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terça-feira, 17 de abril de 2018

Eu sou o pão da vida - Jo 6,35-40-Canção Nova



Apos, a partilha do pão, Jesus num discurso se descreve como sendo o Pão que dá a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais terá fome, e quem crê em mim nunca mais terá sede. Aqui vemos uma expressa declaração de Jesus do realmente Ele é para nós. Diferente do maná que os nossos pais no deserto comeram e morreram.
Jesus revela-se como dom do Pai, ou melhor, como pão do Pai: «É o meu Pai quem vos dá o verdadeiro pão do Céu, pois o pão de Deus é aquele que veio do Céu e dá vida aos homens», vimos em Jo 6,32-33.
Portanto, Jesus define-se a si próprio como Pão da vida que é necessário comer mediante a fé: «Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não mais terá fome e quem crê em mim jamais terá sede» (Jo 6,35); Ele reafirma com insistência a sua identidade como pão da vida oferecido para ser comido, não obstante a murmuração dos judeus perante as suas palavras.
Ao dizer: «Eu sou o pão que desceu do Céu» (Jo 6,41) e explicita o significado desta expressão quando explicita o que ele é: «Eu sou o pão que dá vida… Este é o pão que desceu do Céu; se alguém comer dele, não morrerá. Eu sou o pão vivo, o que desceu do Céu».
A vontade do Pai, ao enviar o Filho, é que quem vê o Filho; suas palavras e ações e nele crê, seguindo seus passos, tenha a vida eterna.
Para nós cristãos, comer o pão do céu significa assimilar o seu amor e seu exemplo de serviço, de partilha e dom da vida. Acolhamos e comamos, pois, deste pão do céu para que venhamos a ressuscitar no último dia para a vida eterna.
Pai transforma-me em discípulo autêntico de teu Filho Jesus, para que possa enxergar, receber e me transformar n’Aquele que recebo em Comunhão e assim experimente já o céu aqui na terra.


domingo, 15 de abril de 2018

Eu sou o pão da vida-Dehonianos


18 Abril 2018
3ª Semana – Quarta-feira
Lectio
Primeira leitura: Actos 8, 1b-8
Naquele tempo, Saulo aprovava também a morte de Estêvão. No mesmo dia, uma terrível perseguição caiu sobre a igreja de Jerusalém. À excepção dos Apóstolos, todos se dispersaram pelas terras da Judeia e da Samaria. 2Entretanto, homens piedosos sepultaram Estêvão e fizeram por ele grandes lamentações.
3Quanto a Saulo, devastava a Igreja: ia de casa em casa, arrastava homens e mulheres e entregava-os à prisão.
Filipe leva o Evangelho à Samaria – 4Os que tinham sido dispersos foram de
aldeia em aldeia, anunciando a palavra da Boa-Nova. 5Foi assim que Filipe desceu a uma cidade da Samaria e aí começou a pregar Cristo. 6Ao ouvi-lo falar e ao vê-lo realizar milagres, as multidões aderiam unanimemente à pregação de Filipe. 7De facto, de muitos possessos saíam espíritos malignos, soltando grandes gritos, e numerosos paralíticos e coxos foram curados. 8E houve grande alegria naquela cidade.
Depois do martírio de Estêvão, veio a perseguição da Igreja. Lucas conta que, à excepção dos Apóstolos, «todos se dispersaram pelas terras da Judeia e da Samaria» (v. 1). Assim começa uma nova fase na vida da frágil comunidade cristã: a sua difusão fora de Jerusalém. São particularmente atingidos os seguidores de Estêvão, os helenistas, que se dispersam pela Judeia e pela Samaria, dando início à corrida da Palavra pelo mundo, «até aos confins da terra». Entretanto, Saulo devasta a Igreja. Mas ela expande-se entre aqueles que estão fora do judaísmo: «Os que tinham sido dispersos foram de aldeia em aldeia, anunciando a Palavra da Boa Nova» (Act 8, 4). Distingue-se outro diácono, Filipe, que, como Estêvão, e como os Apóstolos, prega a Boa Nova e faz milagres. Assim, enquanto a Igreja está de luto pela morte de Estêvão, também se enche de alegria com a acção de Filipe e de outros discípulos anónimos, que pregam o nome de Jesus na Samaria. A fé cristã alarga-se a um novo espaço geográfico e cultural. É o mundo que se renova, graças ao contacto com a Palavra que se difunde.
Evangelho: João 6, 35-40
Naquele tempo, Jesus respondeu aos judeus: «Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não mais terá fome e quem crê em mim jamais terá sede. 36Mas já vo-lo disse: vós vistes-me e não credes. 37Todos os que o Pai me dá virão a mim; e quem vier a mim Eu não o rejeitarei, 38porque desci do Céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. 39E a vontade daquele que me enviou é esta: que Eu não perca nenhum daqueles que Ele me deu, mas o ressuscite no último dia. 40Esta é, pois, a vontade do meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia.»
«Eu sou o pão da vida» (v. 35). À maneira sapiencial, Jesus apresenta-se como o revelador da verdade, o mestre divino que veio para alimentar os homens. Jesus é personificação da revelação, ou revelação personificada. Utiliza o simbolismo do pão e do maná para descrever a sua própria revelação e o significado da sua pessoa. Mas
a multidão não quer entender, não reconhece Jesus como Filho de Deus. Então Jesus denuncia-lhe a incredulidade.
A Igreja primitiva, que vivia um conflito com a Sinagoga, manifesta, por meio do evangelista, a sua profunda ligação ao Mestre, e a convicção de que o projecto de Deus se realiza no acolhimento que cada um dos crentes reserva a Jesus. Ele fez-se homem, não para fazer a sua vontade, mas a vontade d´Aquele que O enviou. O projecto de Deus tem em vista a salvação. Ao confiá-lo ao Filho, o Pai proclama que os homens se salvam em Jesus, sem que algum se perca: «a vontade daquele que me enviou é esta: que Eu não perca nenhum daqueles que Ele me deu, mas o ressuscite no último dia» (v. 39). A expressão «último dia», em João, indica o dia em que termina a criação do homem e se realiza a morte de Jesus, o dia do triunfo final do Filho sobre a morte. Nesse dia, todos poderão saborear «a água do Espírito», dada à humanidade.
Meditatio
Depois da morte de Estêvão, aqueles que comungavam do seu «extremismo», os que não aceitavam compromissos com o judaísmo, são também perseguidos. Por enquanto, escapam à perseguição os Apóstolos, talvez na esperança de que fosse encontrada uma solução para os problemas com a tradição judaica.
A perseguição ajudou a Igreja a não adormecer e a reencontrar as suas raízes missionárias, que são o segredo da sua eterna juventude. Quantas vezes, se verificou essa verdade, ao longo da história! Quando os discípulos do Senhor parecem comodamente instalados, quando se consideram integrados num determinado contexto social, é o próprio Espírito a agitar o «lugar» com várias provações, incluindo a perseguição. Se a comunidade estiver viva, como estava em Jerusalém, a perseguição dará os seus frutos.
Jesus não despreza a vida corporal. Quantas vezes interveio para curar doentes e, até, ressuscitar mortos. Mas não pretende satisfazer apenas as nossas necessidades corporais. Quer dar-nos a vida em plenitude. O pão da terra conserva a vida, mas não nos faz ressuscitar. Jesus quer que participemos da sua ressurreição, porque é essa a vontade do próprio Pai: «Esta é, pois, a vontade do meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia.» (v. 40). Jesus abre-nos um caminho através da morte até à ressurreição.
Ao dar-nos o seu Corpo na Eucaristia, Jesus comunica-nos a sua vida de ressuscitado e alimenta-a em nós. A Eucaristia é penhor de ressurreição. Jesus abriu-nos o caminho da vida eterna porque se entregou à morte por nosso amor. Na oferta de Si mesmo, venceu a morte. Na Eucaristia, Jesus renova o dom de Si mesmo: «Isto é o meu corpo, que vai ser entregue por vós… Este cálice é a nova Aliança no meu sangue, que vai ser derramado por vós» (Lc 22, 19-20). Receber a Eucaristia é receber Aquele que se ofereceu por nós até à morte e, portanto, receber a força para percorrer o mesmo caminho.
A Eucaristia é dom total de Cristo, o centro da nossa vida pessoal e
comunitária, a nossa opção fundamental de vida, enquanto “nos consagra a Deus”, unindo-nos, pelo nosso baptismo e pela nossa profissão religiosa, ao Seu sacerdócio e ao Seu estado de v&iac
ute;tima (cf. Cst. 80-81): “Consagro-Me por eles, para que também eles sejam consagrados na verdade” (Jo 17, 19); “Consagra-os na Verdade” (Jo 17,
17). Por isso, a Eucaristia marca toda a nossa vida e toda a nossa acção: “A Eucaristia
reflecte-se em tudo o que somos e vivemos” (Cst. 81). Marca também a nossa missão ao serviço dos irmãos, especialmente dos mais pobres: “lança-nos, incessantemente, pelos caminhos do mundo ao serviço do Evangelho” (Cst. 82). E, quando surgem as dificuldades, as perseguições, é o Pão que nos dá força. Lembremos os efeitos da Eucaristia nos desanimados discípulos de Emaús.
Oratio
Glória a Ti, Senhor Jesus Cristo, que lançaste a cruz como ponte sobre a morte para que através dela passássemos da morte à vida. Glória a Ti, Senhor Jesus Cristo, que assumiste um corpo de homem mortal para o transformares em manancial de vida em favor de todos os mortais. Enche-nos do teu Espírito para que, tornando-nos grão de trigo lançado à terra, participemos na tua ressurreição e colaboremos no ressurgir Contigo da multidão dos homens. Amen.
Contemplatio
Nosso Senhor quis mostrar-nos ele mesmo no maná uma figura da Eucaristia. Fê-lo longa e claramente. É que o maná era bem uma figura providencial do pão eucarístico. Todo o capítulo VI de S. João no-lo explica.
Foi em Cafarnaúm, no grande dia de Páscoa, no dia seguinte à multiplicação dos pães. «Em verdade, diz Nosso Senhor, vós procurais-me, porque fostes saciados, procurai antes um alimento que vive para sempre. – Os nossos pais comeram o maná caído do céu no deserto, disseram, e no entanto morreram! – Em verdade, diz Nosso Senhor, o maná não era senão uma figura; o verdadeiro pão do céu, o meu Pai vo-lo dá agora.
Sou eu que sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome nem sede; posso saciar a fome de uma alma ávida de felicidade». – Depois Nosso Senhor explica-lhes que alimenta as nossas almas pela fé e pela graça e que nos alimentará pela Eucaristia.
«Eu sou o pão da vida, diz-lhes, e este pão é a minha carne que será entregue por vós. Sim, devereis comer a minha carne e beber o meu sangue para terdes a vida eterna. A minha carne será um elemento de ressurreição. Quem comer a minha carne e beber o meu sangue, permanecerei com ele e ele em mim».
Eis, portanto, Senhor, porque destes o maná ao vosso povo no deserto. Este pão branco, que tinha todos os mais doces sabores e que alimentava todo o vosso povo, era uma esplêndida figura da Eucaristia.
A Igreja nos repete todos os dias: «destes-nos um pão do céu, que tem para nós todos os encantos».
O pão misterioso que fortifica o profeta Elias, era também uma bela figura da
Eucaristia.
Elias fugia da cólera de Jezabel. Esgotado de fadiga no deserto, invocava a morte. Adormeceu. Um anjo trouxe-lhe um pão miraculoso e acordou-o. Elias comeu e encontrou-se tão forte para caminhar durante quarenta dias e quarenta noites até ao monte Horeb, onde Deus se manifestou a ele.
O pão eucarístico será também para nós uma força sem limites (Leão Dehon,
OSP 4, p. 226s.).
Actio
Repete frequentemente e vive hoje a palavra:
«Eu sou o pão da vida» (Jo 6, 35).


segunda-feira, 9 de abril de 2018

-Eu sou o pão da vida- Evangelho Jo 6,35-40-José Salviano.


18 de abril – Ano B

Evangelho Jo 6,35-40


Para que tenhamos a vida do corpo, necessitamos satisfazer as nossas necessidades primárias básicas: comer, beber água, dormir, fazer exercício...
Quando somos jovens, os nossos vasos sanguíneos estão desobstruídos, e assim o sangue flui livremente, levando nutrientes e oxigênio a todos os órgãos, e a todas as partes do nosso corpo. Por isso, a vida em um corpo jovem é abundante, e se um jovem em uma noite não dormir direito, no outro dia estará esperto, ou se não comer o necessário um dia, isso não o derrubará como acontece com um idoso. Porque a vida jorra em seu corpo com toda força! 
Depois de uma certa idade, as artérias vão ficando endurecidas, principalmente se ficamos muito tempo sentados, e se não fazermos exercícios.
Ao lado disso, os nossos vasos sanguíneos vão ficando obstruídos pelo acúmulo de cálcio, e gordura nas paredes das artérias, dificultando a circulação do sangue. Desse modo, tudo se complica, e a nossa saúde começa a decair, nós começamos a morrer.
Portanto, o vigor da nossa vida corporal depende da situação do nosso sistema cardiovascular. Artérias desobstruídas, saúde em abundância. Ao contrário, vasos entupidos e endurecidos, ficamos decaídos, cansados, fracos vendo a morte chegando.
Acontece que cuidar só do corpo passageiro e limitado, não basta para termos vida plena. Precisamos também cuidar da alma. Pois assim como a água é formada de oxigênio e hidrogênio, nós somos formados de corpo e alma.
“Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome, e quem crê em mim nunca mais terá sede.”
Quem acredita em Deus, quem o segue, tem os seus passos guiados pelo poder do Alto, e sabe viver em abundância, cuidando do corpo e da alma.
Jesus é o pão da vida, o alimento da nossa alma. Cuidando do corpo e cuidando da nossa alma, a nossa vida fluirá em abundância, e não nos sentiremos mais fracos, desanimados e depressivos.
Os cuidados com a nossa alma, são os seguintes:
LEITURA e meditação da palavra de Deus, praticar os ensinamentos do Evangelho, assim das sagradas escrituras.
ORAÇÃO concentrada e frequente. Rezar com o corpo e com a alma. Rezar com fé, com devoção, com atenção nas palavras, e acreditando que Deus poderá nos atender, desde que o que lhe pedimos esteja de acordo com a sua vontade.
EUCARISTIA alimentar-se do PÃO DA VIDA para que a nossa alma permaneça forte, sadia, em Deus e com Deus. Para que não tenhamos mais fome e sede de Deus, mas sim, vida plena, completa, VIDA EM ABUNDÂNCIA!
CRER tudo isso vai alimentar e fortalecer a nossa fé. Ter fé é sinal de que você foi chamado por Deus Pai, é sinal de que você veio a Jesus pelo envio do Pai.
“Por que todo aquele que o Pai me dá, virá a mim, e quem vem a mim eu não o lançarei fora...
Palavra do Senhor!
Faça isso e viverá bem no presente e eternamente.

Tenha um bom dia. José Salviano.

Observação: Procure saber como limpar suas artérias de forma natural.
Com chá de alho + berinjela + a fruta  romã...