21 DE NOVEMBRO
Quarta-feira,
21 de novembro de 2012
Apresentação de Nossa Senhora (Memória)
Outros
Santos do Dia: Alberto de Lovaina (bispo, mártir),
Amelberga de Susteren (abadessa), Celso e Clemente (mártires de Roma),
Columbano de Luxeuil (abade), Demétrio e Honório (mártir de Óstia), Gelásio I
(papa), Heliodoro e Companheiros (mártires), Hilário de Volturno (abade),
Honório, Êutico e Estêvão (mártires), Mauro de Verona (bispo), Rufo de Roma
(bispo, citado por São Paulo em Rm 16, 13 como o “eleito do Senhor”).
Primeira
leitura: Zacarias 2, 14-17
Rejubila, alegra-te, cidade de Sião, eis que venho para habitar no meio de ti.
Salmo responsorial: Lucas 1, 46-47. 48-49. 50-51. 52-53. 54-55 (R/. 49)
O Senhor fez por mim maravilhas, e Santo é o seu nome.
Evangelho: Mateus 12, 46-50
Eis minha mãe e meus irmãos.
Rejubila, alegra-te, cidade de Sião, eis que venho para habitar no meio de ti.
Salmo responsorial: Lucas 1, 46-47. 48-49. 50-51. 52-53. 54-55 (R/. 49)
O Senhor fez por mim maravilhas, e Santo é o seu nome.
Evangelho: Mateus 12, 46-50
Eis minha mãe e meus irmãos.
A passagem por Jericó, a caminho de Jerusalém, é caracterizado
por transformações. Uma delas é a eficácia dos administradores que, na
parábola, trabalham na ausência do rei. Era comum nessa época que os príncipes
dos pequenos reinos recebessem o título das mãos dos imperadores ou reis mais
poderosos. Daí a necessidade de se ausentarem do eu pequeno reino.
Os administradores eram homens de confiança e de capacidade
comprovada. Por isso a reação do administrador infiel que fala mal do seu
patrão, coloca em evidencia a ineficácia de sua gestão de administrador e seu
acordo com os inimigos do rei. Com esta parábola, o evangelista Lucas nos
prepara para compreender a subida de Jesus a Jerusalém e seu confronto com os
administradores inúteis que converteram Israel em povo miserável e
inconscientemente oposto à vontade de Deus.
Quem tem recursos para fazer o bem e parar o retorno do rei se
tornam inúteis e inclusive se parara para destroná-lo. Na vida cristã ocorre
algo semelhante. Deus nos dá recursos e capacidade para que nossas mãos
continuem realizando sua obra criadora; contudo,o perigo é cair na tentação de
esquecer sua vontade e até mesmo acabar se posicionando contra a vida.
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