03/04/2017 - 2a. Feira V semana da
quaresma - Daniel 13, 1-9.15-17.19-30.33-62 ou 41-62 – “a história
de Susana”
Nem sempre o testemunho dos homens é digno de confiança, mas Deus que conhece as coisas escondidas, sabe nos mostrar em quem devemos confiar! Precisamos nos inserir na situação deste relato da história de Suzana para fazer uma reflexão profunda sobre os nossos pensamentos, julgamentos e ações nas diversas circunstâncias do nosso dia a dia. Muitas vezes, como Suzana, alguém pode ser inocente, mas ser condenada, por causa do falso testemunho de pessoas consideradas fidedignas, isto é, dignas de confiança. Podemos, porém, nos encontrar nas duas situações; podemos ser o inocente, mas também, dependendo da ocasião ser o falso acusador, cheio de autoridade. Quando estivermos no lugar do inocente uma única coisa, nos ajudará: nos entregarmos a Deus, que conhece as coisas escondidas e sabe tudo de antemão. Com certeza, Ele virá em auxílio da nossa orfandade e nos enviará o anjo, como fiel testemunha para nos salvar. Daniel, um jovem que tinha a “honra da velhice”, fez um julgamento fiel ao que Deus lhe inspirava. O contrário dos dois juízes, pessoas conceituadas, maduras, respeitadas no meio do povo, porém, levados pela “paixão” da carne, “ficaram desnorteados desviando os olhos para não olharem para o céu, e se esqueceram dos seus justos julgamentos.” Assim sendo, teceram toda a trama que envolveu Suzana, uma pessoa temente a Deus. Partindo do pensamento, eles chegaram à ação, mas foram punidos pelo próprio julgamento, quando os dois ajuizaram sobre qual árvores estavam postados na hora do delito. As suas próprias palavras desvendaram toda a verdade libertando a vida de uma filha de Deus. Qualquer um de nós, se desviarmos os olhos do céu, poderemos também tramar contra a vida das pessoas quando queremos ver atendidos os nossos interesses. Por outro lado, a mulher de Judá nos dá um exemplo de confiança na providência de Deus e não se entregando nem tampouco se deixando corromper pelo temor de ser execrada publicamente. Firmemente, ela expôs a Deus a sua angústia e a sua prece foi atendida. Assim também nós, não precisamos cair nas armadilhas do mundo que muitas vezes vem nos aliciar, nos perverter. Deus é maior que tudo e espera que nós também lhe peçamos o auxilio necessário para não cairmos na tentação. – O que você teria feito no lugar de Suzana? – Você alguma vez na vida deixou-se subornar com medo da execração pública? – Você aprendeu alguma coisa com a história de Suzana e os dois juízes?
Nem sempre o testemunho dos homens é digno de confiança, mas Deus que conhece as coisas escondidas, sabe nos mostrar em quem devemos confiar! Precisamos nos inserir na situação deste relato da história de Suzana para fazer uma reflexão profunda sobre os nossos pensamentos, julgamentos e ações nas diversas circunstâncias do nosso dia a dia. Muitas vezes, como Suzana, alguém pode ser inocente, mas ser condenada, por causa do falso testemunho de pessoas consideradas fidedignas, isto é, dignas de confiança. Podemos, porém, nos encontrar nas duas situações; podemos ser o inocente, mas também, dependendo da ocasião ser o falso acusador, cheio de autoridade. Quando estivermos no lugar do inocente uma única coisa, nos ajudará: nos entregarmos a Deus, que conhece as coisas escondidas e sabe tudo de antemão. Com certeza, Ele virá em auxílio da nossa orfandade e nos enviará o anjo, como fiel testemunha para nos salvar. Daniel, um jovem que tinha a “honra da velhice”, fez um julgamento fiel ao que Deus lhe inspirava. O contrário dos dois juízes, pessoas conceituadas, maduras, respeitadas no meio do povo, porém, levados pela “paixão” da carne, “ficaram desnorteados desviando os olhos para não olharem para o céu, e se esqueceram dos seus justos julgamentos.” Assim sendo, teceram toda a trama que envolveu Suzana, uma pessoa temente a Deus. Partindo do pensamento, eles chegaram à ação, mas foram punidos pelo próprio julgamento, quando os dois ajuizaram sobre qual árvores estavam postados na hora do delito. As suas próprias palavras desvendaram toda a verdade libertando a vida de uma filha de Deus. Qualquer um de nós, se desviarmos os olhos do céu, poderemos também tramar contra a vida das pessoas quando queremos ver atendidos os nossos interesses. Por outro lado, a mulher de Judá nos dá um exemplo de confiança na providência de Deus e não se entregando nem tampouco se deixando corromper pelo temor de ser execrada publicamente. Firmemente, ela expôs a Deus a sua angústia e a sua prece foi atendida. Assim também nós, não precisamos cair nas armadilhas do mundo que muitas vezes vem nos aliciar, nos perverter. Deus é maior que tudo e espera que nós também lhe peçamos o auxilio necessário para não cairmos na tentação. – O que você teria feito no lugar de Suzana? – Você alguma vez na vida deixou-se subornar com medo da execração pública? – Você aprendeu alguma coisa com a história de Suzana e os dois juízes?
Salmo 22 – “Mesmo que eu passe pelo
vale tenebroso, nenhum mal eu temerei, estais comigo.”
A confiança
na providência e na proteção do Senhor deverá ser a bandeira que nós empunhamos
em todos os momentos da nossa vida. Passamos diariamente por vales tenebrosos,
por situações difíceis que às vezes, nos fazem desanimar e arrefecer o ânimo.
Porém, a lembrança de que temos um Pastor que olha por nós, Suas ovelhas, e que
provisiona para nós, água, óleo, casa, descanso, fartura, saúde, fortuna e
felicidade nos faz seguir com esperança atravessando montes e colinas
para chegar no nosso destino final. O Senhor é o meu pastor e nada me faltará!
Esse deve ser o nosso lema.
Evangelho João 8, 1-11 – “a mulher
surpreendida em adultério”
Neste Evangelho nós conseguimos alcançar a mentalidade de Jesus
quando precisou tratar de um assunto delicado que ainda hoje acontece no nosso
dia a dia. Ele não precisou argumentar muito nem debater com os acusadores
daquela mulher surpreendida em adultério. Somente com o gesto de escrever na
areia e de falar aos circunstantes, “quem
dentre vós não tiver pecado seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra”, Ele desfez
os planos dos apedrejadores conseguindo com que o povo se afastasse a começar
pelos mais vividos e experientes. Esta é a prova de que só o Senhor conhece o
nosso coração, os nossos motivos, as nossas razões. “Eu também não te condeno. Podes ir, e de agora em diante não peques
mais!” Nunca poderemos condenar
alguém, porque pecou nem tampouco atirar pedra em alguém quando ele erra! Precisamos seguir o exemplo do Mestre que
mesmo diante do povo que a condenava a ser apedrejada, para que se cumprisse a Lei,
Jesus, o único Santo, O Justo, a perdoava para que se cumprisse a Lei da
Misericórdia de Deus. No entanto, Jesus
não eximiu aquela mulher do pecado, mas não a condenou, usou de compaixão e a
levantou daquela situação. Nós que queremos seguir a Jesus precisamos aprender
a compreender as fraquezas do nosso próximo e, ao mesmo tempo, ajudá-lo a
reencontrar o caminho novo que o Senhor abre para ele. A conversão daquela
mulher partiu da misericórdia que Jesus usou para com ela. Talvez se ela
tivesse sido apedrejada, não tivesse se convertido, mas apenas se emendado por
algum tempo com medo de infringir a lei. Entretanto a revolta e a dor permaneceriam
dentro do seu coração. Pelo contrário, nós sabemos que aquela mulher teve a sua
vida completamente transformada por causa do amor com que ela foi acolhida por
Jesus. Pensamos que só adultera o homem ou a mulher que traem um ao outro,
porém existe o adultério espiritual, quando negamos a Jesus, Seu Senhorio e
prevaricamos em busca de outros deuses que tentam preencher o nosso vazio
espiritual. Hoje também Jesus fala para todos
nós de uma maneira bem clara: “quem não
tiver pecado”, isto é, quem não for pecador atire a primeira pedra. O
pecado é uma traição a Deus, seja ele qual for. Somos sim homens e mulheres adúlteros
e necessitados de misericórdia. Precisamos ter consciência disso. - Você tem aprendido com Jesus a ser
misericordioso (a)? – Você costuma também condenar e jogar pedras nas pessoas
porque erram? – Com quem você tem traído a confiança de Deus? – Qual o seu
menor pecado? – Será que o pecado tem tamanho?
NOSSO DEUS E NOSSO PAI PERDAO POR MEUS PECADOS E PELOS PCADOS DO MUNDO ,OBRIGADO POR TUDO QUE SOU POR TUDO QUE TENHO,IRMAOS E IRMAS QUE A PAZ ESTEJA COM TODOS,SENHOR TENDE MIZERICORDIA DE MIM E DE TODA A HUMANIDADE,POIS SOMOS INJUSTOS,COM NOSSOS IRMAOS.
ResponderExcluirDEUS te abençoe e te ilumine. Obrigado p/ reflexão.
ResponderExcluirEu todos os dias faço a leitura do dia e complemento com os comentários dessa equipe para complementar meus ensinamento e por em prática muito obrigado, que o Senhor Deus continue derramando benção a todos na Paz de Cristo, Jair Ferreira.
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