22 DE NOVEMBRO
Quinta-feira,
22 de novembro de 2012
Santa Cecília, Virgem e Mártir (Memória)
Outros
Santos do Dia: Marcos e Estêvão (mártires de Antioquia da
Pisídia), Filêmon e Apia (a Filêmon São Paulo escreveu a mais breve de suas
cartas; mártires), Leonardo Kimura e Companheiros (mártires do Japão), Mauro de
Roma (mártir), Pragmácio de Autun (bispo), Saviniano de Ménat (abade), Tigrídia
de Oña (abadessa).
Primeira
leitura: Apocalipse 5, 1-10.
O Cordeiro foi imolado, e com seu sangue adquiriu para Deus homens de toda tribo, língua, povo e nação.
Salmo responsorial: 149, 1-6.9.
Fizestes de nós, para nosso Deus, sacerdotes e povo de resis.
Evangelho: Lucas 19, 41-44 .
Se tu também compreendesses hoje o que te pode trazer a paz!
O Cordeiro foi imolado, e com seu sangue adquiriu para Deus homens de toda tribo, língua, povo e nação.
Salmo responsorial: 149, 1-6.9.
Fizestes de nós, para nosso Deus, sacerdotes e povo de resis.
Evangelho: Lucas 19, 41-44 .
Se tu também compreendesses hoje o que te pode trazer a paz!
No itinerário de Jesus, Jerusalém é o cenário de seu confronto
final com os representantes institucionais de Israel. Olhando as magníficas
edificações de Jerusalém, Jesus lamenta que detrás dessa beleza arquitetônica
se oculte a violência, a injustiça e a crueldade. Todo desenvolvimento
cultural, ritual e institucional pretende mostrar Deus na realidade oculta.
E, talvez, o maior conflito que se esconde por trás desses muros
é o acordo entre as autoridades locais e os invasores romanos para oprimir e
explorar esse povo fiel e crente, que vive sua fé em meio a grandes
contradições. Esse lamento de Jesus se torna real cerca de trinta anos depois
de sua morte quando a guerra entre judeus fanáticos e os exércitos romanos
conduziu à destruição do Templo, da Cidade e da Nação.
Dentro de poucos dias, nossas cidades se embelezarão com as
luzes e enfeites de Natal e a publicidade nos ocultará a violência, a injustiça
e as grandes contradições urbanas. Jesus faz um chamado para que façamos de
nossas cidades um espaço de paz. Porém não da paz comprada ao preço de sangue,
mas aquela que provém do bem estar e da harmonia das relações humanas.
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