14 de maio de 2019
Evangelho-Jo
15,9-17
1ª Leitura -
At 1,15-17.20-26
Eram 12 os apóstolos. Com a traição e a saída
de Judas, ficou faltando um. Então, neste texto dos Atos dos Apóstolos, estamos
vendo como foi a substituição do lugar de Judas, pela ação do Espírito Santo
que acompanhava os missionários de Cristo na missão de dar continuidade ao
trabalho iniciado por Jesus, o Filho de Deus Paia, enviado ao mundo para nos
salvar.
Salmo - Sl
112(113),1-2.3-4.5-6.7-8 (R. cf.8)
Louvemos ao Senhor do nascer ao por do Sol,
por tudo o que Ele nos dá. Pela chuva, louvemos o Senhor. Pelo dia de Sol,
louvemos ao Senhor. Pela doença, louvemos ao Senhor, pois só Ele sabe o por que
temos de sofrer. Pela saúde louvemos e agradecemos ao Senhor, por ter tido
compaixão e piedade de nós e nos ter restaurado a saúde do corpo.
Assim, louvemos ao Senhor, faça chuva ou faça
sol, pois tudo o que vem de Deus é para o nosso bem. Até o sofrimento. Pois por
meio dele, nós nos purificamos e nos convertemos. O sofrimento derruba a nossa
arrogância, e nos faz sentir necessitados de Deus!
EVANGELHO
Como fazemos para permanecer sempre no amor de
Cristo?
Imaginemos o seguinte: Você fez uma boa
confissão, participou da Senta Missa, e evidentemente, também participou do
banquete eucarístico. Recebeu Jesus nas espécies de pão e vinho.
Ao sair da igreja, como você se sente?
Aliviado, feliz, em paz consigo, com todos e com Deus. Naquele momento você
está purificado pelo Sacramento da Confissão, alimentado pela Palavra e pela
Eucaristia. Naquele exato momento, você está vivendo no amor de Cristo.
E aí vem Jesus e lhe diz: Permanecei no meu amor. Isto é coisa fácil? Não. Não é mesmo! Pois
permanecer em estado de graça, naquele estado de alma em que você acabou de
comungar e veio para o seu banco, e de joelhos rezava ao Pai, não coisa fácil.
As dificuldades começam primeiro dentro de
nós. O nosso egoísmo, os nossos hábitos, os nossos vícios, o nosso temperamento
herdado e adquirido pelo convívio social, tudo isso são forças interiores que
dificultam a nossa permanência na amizade com Deus.
Em seguida, temos o mundo exterior com suas
mil e uma oportunidades e causas de pecado, as tentações do capeta, as
injustiças assim como as contrariedades do convívio que nos tiram do sério, são
muitas as coisas que sem menos perceber, notamos que já não somos mais dignos
de participar da Eucaristia.
Que fazer? Para que a alegria de Jesus
permaneça em nós, de forma plena, para que tenhamos forças para amarmos uns aos
outros como Jesus nos amou, PRECISAMOS SER VIGILANTES NA ORAÇÃO. Não podemos
relaxar na oração. Precisamos também meditar a palavra, praticar a caridade, e
tudo aquilo que Jesus nos ensinou.
Vá, e faça o mesmo. E tenha um bom dia.
José Salviano.
Seu comentário muito me ajudou. Obrigado.
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