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terça-feira, 8 de maio de 2018

-É PRECISO ESTAR EM CRISTO, Jo 17,20-26, José Salviano


17  de maio – Ano B

Evangelho Jo 17,20-26



Para evangelizar e fazer isso bem, necessitamos estar em Deus. precisamos viver em Deus e por Deus. Elevemos agora o nosso pensamento ao Pai, e o peçamos que nos ajude a passar peal porta estreia da negação de nós mesmo. A negação dos nossos instintos de forma errada, com a pessoa errada. A porta estreita de combater o nosso egoísmo, a inveja, a ânsia de poder, a nossa inclinação de passar por cima dos outros, de querer sempre fazer valer a nossa vontade, custe o que custar.
Para anunciar o Evangelho é indispensável que estejamos com Deus, e em Deus pela renúncia de nós mesmos, pelo desviar-nos dos pecados, e pela Eucaristia, para que  possamos receber a luz do Espírito Santo, o qual nos iluminará no que dizer ou escrever, para que a nossa catequese faça efeito positivo, e produza frutos de conversão.
Eu sua oração ao Pai, Jesus pede pelas gerações futuras, para que elas acreditem na sua palavra.  E isso só ocorrerá, se os anunciantes dessa palavra estiverem com Deus.
Se os anunciantes dessa palavra estiverem com Deus, a nossa catequese produzirá muitos frutos.
Prezadas imãs, e irmãos. É indispensável que leiamos, que refletimos e absorvemos a palavra de Deus, porém, só isso não basta. É necessário e indispensável que a vivamos. É indispensável que façamos a vontade do Pai.
A cada instante da nossa vida, precisamos ter em mente a palavra de Deus, precisamos ouvir Deus, e também devemos falar com Deus. As longas orações são boas, porém, com a vida que levamos, nem sempre dispomos  do tempo necessário para rezar ao Pai de forma demorada. Além disso, precisamos tomar cuidado com as longas orações, por causa das distrações que nos ocorrem, pelo cansaço, pelo sono, etc. Façamos de tudo para rezar o máximo que conseguimos. É indispensável estar sempre conectados ao nosso Pai através da oração.
Por isso, durante o nosso caminhar, durante o nosso dia, paremos por instantes, fechemos os olhos, e falemos com Deus, e peçamos sempre em nome de Jesus. Peçamos com poucas palavras, porém, com muita fé!
Jesus hoje reza pelas gerações futuras, as gerações sucessoras dos apóstolos, as gerações na qual estamos incluídos.
Também nós vamos rezar pelas gerações futuras, as quais estão correndo sérios perigos de se perderem nas estradas e caminhos desse mundo, tal é a falta de fé de muitos dos tempos atuais.
Rezemos, pois, minhas irmãs e meus irmãos! O mundo está precisando de muita oração.
Jesus rezou por nós. Rezemos por nós e por nossos irmãos que seguem caminhos outros, caminhos tortuosos.
Rezemos pelos nossos familiares. Rezemos  sem cessar. O dia todo podemos de vez em quando elevar o nosso pensamento ao Pai e pedir. Por nós e pelos demais irmãos.

Vigiai e orai sem cessar!

José Salviano.
   



-O MANDAMENTO DO AMOR-José Salviano


14  de maio – Ano B

Evangelho Jo 15,09-17




Notamos no mundo de hoje a grande dificuldade que encontramos para vivenciar o mandamento do amor. Por todo lado, e principalmente na mídia, o que vemos é só atos e atitudes de sarcasmo, de ironia, de ódio, e muita violência.  Poucos são aqueles que se compadecem do sofrimento alheio, poucos são os que se importam com a desgraça dos outros, e, o pior, são muitos o que se aproveitam da pobreza para se enriquecer.
No mandamento do amor, Jesus nos aconselha, nos ordena a amarmos uns aos outros, e Ele se coloca como exemplo, como modelo de vida santa, ao dizer-nos: “...como eu vos amei”.
Isso, meus irmãos e irmãs, porque Jesus é o nosso modelo de vida, nosso modelo de prática da fé, modelo que devemos copiar, que devemos seguir.
E Todos reconhecerão que sois meus discípulos se amar-vos uns aos outros.
Não precisa usar uma vestimenta especial, uma avental branco, uma camisa azul, uma medalha pendurada no pescoço, ou coisa desse tipo, para que todos percebam, ou reconheçam que somos cristãos, católicos, seguidores de Jesus Cristo.
BASTA AMARMOS UNS AOS OUTROS COMO JESUS NOS AMOU.
Pois nenhum visual especial nos faz ser cristãos autênticos diante dos demais. Mas sim, o que nos identifica como discípulos de Jesus, é O AMOR AO PRÓXIMO.
O amor irrestrito e incondicional ao nosso semelhante, é a ponte que nos liga a segunda parte da nossa existência, a vida eterna.
Quem vive no ódio, na prática da maldade, e da crueldade, na verdade, já está vivendo no inferno em vida. E depois da morte, com certeza vai continuar só que o sofrimento é aumentado. Agora é o fogo ardente.
Pois todo aquele e aquela que odiar o seu irmão é um homicida. A falta de amor, a ausência total de caridade faz da nossa vida um verdadeiro inferno, mesmo que tenhamos grande riqueza material.
O amor é sublime, o amor nos acalma, nos realiza, nos deixa serenos, conformados com os sofrimentos inevitáveis...
O amor fraterno nos aproxima de Deus e nos faz merecedores da salvação.
O amor fraterno, nos faz aquecer o ambiente em que convivemos, nos faz aquecer o  mundo. Pois o amor a Deus nos exige a prática do amor ao próximo. Desde um simples e sincero sorriso até uma grande ajuda.
Quem ama não é egoísta. Quem ama é parecido com o amor de mãe. Ela pensa mais no filho do que nela. Jesus deu sua vida por nós. Portanto, quem ama o próximo, pensa mais nele do que em si.
Para mostrar que somos amigos de Jesus, vamos fazer o que Ele nos mandou. Vamos amar uns aos outros como Ele nos amou.

Pratiquemos o mandamento do amor.

José Salviano.





quarta-feira, 2 de maio de 2018

-Eu vou para o Pai Jo 16,5-11, José Salviano.


08 de maio – Ano B

Evangelho Jo 16,5-11

-Jesus disse. Eu vou para o Pai-José Salviano.

A tristeza tomou conta dos apóstolos, quando Jesus lhes disse que iria embora. Ele voltaria para o Pai. Porém, anunciou-lhes o envio em breve do Espírito Santo. Mas os seus amigos nem prestaram a devida atenção a esse anúncio, tão grande era a tristeza que seria causada pelo vazio da presença de Jesus.
Nós também sentimos um vazio enorme quando os nossos filhos e filhas se casam e se vão para sempre. É uma tristeza parecida como a morte deles. Sentimos um grande vazio, a casa fica silenciosa, está faltando a presença deles, e descobrimos que éramos felizes e não sabíamos. Sentimos falta dos atritos, das broncas, dos barulhos, dos seus pequenos incômodos, sentimos muita falta deles!
Nos dó muito olhar o seu quarto, as suas coisas, e não os ver. Todos os dias esperamos vê-los entrar pela porta ao chegar da faculdade ou do emprego, e isso não mais acontece. É triste! Muito triste!
Mas, a bem da verdade, não podemos segurar os nossos filhos para sempre em nossas companhias. Se dificultarmos a sua ida, estaremos prejudicando o seu futuro. Nós não vamos viver para sempre dando-lhes a proteção de quando eles eram crianças. Não podemos ser egoístas ao ponto de impedir que os nossos filhos sigam os seus caminhos.
Muitos casamentos são prejudicados pelo apego dos pais. A mãe não conformada com a saída da sua querida filha de casa para ir morar com o seu marido, procura compensar essa falta, visitando diariamente a casa da sua filha, de forma até inconveniente, dando palpite no modo de administrar o novo lar, permanecendo ali por várias horas, causando o descontentamento do genro. Este, fica muito irritado com aquela intromissão, pois como todo jovem, quer ter o comando de sua vida sem que ninguém lhe dê as coordenadas.
Desse modo, por amor em excesso, por egoísmo, muitos pais acabam por estragar a felicidade de seus filhos, por não se conformar com a sua saída de casa após o casamento.
A vida é formada de mudanças. Precisamos nos adaptar a elas. E não é difícil. Pois os ser humano foi dotado de uma grande capacidade de adaptação. O que nos prejudica mesmo neste caso do apego exagerado aos nossos filhos, é a falta de caridade, a falta de amor verdadeiro, a falta de oração...
Rezemos pelos nossos filhos. Cuidemos deles, sem imaginá-los no berço pequeninos. Afinal, eles cresceram e precisam viver as suas vidas. Precisam aprender a se defenderem pois nós, aos poucos já estamos indo desta vida. A cada dia, ficamos mais fracos, e fora de combate.
É coisa muito difícil, porém, não é impossível. Rezemos, pois, com a ajuda do Pai, nós podemos tudo!
Peçamos a Deus por Jesus que nos ajude a nos desapegar dos nossos filhos, para que eles cresçam, e sigam os seus caminhos, sem depender de nós como na infância.
Rezemos pelos nossos jovens, rezemos pelos nossos filhos diariamente. Pois a oração dos pais, especialmente das mães, tocam a Deus! Elas são ouvidas pelo nosso Pai que está nos Céus e em toda parte vendo tudo.

Tenha um bom dia. José Salviano.