?
Nenhum comentário:
Postar um comentário