Quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Santo Antão, Abade (Memória).
Outros Santos do Dia: Antônio,
Merulo e João (monges de Santo André, em Roma), Aquiles da Grécia (eremita),
Genulfo de Cahors (bispo), Juliano Sabas (eremita), Mariano, Espeusipo,
Eleusipo,Meleusipo e Leonila (mártires), Nenídio da Irlanda (abade), Rosalina
de Vilanova (cartuxa), Sabino de Piacenza (bispo), Sulpício (bispo de Bourges),
José de Freising (monge, bispo, bem-aventurado), Rosalina de Villeneuve
(virgem, bem-aventurada).
Primeira leitura: Hebreus
3,7-14
Somos incorporados à Cristo
Salmo responsorial: 94
Aclamemos o rochedo de nossa Salvação.
Evangelho: Marcos 1,40-45
Eu quero, sê curado
Somos incorporados à Cristo
Salmo responsorial: 94
Aclamemos o rochedo de nossa Salvação.
Evangelho: Marcos 1,40-45
Eu quero, sê curado
A lepra, hoje chamada Hanseníase, nos
tempos de Jesus era considerada uma enfermidade terrível. O leproso tinha que
andar longe da cidade ou da aldeia. Os leprosos faziam parte do grupo dos
excluídos, impuros e pecadores extremos daquela cultura. O leproso desta
passagem rompe com todas as convenções e proibições do momento. Aproxima-se de
Jesus e pede que o cure (limpe).
Jesus não rejeita a proximidade e o
contato físico deste homem. Ele o escuta, o aceita e o acolhe. Porém, acima de
tudo, toca-o. O contato físico era proibido pelas convenções religiosas da
época. Ao devolver-lhe a saúde, Jesus está recuperando sua dignidade de filho
de Deus. Seguindo a lei, manda-o apresentar a oferenda estipulada para esses
casos.
Jesus demonstra que a pessoa está acima
da lei e que é necessário devolver o sentido salvífico ou salvador à própria
lei. Jesus não transgride a lei, mas supera-a em favor da pessoa humana
excluída e marginalizada. Se existem muitas formas de lepra, precisamos
identificar os leprosos de nossa sociedade e revisar nossa atitude frente aos
excluídos e marginalizados de nosso tempo.
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