domingo, 16 de março de 2014

Este irmão estava morto e tornou a viver - Claretianos

Sábado, 22 de março de 2014
2ª Semana da Quaresma
Santos do Dia: Basílio de Ancira (mártir), Benvindo Scotivoli (bispo de Osimo), Calinica e Basilissa (mártires da Ásia Menor), Deogracias de Cartago (bispo), Epafrodito (considerado o primeiro bispo de Filipos, na Macedônia, mencionado por São Paulo em Flp 2,25-30), Lea de Roma (viúva), Nicolau de Flüe (pai de família numerosa, eremita, considerado como o fundador da pátriasuíça), Nicolau Owen (mártir da Inglaterra), Otaviano e Companheiros (mártires de Cartago), Saturnino e Companheiros (mártires da África), Zacarias (profeta bíblico do Antigo Testamento).
Primeira leitura: Miquéias 7, 14-15.18-20
Lançará ao fundo do mar todos os nossos pecados. 
Salmo responsorial: 102, 1-4.9-12
O Senhor é indulgente e favorável. 
Evangelho: Lucas 15, 1-3.11-32
Este irmão estava morto e tornou a viver.
Deus é fiel à palavra dada: “Serás fiel a Jacó e piedoso com Abraão, como jurastes a nossos pais em tempos remotos”. Nisso, precisamente, radica a confiança do profeta, sabe que “voltará a se compadecer e extinguirá nossas culpas”, que “não manterá para os seus a ira, pois se compadece na misericórdia”.
Sob essas condições é possível que Deus volte a ser o pastor de Israel e este seu rebanho que ele conduz. Não haverá mais dispersão nem temor, “como nos tempos antigos”. Jesus, melhor que ninguém, descreve Deus como Pai que espera sempre com compaixão, misericórdia e ternura a volta do filho perdido, sem ressentimentos e sem contas pendentes.
E, entre a mais precária situação do filho, maior é a alegria do Pai em seu retorno. A mesma atitude tem Jesus para com os publicanos e pecadores, e isso fere o ego religioso dos fariseus e escribas (o filho maior) que viam ameaçada sua segurança na observância da lei. A Deus não se pode extorquir. Não há prática religiosa, nem santo algum, que tenha o valor de um pecador arrependido.


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