Dia 10 de Agosto de 2019
Evangelho de Jo12,24-28
Quando resguardamos a nossa vida, nos trancando em casa, seja por medo do mundo lá fora, ou simplesmente para não nos expor, de certa forma, podemos até nos sentir protegidos das críticas, da violência, mas não vamos realizar o desejo de Deus, que criou-nos para sermos presença do seu amor no mundo!
O desejo de Deus é nos ver sempre em movimento, reavivando a presença do seu Filho no mundo, enfrentando as mesmas tormentas que Ele enfrentou. Não fomos criados para sermos meros viventes, fomos criados para relacionar com Deus, para exercermos uma missão no mundo. Quando não assumimos a nossa missão, não produzimos os frutos esperado por Deus, e passar pela a vida sem produzir frutos, é passar pela a vida sem vivê-la!
O evangelho que a liturgia de hoje nos apresenta, nos convida a pautar a nossa vida no exemplo de Jesus, a assumirmos a fé com todas as suas consequências.
Desde o início de seu ministério, Jesus estava ciente do caminho difícil que Ele teria que percorrer, do sofrimento que estaria por vir, mas em momento algum Ele fugiu da cruz. Mesmo no momento derradeiro de sua morte, Jesus, encontrou força para falar da vida, ou seja, para falar da fecundidade da vida, referindo-se aos frutos que seriam produzidos com a sua morte!
A caminho da cruz, Jesus cita o exemplo de uma semente que só produz frutos, quando cai na terra e morre. “Se um grão de trigo que cai na terra não morre, ele continuará só um grão de trigo; mas se morre, então produz muito fruto.” Jesus se compara com uma semente, Ele também, assim como uma semente, passaria pela a morte, para produzir frutos.
Se Jesus não passasse pela a morte, não haveria ressurreição, portanto, sua passagem pela a terra, não produzira frutos. Sem a sua morte e ressurreição, o Filho de Deus não passaria de mais um pregador que passou pelo o mundo, sem transformá-lo.
Foi a partir da sua morte e ressurreição, que Jesus ficou conhecido em todos os rincões da terra!
Falando claramente de sua morte, Jesus orienta os discípulos, no sentido de prepara-los bem, afinal, seriam eles, os continuadores da sua presença aqui na terra, presença, que não terminaria na cruz, pois suas ações vivificantes continuariam através dos seus discípulos, que hoje somos nós.
Já caminhando para o desfecho de sua trajetória terrena, Jesus adverte os discípulos e hoje a nós, sobre o perigo do apego a nossa vida, vida, que na verdade, nem nos pertence, pertence a Deus!
A mensagem de Jesus é muito clara: somente quem é desapegado está livre para servir!
O primeiro passo, de quem deseja continuar a presença atuante de Jesus aqui na terra, consiste em renunciar a si mesmo, para apresentar-se a Ele completamente livre para servir!
Olhar para cruz, é lembrar o martírio de Jesus, mas é, acima de tudo, vislumbrar um novo horizonte, a vitória da vida sobre a morte.
O desejo de Deus é nos ver sempre em movimento, reavivando a presença do seu Filho no mundo, enfrentando as mesmas tormentas que Ele enfrentou. Não fomos criados para sermos meros viventes, fomos criados para relacionar com Deus, para exercermos uma missão no mundo. Quando não assumimos a nossa missão, não produzimos os frutos esperado por Deus, e passar pela a vida sem produzir frutos, é passar pela a vida sem vivê-la!
O evangelho que a liturgia de hoje nos apresenta, nos convida a pautar a nossa vida no exemplo de Jesus, a assumirmos a fé com todas as suas consequências.
Desde o início de seu ministério, Jesus estava ciente do caminho difícil que Ele teria que percorrer, do sofrimento que estaria por vir, mas em momento algum Ele fugiu da cruz. Mesmo no momento derradeiro de sua morte, Jesus, encontrou força para falar da vida, ou seja, para falar da fecundidade da vida, referindo-se aos frutos que seriam produzidos com a sua morte!
A caminho da cruz, Jesus cita o exemplo de uma semente que só produz frutos, quando cai na terra e morre. “Se um grão de trigo que cai na terra não morre, ele continuará só um grão de trigo; mas se morre, então produz muito fruto.” Jesus se compara com uma semente, Ele também, assim como uma semente, passaria pela a morte, para produzir frutos.
Se Jesus não passasse pela a morte, não haveria ressurreição, portanto, sua passagem pela a terra, não produzira frutos. Sem a sua morte e ressurreição, o Filho de Deus não passaria de mais um pregador que passou pelo o mundo, sem transformá-lo.
Foi a partir da sua morte e ressurreição, que Jesus ficou conhecido em todos os rincões da terra!
Falando claramente de sua morte, Jesus orienta os discípulos, no sentido de prepara-los bem, afinal, seriam eles, os continuadores da sua presença aqui na terra, presença, que não terminaria na cruz, pois suas ações vivificantes continuariam através dos seus discípulos, que hoje somos nós.
Já caminhando para o desfecho de sua trajetória terrena, Jesus adverte os discípulos e hoje a nós, sobre o perigo do apego a nossa vida, vida, que na verdade, nem nos pertence, pertence a Deus!
A mensagem de Jesus é muito clara: somente quem é desapegado está livre para servir!
O primeiro passo, de quem deseja continuar a presença atuante de Jesus aqui na terra, consiste em renunciar a si mesmo, para apresentar-se a Ele completamente livre para servir!
Olhar para cruz, é lembrar o martírio de Jesus, mas é, acima de tudo, vislumbrar um novo horizonte, a vitória da vida sobre a morte.
FIQUE NA PAZ DE JESUS! Olivia Coutinho
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Eu, Jair Ferreira da Cidade de Cruz das Almas, da Diocese Nossa Senhora do Bom Sucesso, leio e reflito sobre as leituras diária dessa equipe(José Salviano, Helena Serpa, Olívia Coutinho, Dehoniamos, Jorge Lorente, Vera Lúcia, Maria de Lourdes Cury Macedo, Adélio Francisco) colocando em prática no meu dia-dia, obrigado a todos que doaram um pouco do seu tempo para evangelizar, catequizar e edificar o reino de Deus, que o Senhor Jesus Cristo continue iluminando a todos. Abraços fraternos.
ResponderExcluirDEUS te abençoe e te ilumine. Obrigado p/ reflexão.
ResponderExcluirSanta Maria, Rio Grande do Sul.