terça-feira, 30 de março de 2021

-PAIXÃO E MORTE DE JESUS-José Salviano

 

02 de Abril de 2021-Ano B

 

Evangelho Jo 18,1-19,42

 

 

Segunda leitura

2ª Leitura - Hb 4,14-16; 5,7-9

Ele aprendeu a ser obediente e tornou-se causa
de salvação para todos os que lhe obedecem.

Leitura da Carta aos Hebreus 4,14-16; 5,7-9

Irmãos:
Temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu,
Jesus, o Filho de Deus.
Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos.
Com efeito, temos um sumo sacerdote
capaz de se compadecer de nossas fraquezas,
pois ele mesmo foi provado em tudo como nós,
com exceção do pecado.
Aproximemo-nos então, com toda a confiança,
do trono da graça,
para conseguirmos misericórdia e alcançarmos
a graça de um auxílio no momento oportuno.
Cristo, nos dias de sua vida terrestre,
dirigiu preces e súplicas,
com forte clamor e lágrimas,
àquele que era capaz de salvá-lo da morte.
E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus.
Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a
obediência a Deus por aquilo que ele sofreu.
Mas, na consumação de sua vida,
tornou-se causa de salvação eterna
para todos os que lhe obedecem.
Palavra do Senhor.

 

Reflexão

Temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu, Jesus, o Filho de Deus.

Jesus, sacerdote, profeta, Filho de Deus, e nosso Salvador, veio a este mundo para nos resgatar do pecado.  Confiemos nele, pois Ele é capaz de se compadecer das nossas fraquezas. Isto por que Ele foi provado em tudo como nós, menos no pecado.

Em  nossos momentos de aflição, e de tentações, recorremos ao poder do Altíssimo por intermédio de Jesus, e seremos socorridos.

Jesus em seus dias de vida terrestre, rezou bastante. Também nós vamos rezar, para que não caiamos em tentação.

Jesus é causa de salvação eterna, para todos aqueles que acreditam nele, e seguem os seus ensinamentos, os quais estão escritos nos  Evangelhos.

 

Evangelho

Evangelho - Jo 18,1-19,42

Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo João 18,1-19,42

Prenderam Jesus e o amarraram.

Naquele tempo:
Jesus saiu com os discípulos
para o outro lado da torrente do Cedron.
Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos.
Também Judas, o traidor, conhecia o lugar,
porque Jesus costumava reunir-se aí
com os seus discípulos.
Judas levou consigo um destacamento de soldados
e alguns guardas dos sumos sacerdotes e fariseus,
e chegou ali com lanternas, tochas e armas.
Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer,
saiu ao encontro deles e disse: 'A quem procurais?'
Responderam: 'A Jesus, o nazareno'.
Ele disse: 'Sou eu'.
Judas, o traidor, estava junto com eles.
Quando Jesus disse: 'Sou eu',
eles recuaram e caíram por terra.
De novo lhes perguntou:
'A quem procurais?'
Eles responderam: 'A Jesus, o nazareno'.
Jesus respondeu: 'Já vos disse que sou eu.
Se é a mim que procurais,
então deixai que estes se retirem'.
Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito:
'Não perdi nenhum daqueles que me confiaste'.
Simão Pedro, que trazia uma espada consigo,
puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote,
cortando-lhe a orelha direita.
O nome do servo era Malco.
Então Jesus disse a Pedro:
'Guarda a tua espada na bainha.
Não vou beber o cálice que o Pai me deu?'

Conduziram Jesus primeiro a Anás.

Então, os soldados, o comandante e os guardas dos
judeus prenderam Jesus e o amarraram.
Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de
Caifás, o sumo sacerdote naquele ano.
Foi Caifás que deu aos judeus o conselho:
'É preferível que um só morra pelo povo'.
Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus.
Esse discípulo era conhecido do sumo sacerdote
e entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdote.
Pedro ficou fora, perto da porta.
Então o outro discípulo,
que era conhecido do sumo sacerdote, saiu,
conversou com a encarregada da porta
e levou Pedro para dentro.
A criada que guardava a porta disse a Pedro:
'Não pertences também tu aos discípulos desse homem?'
Ele respondeu: 'Não'.
Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira
e estavam-se aquecendo, pois fazia frio.
Pedro ficou com eles, aquecendo-se.
Entretanto, o sumo sacerdote interrogou Jesus
a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento.
Jesus lhe respondeu:
'Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na
sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se reúnem.
Nada falei às escondidas.
Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que
falei; eles sabem o que eu disse.'
Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava
deu-lhe uma bofetada, dizendo:
'É assim que respondes ao sumo sacerdote?'
Respondeu-lhe Jesus: 'Se respondi mal, mostra em quê;
mas, se falei bem, por que me bates?'
Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás,
o sumo sacerdote.

Não és tu também um dos discípulos dele? Pedro negou: 'Não!

Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se.
Disseram-lhe:
'Não és tu, também, um dos discípulos dele?'
Pedro negou: 'Não!'
Então um dos empregados do sumo sacerdote,
parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha,
disse: 'Será que não te vi no jardim com ele?'
Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou.

O meu reino não é deste mundo.

De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador.
Era de manhã cedo.
Eles mesmos não entraram no palácio,
para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa.
Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
'Que acusação apresentais contra este homem?'
Eles responderam: 'Se não fosse malfeitor,
não o teríamos entregue a ti!'
Pilatos disse: 'Tomai-o vós mesmos
e julgai-o de acordo com a vossa lei.'
Os judeus lhe responderam:
'Nós não podemos condenar ninguém à morte'.
Assim se realizava o que Jesus tinha dito,
significando de que morte havia de morrer.
Então Pilatos entrou de novo no palácio,
chamou Jesus e perguntou-lhe:
'Tu és o rei dos judeus?'
Jesus respondeu:'Estás dizendo isto por ti mesmo,
ou outros te disseram isto de mim?'
Pilatos falou: 'Por acaso, sou judeu?
O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim.
Que fizeste?'.
Jesus respondeu: 'O meu reino não é deste mundo.
Se o meu reino fosse deste mundo,
os meus guardas lutariam para que eu não
fosse entregue aos judeus.
Mas o meu reino não é daqui.'
ilatos disse a Jesus: 'Então tu és rei?'
Jesus respondeu: 'Tu o dizes: eu sou rei.
Eu nasci e vim ao mundo para isto:
para dar testemunho da verdade.
Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz.'
Pilatos disse a Jesus: 'O que é a verdade?'
Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus,
e disse-lhes: 'Eu não encontro nenhuma culpa nele.
Mas existe entre vós um costume,
que pela Páscoa eu vos solte um preso.
Quereis que vos solte o rei dos Judeus?'
Então, começaram a gritar de novo:
'Este não, mas Barrabás!' Barrabás era um bandido.

Viva o rei dos judeus!

,1Então Pilatos mandou flagelar Jesus.
s soldados teceram uma coroa de espinhos
e colocaram-na na cabeça de Jesus.
Vestiram-no com um manto vermelho,
aproximavam-se dele e diziam:'Viva o rei dos judeus!'
E davam-lhe bofetadas.
Pilatos saíu de novo e disse aos judeus:
'Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós,
para que saibais que não encontro nele crime algum.'
Então Jesus veio para fora,
trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho.
Pilatos disse-lhes: 'Eis o homem!'
Quando viram Jesus,
os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:
'Crucifica-o! Crucifica-o!'
Pilatos respondeu: 'Levai-o vós mesmos para o
crucificar, pois eu não encontro nele crime algum.'
Os judeus responderam: 'Nós temos uma Lei,
e, segundo esta Lei, ele deve morrer,
porque se fez Filho de Deus'.
Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda.
Entrou outra vez no palácio
e perguntou a Jesus: 'De onde és tu?'
Jesus ficou calado.
Então Pilatos disse: 'Não me respondes?
Não sabes que tenho autoridade para te soltar
e autoridade para te crucificar?'
Jesus respondeu:
'Tu não terias autoridade alguma sobre mim,
se ela não te fosse dada do alto.
Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior.'

Fora! Fora! Crucifica-o!

Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus.
Mas os judeus gritavam:
'Se soltas este homem, não és amigo de César.
Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César'.
Ouvindo estas palavras, Pilatos trouxe
Jesus para fora e sentou-se no tribunal,
no lugar chamado 'Pavimento', em hebraico 'Gábata'.
Era o dia da preparação da Páscoa,
por volta do meio-dia.
Pilatos disse aos judeus: 'Eis o vosso rei!'
Eles, porém, gritavam: 'Fora! Fora! Crucifica-o!'
Pilatos disse: 'Hei de crucificar o vosso rei?'
Os sumos sacerdotes responderam:
'Não temos outro rei senão César'.
Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado,
e eles o levaram.

Ali o crucificaram, com outros dois.

Jesus tomou a cruz sobre si
e saiu para o lugar chamado 'Calvário',
em hebraico 'Gólgota'.
Ali o crucificaram, com outros dois:
um de cada lado, e Jesus no meio.
Pilatos mandou ainda escrever um letreiro
e colocá-lo na cruz; nele estava escrito:
'Jesus o Nazareno, o Rei dos Judeus'.
Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em
que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade.
O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego.
Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a
Pilatos: 'Não escrevas 'O Rei dos Judeus',
mas sim o que ele disse: 'Eu sou o Rei dos judeus'.'
Pilatos respondeu: 'O que escrevi, está escrito'.

Repartiram entre si as minhas vestes.

Depois que crucificaram Jesus,
os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes,
uma parte para cada soldado.
Quanto à túnica, esta era tecida sem costura,
em peça única de alto a baixo.
Disseram então entre si: 'Não vamos dividir a túnica.
Tiremos a sorte para ver de quem será'.
Assim se cumpria a Escritura que diz:
'Repartiram entre si as minhas vestes
e lançaram sorte sobre a minha túnica'.
Assim procederam os soldados.

Este é o teu filho. Esta é a tua mãe.

Perto da cruz de Jesus, estavam de pé
a sua mãe, a irmó da sua mãe, Maria de Cléofas,
e Maria Madalena.
Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que
ele amava, disse à mãe: 'Mulher, este é o teu filho'.
Depois disse ao discípulo: 'Esta é a tua mãe'.
Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo.

Tudo está consumado.

Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado,
e para que a Escritura se cumprisse até o fim,
disse: 'Tenho sede'.
Havia ali uma jarra cheia de vinagre.
Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre
e levaram-na à boca de Jesus.
Ele tomou o vinagre e disse: 'Tudo está consumado'.
E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

E logo saiu sangue e água.

Era o dia da preparação para a Páscoa.
Os judeus queriam evitar
que os corpos ficassem na cruz durante o sábado,
porque aquele sábado era dia de festa solene.
Então pediram a Pilatos
que mandasse quebrar as pernas aos crucificados
e os tirasse da cruz.
Os soldados foram
e quebraram as pernas de um e depois do outro
que foram crucificados com Jesus.
Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava
morto, não lhe quebraram as pernas;
mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança,
e logo saiu sangue e água.
Aquele que viu, dá testemunho e seu testemunho é
verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade,
para que vós também acrediteis.
Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura,
que diz: 'Não quebrarão nenhum dos seus ossos'.
E outra Escritura ainda diz:
'Olharão para aquele que transpassaram'.

Envolveram o corpo de Jesus com os aromas, em faixas de linho.

Depois disso, José de Arimatéia,
que era discípulo de Jesus
- mas às escondidas, por medo dos judeus -
pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus.
Pilatos consentiu.
Então José veio tirar o corpo de Jesus.
Chegou também Nicodemos,
o mesmo que antes tinha ido a Jesus de noite.
Trouxe uns trinta quilos de perfume
feito de mirra e aloés.
Então tomaram o corpo de Jesus
e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho,
como os judeus costumam sepultar.
No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim
e, no jardim, um túmulo novo,
onde ainda ninguém tinha sido sepultado.
Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo
estava perto, foi ali que colocaram Jesus.
Palavra da Salvação.

 

Reflexão

 

Jesus que já sabia de tudo o que estava acontecendo, ao ver os soldados guiados por Judas, lhes perguntou:

A quem procurais?' Responderam: 'A Jesus, o nazareno'. Ele disse: 'Sou eu'.
Não sei se eu teria essa coragem! Jesus destemido e seguro, disse: 'Sou eu'.
Qualquer um de nós tremeria nas bases e provavelmente sairia correndo. Pois era a condenação, era a morte que estava chegando!

A nenhum de nós não foi dado o poder de  saber o dia e a hora da nossa morte. E isso é muito bom por que se soubéssemos o dia da nossa partida, entraríamos em pânico e sofreríamos muito.

Jesus, porém, era Deus e homem. E por isso, enquanto Deus Ele sabia de tudo. Antes, durante e depois. E naturalmente, como homem, ele sofria por saber que o seu momento de martírio estava chegando.

Pilatos sabia que Jesus não  era uma ameaça ao poder romano, e que os judeus  o queria condenar a todo custo. Ao conversar com Jesus, Pilatos não achou nenhum crime nele. Então perguntou aos judeus  a quem eles preferiam libertar. Eles escolheram Barrabás. Um criminoso, ladrão de estrada, um homem revoltado com  o domínio romano e com todas as injustiças sociais.

Jesus, pelo seu poder e bondade, recolocou no seu devido lugar, a orelha do soldado Malco que Pedro cortou a golpe de espada.

Minha irmã, meu irmão.  Se você tem uma orelha doente, um fígado inchado, um coração dilatado, se os seus rins estiverem inflamados ou insuficientes, se a ferida da sua perna está doendo, se o seu joelho não lhe permite ficar de pé, ou coisa deste tipo, peça a Jesus que recoloque tudo em seu devido lugar. Acredite no seu poder, e peça-lhe com muita fé que recupere a sua saúde. Peça agora, peça mais tarde, peça amanhã, e depois de amanhã... Jesus vai lhe  curar. Depende a  sua insistência e do tamanho da sua fé. No entanto, que seja feita a vontade do Pai. Se esta enfermidade é necessária para a sua purificação, para a sua salvação.  Que Deus seja louvado...

Os judeus estavam muito preocupados com o poder de Jesus. Jesus representava uma forte concorrência para eles. Jesus era um grande estorvo, pois Ele atrapalhava os seus planos políticos, religiosos e econômicos.

Porém, naquele momento a maior preocupação dos líderes judaicos, era o fato de muitos terem passado a seguir a Jesus, inclusive, muitos fariseus. Isso para eles representava uma grande ameaça, um grande perigo, muito maior do que o domínio dos romanos.

E foi então que Caifás os acalmou, dizendo: 'É preferível que um só morra pelo povo'

E assim, muitos líderes, muitos defensores dos pobres, muitos que enfrentaram as forças dominantes, foram martirizados para calar a boda do povo revoltado com tantas injustiças.

Pedro negou a Jesus por três vezes. Será que conseguimos contar quantas vezes nós já negamos a Jesus e o seu Evangelho?  Será que nunca nos acovardamos diante das críticas dos nossos amigos e colegas para com a Igreja e os padres? Quantos  pecados já cometemos? Pecar é negar a Jesus. É dizer  NÃO  ao Evangelho!

 

O meu reino não é deste mundo.

 

Com estas palavras Jesus não quis dizer que Ele não se preocupava com este mundo, mas sim, que o seu Reino não era semelhante aos reinos tiranos, egoístas, desumanos, cruéis, e sem caridade deste mundo.

O seu Reino não é como os reinos humanos. O seu reinado é o reinado do amor. E na noite em que Ele lavou os pés dos discípulos, Ele mostrou isso. Ele mostrou que veio para servir e não para ser servido como os demais reis desta vida passageira.

Mataram  um inocente, como tantos outros que já foram mortos neste mundo de Deus!  Porém, a sua palavra, as suas idéias, não conseguiram matar. Estas idéias, assim como o próprio Jesus, estão vivas  e atuantes até, hoje e continuarão.  Jesus, por sua vez, continua vivo no meio de nós. PORÉM, SÓ OS QUE TÊM FÉ, PERCEBEM A SUA PRESENÇA!

Sinta agora a presença de Jesus do seu lado.  Vê se você o consegue! Peça a Ele que o liberte dos seus sofrimentos, das tentações que o tem derrubado,  dos vícios que o escraviza, do seu egoísmo e de todos os males da alma e do corpo. Amém.

 

Fica com Deus. José Salviano.

 

Um comentário:

  1. Eu, Jair Ferreira da Cidade de Cruz das Almas, na Bahia da Diocese Nossa Senhora do Bom Sucesso, leio e reflito sobre as leituras diária dessa equipe(José Salviano, Helena Serpa, Olívia Coutinho, Dehoniamos, Jorge Lorente, Vera Lúcia, Maria de Lourdes Cury Macedo) colocando em prática no meu dia-dia, obrigado a todos que doaram um pouco do seu tempo para evangelizar, catequizar e edificar o reino de Deus, que o Senhor Jesus Cristo e Nossa Mãe Maria Santíssima continue iluminando a todos. Abraços fraternos.

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