terça-feira, 26 de abril de 2016

-Alegria plena-José Salviano

28 de Abril de 2016

Evangelho - Jo 15,9-11


“Como meu Pai me amou, assim também eu vos amei”.  O amor do Pai para com o Filho é um amor maior, incomensurável, infinito, um amor muito grande.
Desta forma, o amor de Jesus para conosco, é o mesmo amor do Pai para com Ele. Um amor infinito. Sem nenhuma condição, sem fronteiras, um amor desinteressado, um amor que visa a nossa alegria, a nossa preparação para a eternidade. Portanto, meus irmãos, o amor de Jesus para conosco não é um amor qualquer.
“Permanecei no meu amor”.  Parece que essa é a parte mais difícil. Como vamos fazer para permanecer no amor de Cristo?
Nós fazemos isso guardando os seus mandamentos. Mas não é só guardar na memória, mas sim, e acima de tudo praticar os ensinamentos de Jesus que são os mandamentos do Pai.
E Jesus explica: “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor”. Caso contrário, estaremos fora do amor de Cristo. Precisamos nos esforçar para seguir esta parte das recomendações de Jesus neste Evangelho! Isto porque Ele nos falou tudo isso para o nosso próprio bem. PARA QUE A NOSSA ALEGRIA SEJA COMO A DELE, PARA QUE A NOSSA ALEGRIA SEJA PLENA.
Minhas irmãs, meus irmãos. Guardar e praticar os ensinamentos de Jesus significa ter uma vida tranquila, uma vida com a proteção do Alto, uma vida na qual não nos faltará nada, uma vida com sofrimentos, sim. Pois viver é sofrer. Porém, sofrer em Cristo e com Cristo é tranquilo. Ele disse: vinde a mim todos os que estão tristes, oprimidos e cansados, e eu os aliviarei. Pois o meu jugo (imposto) é suave e o meu fardo é leve.
Somente Jesus pode nos aliviar o nosso sofrer. Pois Ele tem palavra de vida eterna. Ele nos tranquiliza por que sabemos que sofrer com Ele, oferecendo tudo a Ele, é um sofrer purificador, que nos santifica, nos redime, nos prepara para recebermos o prêmio no final desta caminhada rumo a casa do Pai.
Sejamos, pois alegres, porque Jesus nos ama. Sejamos alegres, porque Jesus nos deseja uma ALEGRIA PLENA.
Que a nossa alegria não seja superficial, fingida, uma alegria passageira de quando compramos uma nova televisão, ou um novo carro. Mas sim a nossa alegria se for derivada do amor de Cristo é uma alegria sólida, constante, moderada, e aberta aos irmãos e irmãs.


José Salviano

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