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terça-feira, 15 de agosto de 2017

-Reunidos em nome de Jesus-José Salviano.

16 de Agosto de 2017
Cor: Verde
Evangelho - Mt 18,15-20


Naquele tempo, Jesus disse a seus discípulos:
15Se o teu irmão pecar contra ti, vai corrigi-lo,
mas em particular, à sós contigo!
Se ele te ouvir, tu ganhaste o teu irmão.
16Se ele não te ouvir,
toma contigo mais uma ou duas pessoas,
para que toda a questão seja decidida
sob a palavra de duas ou três testemunhas.
17Se ele não vos der ouvido, dize-o à Igreja.
Se nem mesmo à Igreja ele ouvir,
seja tratado como se fosse um pagão
ou um pecador público.
18Em verdade vos digo,
tudo o que ligardes na terra será ligado no céu,
e tudo o que desligardes na terra
será desligado no céu.
19De novo, eu vos digo:
se dois de vós estiverem de acordo na terra
sobre qualquer coisa que quiserem pedir,
isto vos será concedido por meu Pai que está nos céus.
20Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome
eu estou ali, no meio deles.'
Palavra da Salvação. (CNBB)
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Se o teu irmão pecar contra ti, não faça uma correção na base da vingança, mas sim, com muita caridade e justiça.  Não se aproveite do erro do teu irmão para descarregar sobre ele a tua inveja, o teu ciúme, o teu ódio pelo que ele é, e você gostaria de ser mais não pode.
Na verdade, o que vemos na nossa sociedade, nem sempre são correções fraternas entre os membros das famílias, mas sim, verdadeiras vinganças disfarçadas de correções a um dos membros que agiu mal. Muitos irmãos vivem se digladiando o tempo todo pela herança, por causa de ciúmes, por inveja, numa verdadeira competição, ignorando a presença de Jesus no meio deles.
Precisamos corrigir, sim, porém, nessa tarefa difícil, temos de ter em mente, que a outra, o outro que cometeu um delito grave, é nosso irmão. É filho do mesmo Pai, e merece a nossa complacência, a nossa compreensão. Imaginemos no seu lugar. Desolado, numa situação em que perdemos tudo, perdemos a confiança dos demais, até dos próprios filhos.  Cometeu um crime, uma loucura, mas continua sendo o nosso irmão.
A justiça tem de ser feita? Sim! Mas não vamos descarregar sobre ele a nossa raiva, todas as nossas desavenças, os nossos desentendimentos anteriores.
Jesus prometeu a sua presença no nosso meio quando estivermos reunidos em seu nome. Nas reuniões em família para discutirmos algum assunto importante, Nas reuniões paroquiais para discutirmos e decidirmos os rumos das pastorais, a economia da paróquia, para programar a festa junina, a visita do bispo, a festa da primeira comunhão, enfim, e principalmente, quando estamos rezando em grupo.
E é bom lembrar aqui, que Jesus promete e cumpre. Se não o cumpre as vezes, é por que falhamos. É por que não fizemos a nossa parte. Digamos que não estamos reunidos em nome de Jesus, mas sim, estamos reunidos para defender os nossos interesses egoístas, reunidos para planejar fazer o mal, para prejudicar alguém, reunidos para planejar um grande assalto. Neste caso, Jesus está ali, sim, pois Ele é Deus, está em toda parte. Ele está vendo tudo, e está triste pelo que estamos fazendo. Porém, ele não está conosco, não está do nosso lado, como estaria se estivéssemos reunidos de fato em seu nome.
Vale lembrar aqui, que as nossas orações em grupo têm diante de Deus, muita força. Pois segundo a promessa de Cristo, estamos pedindo a Ele presente do nosso lado.
Resta-nos pedir com fé, sem distrações, sem ficar pensando no que vamos fazer ao sair dali, pedir com sinceridade, pedir não somente para nós, mas pedir pelos que sofrem.
Fico muito triste quando no começo da missa, ouço alguém lendo as orações da Santa Missa, e pede pelas famílias, pelos idosos e doentes, e outros mais, e não especifica um pedido pelos desempregados. Esquecem, ou simplesmente ignoram, essa triste realidade dos nossos dias.
Temos muitos desempregados, muitos que estão desesperados pois de uma hora para outra eles perderam o seu sustento, e ficaram sem saber como vão pagar as suas contas, como vão comprar comida, roupa, brinquedos para seus filhos, e outras coisas mais.
O desemprego é uma doença da economia, às vezes gerada pela má administração pública, por fatores climáticos e geológicos, guerras, entre outros.
O desemprego pode também ser produzido pela corrupção, a qual fez com que o dinheiro do povo fosse desviado para o bolso de alguns espertos, deixando o povo sem saúde, sem educação, sem policiais, sem segurança, pois os sem dinheiro, vão agir de modo desonesto para conseguir o que precisam, gerando um verdadeiro pandemônio social.

Rezemos pelos nossos irmãos desempregados.

Tenha um bom dia. José Salviano.




Um comentário:

  1. Eu todos os dias faço a leitura do dia e complemento com os comentários dessa equipe para complementar meus ensinamento e por em prática muito obrigado, que o Senhor Deus continue derramando benção a todos na Paz de Cristo, Jair Ferreira.

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