domingo, 18 de fevereiro de 2018

“Diante de Deus!” - Claudinei M. Oliveira.



Segunda feira, 19  de fevereiro  de 2018.
Evangelho: Mt 25,31-46

         Cedo ou tarde, novo ou velho, prestaremos conta a Deus de tudo que fizemos na terra. Diante D’ele não temos como esconder ou negar aquilo que nos foi confiado. Se trabalhássemos para a vinha, fomos bons servos e fizemos o reino de Deus crescer, com certeza encontraremos a paz e o sossego em Cristo; mas se não levamos a sério o compromisso batismal e não anunciamos a boa nova, não encontraremos a tão sonhada paz em Cristo.
         No julgamento final, segundo o evangelista Mateus, Deus estará diante de cada um e perguntará se cuidamos das coisas do Pai; se fomos prestativo com os irmãos necessitados, se visitamos na prisão, se acolhemos os marginalizados, se fomos solícitos com a caridade e se  fizemos o bem. Nesta hora o joio será separado do trigo ou as ovelhas serão separadas dos cabritos. Quem honrou a missão e não adormeceu no campo de trabalho terá a recompensa dos céus; mas quem ousou a enganar a Deus e não contribuiu para o fermento do Reino se prosperasse, encontrará dificuldade com a salvação.
         Deus preparou o homem quando enviou seu filho. Ele foi um exemplo fiel e cheio da graça e misericórdia para ser seguido. Jesus catequizou com o coração. Sempre ensinando como deveria servir para alcançara salvação. O recado foi dado. Ainda estamos lutando para que os ensinamentos de Cristo sejam  consumidos para o bem. Não tem como fala que não conhece o que deve ser feito para a maturação com Deus. Tudo foi muito bem explicado. Basta nos orientar e cumprir os desígnios de Deus.
         Jesus chegou ao ápice do trono a partir de sua prática. Jesus lutou contra os abrutes e aves de rapina para fazer valer o direito dos fracos. Ele arregaçou as mangas e não titubeou. Essa prática deve ser seguida por nós cristãos. Não podemos ficar fazendo longos discursos  e venerando sua prática sem caminhar ao encontro dos irmãos sedentos, nus e aflitos.  Lembrando que Jesus disse: se fizer alguma coisa para os baixinhos (crianças) é a mim que estará fazendo. Desse modo, nós devemos sempre estar em sintonia com a desavença do mundo, procurando melhorar os rumos da ação para não deixarmos cair na tentação do mal. As desavenças devem ser suprimidas dando espaço para a benfazeja.
         O julgamento final não será catastrófico como pensamos. Que Deus numa nuvem escura dará a sentença severa. Isso não vai acontecer. O julgamento final  é feito todo dia. Cada ação feita para a humanidade brotada do coração e feita com justiça vai-nos revelando quem somos.  Devemos retirar as máscaras  diante de Deus e revelar a nossa real expressão. Sempre fazendo a justiça e eliminando o mal, ou não dando oportunidade para que o mal cativar o coração.  
         Portanto, queridos irmãos, não tenhamos medo do juízo final. Basta fazermos o que pede o Santo Evangelho. Ser dedicado com o Reino de Deus e sempre zelar pela justiça. Sejamos simples em nossas atitudes e sejamos humildes diante dos fracos e feridos. Temos muito que aprender. Fazemos a vontade do Pai e tudo será revertido para a salvação. Pois diante de Deus nada ficará escondido.
Abraços
Claudinei M. Oliveira

Um comentário:

  1. Eu, Jair Ferreira da cidade de Cruz das Almas - Ba todos os dias faço a leitura do dia e complemento com os comentários dessa equipe para complementar meus ensinamento e por em prática muito obrigado, que o Senhor Deus continue derramando benção a todos na Paz de Cristo.

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