Dia 26 de Março de 2020
Evangelho de Jo5,31-47
Estamos nos aproximando da grande festa que Deus preparou para a humanidade: A Páscoa do Senhor Jesus! É a festa da vida, quando o Divino abraça o humano em toda a sua condição e no abraço Divino, o humano restabelece a sua relação com o Pai, na pessoa do Filho!
No evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, Jesus continua revelando a sua identidade aos Judeus, porém, a incredulidade deles, não os deixava enxergar na sua pessoa, a face humana de Deus!
Nem mesmo o testemunho da autenticidade de seu messianismo, fez com que eles aceitassem Jesus como o Messias, e no intuito de desmoralizá-lo o acusaram de subversivo de infrator das leis.
Os judeus (mestres) dedicavam seu tempo, no estudo das Escrituras, não, porque eles quisessem conhecer a verdade, mas para analisar os pormenores das leis. Fechados em si mesmos, eles acreditavam, que bastava cumprir as leis, para possuir a vida eterna. Estes, tinham o conhecimento das Escrituras, mas não enxergavam a fonte de vida presente nela!
Estes judeus, criticados por Jesus, não tinham visto a face de Deus, nem ouvido a sua voz, contudo, eles tinham a maior de todas as manifestações de Deus diante de seus olhos: a face humana de Deus sendo revelada na pessoa de Jesus! Por terem o coração endurecido, eles não quiseram reconhecer Jesus como o Deus encarnado, o Deus que havia vindo salvar a humanidade corrompida pelo o pecado.
Inúmeras oportunidades foram dadas à aquele povo que fora escolhido por Deus, para serem os primeiros a conhecer a verdade que liberta, mas estes, recusaram esta oferta de amor não aceitando Jesus! E não, o aceitaram, porque Jesus não tinha as características do Messias esperado por eles; alguém com poderes políticos, que fosse libertá-los do império romano, eles não quiseram aceitar um Messias na condição de servo, alguém que se misturava com os pobres, que colocava a vida acima da lei.
Ainda hoje, há muitas pessoas com a mesma mentalidade desses judeus que rejeitaram Jesus, pessoas que rejeitam os seus mensageiros, principalmente os que são mais simples. São muitos os líderes que continuam como aqueles judeus, fazendo da religião, um negócio, impondo práticas religiosas a seu modo de pensar.
Quantos de nós, cometemos a mesma ingratidão daqueles judeus, desprezando o que vem de Deus e valorizando o que vem dos homens!
Os sinais de bondade, realizados por Jesus, continuam sendo realizados pelos os seus mensageiros no meio de nós, se não os enxergamos, é porque estamos com os olhos vendados pela a falta de fé.
Quem está fechado em si mesmo, não se abre ao novo, recusa a verdade, para não ter que mudar de vida.
Jesus, por si só, não rompe as muralhas do nosso coração, como não rompeu as muralhas do coração dos Judeus que o rejeitaram, mas Ele não cansa de esperar que estas muralhas se desfaçam por nós mesmos, como pedras de gelo no calor.
Jesus não deu testemunho de si próprio, e sim, do Pai que está no céu!
Eu estou no Pai e o Pai está em mim”!( jo14,11)
Evangelho de Jo5,31-47
Estamos nos aproximando da grande festa que Deus preparou para a humanidade: A Páscoa do Senhor Jesus! É a festa da vida, quando o Divino abraça o humano em toda a sua condição e no abraço Divino, o humano restabelece a sua relação com o Pai, na pessoa do Filho!
No evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, Jesus continua revelando a sua identidade aos Judeus, porém, a incredulidade deles, não os deixava enxergar na sua pessoa, a face humana de Deus!
Nem mesmo o testemunho da autenticidade de seu messianismo, fez com que eles aceitassem Jesus como o Messias, e no intuito de desmoralizá-lo o acusaram de subversivo de infrator das leis.
Os judeus (mestres) dedicavam seu tempo, no estudo das Escrituras, não, porque eles quisessem conhecer a verdade, mas para analisar os pormenores das leis. Fechados em si mesmos, eles acreditavam, que bastava cumprir as leis, para possuir a vida eterna. Estes, tinham o conhecimento das Escrituras, mas não enxergavam a fonte de vida presente nela!
Estes judeus, criticados por Jesus, não tinham visto a face de Deus, nem ouvido a sua voz, contudo, eles tinham a maior de todas as manifestações de Deus diante de seus olhos: a face humana de Deus sendo revelada na pessoa de Jesus! Por terem o coração endurecido, eles não quiseram reconhecer Jesus como o Deus encarnado, o Deus que havia vindo salvar a humanidade corrompida pelo o pecado.
Inúmeras oportunidades foram dadas à aquele povo que fora escolhido por Deus, para serem os primeiros a conhecer a verdade que liberta, mas estes, recusaram esta oferta de amor não aceitando Jesus! E não, o aceitaram, porque Jesus não tinha as características do Messias esperado por eles; alguém com poderes políticos, que fosse libertá-los do império romano, eles não quiseram aceitar um Messias na condição de servo, alguém que se misturava com os pobres, que colocava a vida acima da lei.
Ainda hoje, há muitas pessoas com a mesma mentalidade desses judeus que rejeitaram Jesus, pessoas que rejeitam os seus mensageiros, principalmente os que são mais simples. São muitos os líderes que continuam como aqueles judeus, fazendo da religião, um negócio, impondo práticas religiosas a seu modo de pensar.
Quantos de nós, cometemos a mesma ingratidão daqueles judeus, desprezando o que vem de Deus e valorizando o que vem dos homens!
Os sinais de bondade, realizados por Jesus, continuam sendo realizados pelos os seus mensageiros no meio de nós, se não os enxergamos, é porque estamos com os olhos vendados pela a falta de fé.
Quem está fechado em si mesmo, não se abre ao novo, recusa a verdade, para não ter que mudar de vida.
Jesus, por si só, não rompe as muralhas do nosso coração, como não rompeu as muralhas do coração dos Judeus que o rejeitaram, mas Ele não cansa de esperar que estas muralhas se desfaçam por nós mesmos, como pedras de gelo no calor.
Jesus não deu testemunho de si próprio, e sim, do Pai que está no céu!
Eu estou no Pai e o Pai está em mim”!( jo14,11)
FIQUE NA PAZ DE JESUS! – Olívia Coutinho
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Que deus te abençoe irmã! Belas reflexões! Iluminadas pelo Espírito Santo de Deus! Sempre vejo suas reflexões para enriquecer minhas pregações.
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