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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Como foste fiel na administração de tão pouco, vem participar de minha alegria - Igreja Matriz de Dracena

16 de Novembro- DOMINGO - Evangelho - Mt 25,14-30

A ALEGRIA DA FIDELIDADE
Os três servos, aos quais o senhor confiou uma certa soma de dinheiro, servem para ilustrar dois diferentes tipos de discípulos, com relação aos dons que receberam de Deus.
Os dois primeiros representam os discípulos que se servem do tempo presente para viver intensamente o amor e a justiça. Incansavelmente procuram praticar o bem, fazendo crescer os laços que os unem a Deus. A fidelidade ao Pai impede-os de cruzar os braços e viver na inatividade. Existe sempre algo de bom a ser realizado.
O terceiro servo, medroso e ocioso, contrasta com os dois primeiros, corajosos e operosos. Seu modo de agir é uma alusão ao comportamento dos discípulos que, embora não façam nada de errado, são incapazes de um gesto grandioso de solidariedade, ou de jogar-se de corpo e alma na causa da justiça. São os que pensam ter observado com fidelidade os mandamentos, só porque os cumpriram, ponto por ponto, embora não pratiquem o que é mais fundamental: a misericórdia, o amor e a justiça. Vivendo uma vida mesquinha e sem relevância, tais discípulos vegetam espiritualmente. Eles se conservam distantes dos grandes desafios da humanidade, especialmente dos pobres e dos sofredores. E pensam que a realização de um punhado de normas seja suficiente para colocá-los em dia com as exigências do Reino.
O castigo aplicado ao servo inútil não deixa margem para dúvidas. É hora de agir!

Oração
Espírito de ação, que eu saiba aproveitar cada momento de minha vida para dar mostras de fidelidade ao Pai, realizando gestos concretos de amor

Deus fará justiça aos seus escolhidos que gritam por ele. - Igreja Matriz de Dracena

15 de Novembro-Sábado- Evangelho - Lc 18,1-8

A ORAÇÃO DO POBRE 
Com a parábola da pobre viúva, vítima da injustiça, Jesus ensinou seus discípulos a orar sem esmorecer. A oração incessante, porém, é própria de quem tem um coração de pobre.
De propósito a personagem central da parábola é uma pessoa triplamente marginalizada: por ser mulher, pobre e viúva. Sendo mulher, sua denúncia contra o injusto adversário carecia de valor. Sendo pobre, faltavam-lhe recursos materiais para mover um processo contra o opressor. Sendo viúva, não tinha marido, um homem para apoiá-la no seu pleito. Estava só, na sua fraqueza, diante de um juiz a quem competia fazer-lhe justiça. Pior ainda, tratava-se de um juiz desonesto, sem temor de Deus nem respeito pelas pessoas. A pobre viúva encontrava-se, pois, numa situação totalmente adversa. Entretanto, estava disposta a fazer valer os seus direitos. E conseguiu, por causa de sua obstinação.
Algo semelhante acontece na oração. Só recorre a Deus, com perseverança, quem se sente pobre, indefeso, consciente de que só dele provém o socorro. Não existe outra esperança. É nesta condição de total indigência que o fiel volta-se para Deus. Anima-o a absoluta certeza de ser atendido. Daí sua obstinação.
Jesus garante que o Pai está sempre pronto a acolher a oração do pobre, mesmo que o faça esperar. É necessário apenas perseverança!
Oração 
Espírito de perseverança na oração, dá-me um coração de pobre, que se volta para o Pai, consciente de que só ele pode vir em socorro de minhas necessidades.


O mesmo acontecerá no dia em que o Filho do Homem for revelado.- Igreja Matriz de Dracena

14 de Novembro -  Sexta - Evangelho - Lc 17,26-37

O DIA DO FILHO DO HOMEM
Muitos cristãos da comunidade primitiva, não vendo realizar-se sua esperança do fim do mundo, corriam o risco de levar uma vida acomodada e monótona, como se tivessem perdido o sentido de viver. Foi necessário chamar-lhes a atenção para o risco desta atitude inconsiderada e pessimista. O alerta visava não deixá-los esmorecer na caridade, e manter assim, viva a chama da esperança.
Os discípulos de Jesus não deveriam ser tomados de surpresa, como havia acontecido com o povo por ocasião do dilúvio. Sua vida despreocupada, centrada nos prazeres, dispensava Deus e seus apelos de conversão. Esse povo preferiu levar uma vida de impiedade, indo de pecado em pecado, como se o seu futuro já estivesse garantido.
Bem outra foi a situação do justo Noé, temente a Deus e submisso à sua vontade. Ele foi salvo por não ter se deixado corromper pelo pecado que grassava na sociedade, mantendo-se fiel a Deus e não se desviando pelo caminho do mal.
O cristão, realmente preocupado com a volta do Senhor, não se acomoda. Embora veja a fé de muita gente arrefecer, persevera na prática do amor e da misericórdia. É a forma de conservar sua vida, como Jesus recomendou.

Oração

Senhor Jesus, que eu não caia num estilo de vida acomodado, esquecendo-me de que é pela prática do amor e da misericórdia, que eu me preparo para o encontro contigo.

O Reino de Deus está entre vós. - Igreja Matriz de Dracena

13 de Novembro-Quinta - Evangelho - Lc 17,20-25

O REINO ESTÁ ENTRE VÓS
No tempo de Jesus, havia uma verdadeira febre de fim de mundo. Discutia-se, com vivo interesse, a questão de quando o Reino de Deus haveria de chegar. A dominação romana, na Palestina, fazia crescer ainda mais o desejo de tempos novos, sem opressão e perseguição, onde a vida do povo fosse regida somente por Deus. A festa da Páscoa era uma ocasião excelente para fazer reacender a esperança de libertação.
Jesus recusou-se, de maneira taxativa, a deixar-se levar por estas correntes escatológicas que queriam submeter o Reino de Deus a seus programas, descurando a verdadeira ação de Deus na história humana. O apelo de Jesus orientou-se para a responsabilidade humana de preparar-se, com toda liberdade e seriedade, para o encontro com o Senhor. Isso não se faz correndo, de cá para lá, em busca de fatos extraordinários ou de figuras messiânicas, identificando-os como sinais premonitórios da consumação do Reino.
Tudo isto se tornava desnecessário, porque o Reino já tinha despontado no meio do povo, na pessoa de Jesus, o Filho do Homem. Observando as palavras e gestos de Jesus era possível confrontar-se com uma história humana onde Deus exercia o senhorio absoluto. E todo aquele que tivesse a coragem de deixá-lo ser o Senhor de sua vida, tornar-se-ia a personificação do Reino, como Jesus.
Oração
Senhor Jesus, que eu seja como tu, personificação do Reino na História, deixando Deus ser o Senhor absoluto da minha vida.


Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser este estrangeiro - Igreja Matriz de Dracena

12 de Novembro-Quarta - Evangelho - Lc 17,11-19

SENTIMENTO DE GRATIDÃO
O reconhecimento e a gratidão são sentimentos nobres de quem sabe acolher como dom os benefícios recebidos de Deus. Apesar de serem tantas as pessoas beneficiadas por seus milagres, Jesus estava atento para este aspecto. Não lhe passava despercebida a reação de quem se via curado por obra de seu amor misericordioso.
Por ocasião da cura de dez leprosos, só um teve a gentileza de voltar para agradecer a Jesus. E era um samaritano, portanto, um estrangeiro, na mentalidade dos judeus. A gratidão brotou de um excluído e desprezado como pagão. Só ele foi capaz de glorificar a Deus, cujo Reino se fez presente em sua vida pela ação de Jesus. O gesto de adoração do samaritano, prostrado com o rosto em terra, aos pés do Mestre, demonstrou a consolidação de sua fé naquele, a quem recorrera com tanta confiança. E foi salvo pela fé.
O que se passou com os outros nove curados? Por que não voltaram para agradecer o dom da cura, que lhes permitiu reconquistar o direito de cidadania? Talvez, se tivessem esquecido de que haviam recebido um dom totalmente gratuito, ou pensassem que Jesus havia feito simplesmente sua obrigação. Logo, não era necessário voltar para agradecer-lhe.
É a ingratidão de quem, sendo agraciado com os benefícios divinos, permanece fechado aos apelos do Reino de Deus.

Oração 
Senhor Jesus, quero ter um coração agradecido, que saiba reconhecer tantos benefícios que eu, sem mérito algum, recebo, cada dia, de ti.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

-SOMOS TEMPLOS DE DEUS- José Salviano

DEDICAÇÃO DA BASÍLICA DO LATRÃO

FESTA

9 de Novembro de 2014
Ano  A

A liturgia deste domingo é em dedicação a Basílica de Latrão,  a primeira catedral do mundo. Jesus Cristo nos deu a honra de vir habitar em nós pela Eucaristia, transformando-nos em templo vivo, e também somos templos vivos onde o Espírito Santo quis habitar. Que responsabilidade, meus irmãos! 
A basílica de Latrão, templo construído pelas mãos humanas,  hospedou todos os papas a partir de Constantino até o ano de 1304. Nela realizaram-se cinco concílios (os dos anos 1123,1139,1179,1215, e 1512).

1ª LEITURA - Ez 47,1-2.8-9.12

As águas que banham as árvores saem do santuário.  Seus frutos servirão de alimento  e suas folhas serão remédio".
Ezequiel está falando de uma fonte de água pura como Deus a criou. Sem enxofre, sem pesticida, sem coliforme fecal, sem esgoto, sem resíduos industriais, e tantos outros poluentes que bebemos junto com a água dos nossos dias. A água criada por Deus não só matava a sede, e servia para a higiene, como era remédio natural para muitos males. A água que bebemos hoje, pelo contrário, nos causa doenças. 
Para amenizar esses estragos gerados pela água impura que chega em nossa torneira, temos de comprar filtros geradores de ozônio e filtros que magnetizam e alcalinizam a água.


2ª LEITURA

Caríssimos. Não é somente através da Eucaristia que Deus vive em nós. Pois é através do cristão que Deus se manifesta ao mundo.  Embora Deus não precise de nós para nada, Ele, em seu amor infinito, quis precisar de nós apesar de sermos miseráveis pecadores, para revelar a sua presença no mundo depois da ressurreição de seu Filho. A sua Igreja, que é mãe de todas as igrejas do mundo, é a presença viva de Deus no mundo.  Portanto, é para nós, uma grande responsabilidade, o fato de sermos “Templo de Deus”. Por isso, o nosso bom exemplo não pode ser desleixado, pois "acaso não sabeis que sois santuário de Deus
e que o Espírito de Deus mora em vós?"


EVANGELHO

Jesus foi mal interpretado, xingado e condenado por ter anunciado a destruição do Templo, dizendo que ali não ficaria pedra sobre pedra, mas Ele o reconstruiria no terceiro dia. Ninguém entendeu nada, e se revoltaram contra Ele. Acontece que Jesus além de   profetizar o futuro do Templo, estava anunciando o NOVO TEMPLO, ou seja, o seu próprio corpo depois de sua ressurreição.

O antigo templo de Israel foi construído com grande suntuosidade por Salomão (+ - 960 A c) . Ele abrigava “a arca da aliança”, e no deserto, Deus se encontrava com Moisés na tenda. Davi, pai de Salomão, questionava o fato de Deus estar presente na Terra, debaixo de uma tenda, enquanto ele, morava em um palácio. “Mas será que Deus pode realmente morar sobre a terra?
Durante a construção do Templo, Deus advertiu: “Por esta Casa que estás edificando, se caminhas segundo meus preceitos, ages segundo minhas sentenças e guardas todos os meus mandamentos para andar conforme eles, eu cumprirei minha palavra contigo, a que disse a Davi teu pai, habitarei em meio dos filhos de Israel e não abandonarei meu povo”.

Caríssimos. Por este texto das escrituras, podemos perceber que nós também seremos templos de Deus, desde que seguimos seus ensinamentos e cumprimos os seus mandamentos.
O templo de Israel foi durante muitos anos, a presença divina na Terra. Especialmente pelo fato da arca da aliança ter sido colocada nele. " A nuvem encheu templo do Senhor (I Re 8, 10)". Graças à presença de Javé. Foi por isso que Jesus se revoltou com os vendedores, e gritou: "Minha casa é lugar de oração".
Podemos notar que os salmos e outras passagens bíblicas apresentam templo como a morada de Deus (Sal 27, 4; 42, 5). 

Não ficará pedra sobre pedra. E a profecia de Jesus se realizou quando aconteceu a destruição do templo por Nabucodonosor, o que significou um grande abalo na fé de Israel.

Jesus, durante sua vida terrena teve o mais profundo respeito pelo Templo de Jerusalém. Jesus seguiu o exemplo de seus pais, os quais respeitando as tradições, levaram Jesus enquanto pequeno, para ser apresentado no Templo.
Com doze anos de idade, Jesus decidiu ficar no Tempo para lembrar a seus pais que Ele deveria se ocupar com as coisas do seu Pai. Durante os anos de sua vida oculta, Jesus foi ao Templo todos os anos, incluindo por ocasião da Páscoa, e nas grandes festas judaicas. Jesus fez questão de pagar o imposto do Templo. E mais, Ele  identificou-se com o Templo ao apresentar-se como a morada definitiva de Deus entre os  homens. Isto tudo porque aquele Templo era para Ele a morada e seu Pai, uma casa de oração que deveria ser respeitado, e não ser transformado em um covil de ladrões!

Do mesmo modo, Jesus era revoltado com os líderes judaicos pelo fato de terem transformado o Templo em um verdadeiro Shopping, no qual a principal mercadoria comercializada, era a prática de  sacrifícios para comprar o perdão dos pecados. Uma devoção que não levava a nada, do ponto de vista espiritual, mas sim, proporcionava o enriquecimento daqueles líderes religiosos. Pois os animais incinerados nos sacrifícios, e que eram comprados, procediam de suas fazendas. Então Jesus disse: "Não quero sacrifícios, mas sim, caridade".

Deste modo podemos entender, por que sua morte corporal anuncia a destruição do Templo. Se Pai era presente no Templo, porém depois de sua ressurreição, Ele, O Filho, será o NOVO TEMPLO. Estamos falando de uma nova Aliança, de uma nova era na História da Salvação da humanidade. Não seria mais indispensável, ou mesmo necessário, em algumas ocasiões,  ir ao Templo para adorar a Deus. A esse respeito, disse Jesus: "Vem a hora em que nem sobre esta montanha nem em Jerusalém adorareis o Pai" (Jo 4, 21).”

Portanto, meus irmãos e minhas irmãs,  Jesus respeita e venera o templo, mas sua paixão, morte e ressurreição indicam a destruição definitiva do templo, substituindo-o pelo se corpo glorificado após a ressurreição, que passou a ser  o novo templo, em sua plena divindade.

Em Jesus não só passou a existir um novo templo, mas também, um novo e definitivo sacrifício que é repetido em todas as missas do mundo inteiro. Pois é o próprio Cristo que celebra o culto. Ele passou a ser o único sumo sacerdote com um único sacrifício.
A Igreja significa a comunidade reunida, e também o edifício no qual adentramos para adorar a Deus, em nome de Jesus.




O cristão é o lugar da manifestação de Deus. Quando lembramos hoje a dedicação da Igreja mãe de todas as Igrejas do mundo, lembremos também nossa condição de “Templo de Deus”.



Bom domingo,  José Salviano

domingo, 2 de novembro de 2014

“VINDE,” POIS TUDO ESTÁ PRONTO - Olívia Coutinho


 
Dia 04 de Novembro de 2014

Evangelho de Lc 14,15-24
 
Deus tem um projeto de vida plena para todos! É Jesus quem nos apresenta este projeto inovador que Ele dá o nome  de Reino dos céus!
O Reino dos céus  é festivo, é alegre, Jesus o compara com um Banquete, porém, a entrada para este banquete não é livre, pois não se trata de um  direito nosso,  requer convite e este convite  é a graça de Deus oferecida a todos! Quem acolhe a graça de Deus, tem o seu lugar garantido no Banquete, preparado carinhosamente pelo Pai!
O Reino dos céus  é uma oferta de amor,  mas nem todos participarão deste banquete da vida, não porque sejam  impedidos de participar, e sim, pelo fato de recusarem à graça de Deus!
Pertencer ao Reino dos céus, é viver de acordo com a vontade de Deus, é caminhar  neste chão com os olhos fixos nas coisas do alto, é deixar-se mover pelo amor! 
Todos nós somos convidados a participar do  Reino de Deus,  é um engano pensar que este convite seja feito somente para alguns! O convite de Jesus é extensivo a todos, Ele não faz distinção de pessoas, tanto chama os bons, como os não bons! O que importa para Jesus,  é a resposta positiva que se dá ao seu chamado, pois no coração de quem aceita este chamado,  já ouve transformação, afinal, ninguém aceita um convite de Jesus, sem estar disposto a mudar de vida!
O evangelho de hoje, chama a nossa atenção para o valor supremo que devemos dar a salvação! A vida nova que Deus nos oferece, passa pela a nossa adesão à Jesus!  
No texto, Jesus nos diz que o banquete está preparado, o convite é extensivo a todos! Deus insiste conosco, mas muitos de nós, ficamos indiferentes ao seu chamado, dando preferência aos convites do mundo, correndo  o risco de que chegue um tempo, em que nem tenhamos mais chance de sermos convidados, devido ao findar da nossa passagem terrena!
São muitos os que perdem a oportunidade de experimentar uma vida nova em Jesus,  pessoas que   se entregam aos prazeres do mundo, desprezando a graça de Deus! Há também aqueles, que estão presentes na igreja, fazendo parte de uma comunidade, mas que não estão revestidos com a mesma pureza do amor de Deus, por fora, aparentam estar próximos de Deus, mas na pratica, estão em sentidos contrários!
 Para participarmos do banquete preparado pelo Pai, precisamos estar disponíveis, com o  coração aberto, colocando  a proposta de Jesus, como prioridade em nossa vida!
Deus não somente nos deu a vida, como quer também, que todos nós participemos da sua gloria, afinal, não fomos criados para sermos meros viventes, fomos criados para relacionar com Ele e esta relação amorosa com Deus se faz por meio de Jesus, Jesus é o único mediador entre o homem e Deus, só  chegaremos ao Pai por meio do Filho! 
O olhar de Jesus é um olhar de misericórdia, Ele não desiste de nós, para Jesus, o nosso passado não conta, o que vale é o que somos hoje, e não o que fomos no passado!
A todo instante Jesus nos convida a mudar o rumo da nossa vida, a dar um sentido novo a nossa existência, não sejamos indiferentes ao seu convite!
Como é bonita a ação de Deus no coração daqueles que acolhe a sua graça !
Quem experimenta a grandiosidade do amor de Deus, vive as alegrias de fazer parte do banquete da vida que é o próprio Jesus!
 
FIQUE NA PAZ DE JESUS! – Olívia Coutinho

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Um testemunho - BENEDITO VIANA

VEJAM QUE BELÍSSIMO TESTEMUNHO DO NOSSO COLABORADOR: BENEDITO VIANA
No evangelho de hoje apenas vou fazer uma reflexão pessoal.
Eu sempre acreditei em Deus, desde pequeno foi educado pela lei da igreja, minha família principalmente minha mãe sempre foi muito religiosa, catequista comunitária. E eu segui seus passos, participei do grupo de jovens, fui até professor de catequese como minha mãe. Mas 2011 minha a vida transformou, como a água no vinho. Eu descobri que tinha duas úlceras no estomago, e possivelmente poderia está até já com câncer, os médicos colheram meu material de exame para um diagnóstico mais preciso. Quando recebi essa informação do Médico que cuidou do meu caso eu perdi o chão. Fiquei sem saber de mim, foram 15 dias e 15 noites de maior angústia de toda a minha vida. Era o medo da morte. Clamei a Deus parecia que o Senhor estava em “Jerusalém” e eu em “Betânia” o recado não chegava a Jesus, e ele não retornava. estava como Lázaro num túmulo engessado, precisei das "Martas e Marias" da minha vida. Mas eu ouvi a voz do Cristo que ecoava. Eu vim para fora, precisei que desatassem o "pano" que impedia que eu ressuscitasse a minha Fé. Descobrir que o Cristo estava dentro de mim, e que os milagres de jesus são reais, que a morte que ele venceu foi a morte espiritual. “Mesmo que esteja morto viverá”. O espirito não está morto, ele apenas está como em Lázaro. “Lázaro, nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo”. ( V.11 ). Foi desse despertar que hoje testemunho os milagres de Jesus de Nazaré o “filho de Deus” encarnado.
Hoje me pergunto quantas pessoas ainda estão mortas como eu estive? Acreditava em Deus, mas acreditar não basta, acreditar é apenas um princípio da Fé. Acreditar é um estado psicológico da nossa mente, muito perigoso quando está abalado. Como no meu caso pensei que Deus teria me abandonado. Porquê Pai? O que eu fiz para merecer esse “castigo”? Depois vim a entender exatamente o sentido da morte. Por isso Jesus disse: “Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto.” O apóstolo Paulo ““ Eu morro todos os dias, e é por isto que eu vivo; mas não sou eu que vivo, o Cristo vive em mim… o meu viver é o Cristo.”.
“Pois é morrendo que se vive para vida eterna” São Francisco.
Enquanto para o humano a morte é o fim, para o Cristo é o início da vida.
BENEDITO VIANA