domingo, 18 de agosto de 2019

-Maria, alegria e sofrimento-Lc 1, 26-38-José Salviano.


22 de Agosto de 2019

Evangelho-Lc 1,  26-38

 

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Eles também precisam ser salvos.

 

 

E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré,
A uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria.
E, entrando o anjo aonde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres.
E, vendo-o ela, turbou-se muito com aquelas palavras, e considerava que saudação seria esta.
Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus.
E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus.
Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai;
E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.
E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem algum?
E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus.
E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril;
Porque para Deus nada é impossível.
Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra


Maria, teve uma vida toda especial. Logo cedo ela foi escolhida para uma missão santa, para a qual disse sim.

No primeiro plano, ou no início,  Maria desfrutou de muita alegria, o que ela deixou registrado em seu discurso conhecido como Magnificat.

Pois sendo elevada à mãe do Redentor, logo, Maria também é nossa mãe, e irmã, pelo fato de que todos nós também somos filhos do mesmo Pai.

Maria, apesar de ter de se esconder no Egito, teve alegrias, sim, não só durante  o tempo de gestação, mas também nos bons tempos  em que via seu Filho rodeado de seguidores, e aclamados por todos os que acreditaram nele.

Mas infelizmente, de repente tudo aquilo se virou de cabeça para baixo, e veio o sofrimento pela perseguição, condenação injusta e morte do seu querido Filho!

Assim, sua vida foi plena de muita honra, alegrias e depois muito estresse, e sofrimento, muita angústia!

Maria foi a consagrada a Deus por ela ter aceito aquela  missão de tamanha responsabilidade, e, para tanto, ela foi escolhida pelas suas qualidades, devoção e muita fé.

A sua consagração ao Pai deveria ser imitada por cada um de nós. E olha que, na condição de leigos engajados, nós  nem precisaríamos deixar mulher e filhos, como disse Jesus, mais poderíamos muito bem conciliar  a  nossa vida particular  com uma doação de nós mesmos, pelo serviço do Reino de Deus.

Maria foi toda disponível ao convite do anjo, e tanto é que ela respondeu sim, para abraçar aquela missão tão importante.  Desse modo, a disponibilidade de Maria, fez dela a mais santa e a mais importante de todas as mulheres da Terra!

De jovem, passou a mãe, dona de casa, pobre, perseguida,  Maria de pés no chão, é rainha!

Maria não aceitou a missão visando honra e grandeza, como poderia pensar outras “Marias” do mundo de hoje.  Aquilo foi um sim dito com muita humildade, o sim daquela que se considerava a serva do Senhor.

O seu sim não foi algo imediato e passageiro, mas sim para sempre, e abrangente.  Pois  com a sua resposta positiva, ela abraçou a Deus, as suas promessas, a sua palavra e ao seu Plano de amor para a salvação da humanidade pecadora.

Caríssimas e caríssimos. Também nós precisamos aprender com a disponibilidade de Maria. A Igreja precisa da nossa doação. A Igreja conta com a nossa ajuda e com a nossa participação a serviço do Reino de Deus que também é nosso.

 

Fica com Deus. José Salviano.

 

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Um comentário:

  1. Eu, Jair Ferreira da Cidade de Cruz das Almas, da Diocese Nossa Senhora do Bom Sucesso, leio e reflito sobre as leituras diária dessa equipe(José Salviano, Helena Serpa, Olívia Coutinho, Dehoniamos, Jorge Lorente, Vera Lúcia, Maria de Lourdes Cury Macedo, Adélio Francisco) colocando em prática no meu dia-dia, obrigado a todos que doaram um pouco do seu tempo para evangelizar, catequizar e edificar o reino de Deus, que o Senhor Jesus Cristo continue iluminando a todos. Abraços fraternos.

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