18/09/2017 - 2ª. Feira XXIV semana
comum – I Timóteo
2,1-8 – “ rezar pelos que governam”
Nesta carta São Paulo recomenda a Timóteo “Que se façam preces e orações, súplicas e ações de graças por todos os homens; pelos que governam e por todos os que ocupam altos cargos!” E acrescenta: “Isto é bom e agradável a Deus, nosso salvador”. Esta mesma recomendação serve para nós, hoje, no momento atual e tem como objetivo, “para que possamos levar uma vida tranquila e serena, com piedade e dignidade.” Deus quer todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade, por isso, é muito importante que todos nós oremos pelas pessoas que têm em suas mãos a oportunidade de construir um mundo mais ajustado ao plano do Seu Criador. Quase nunca nós nos lembramos das “autoridades e dos políticos” nas nossas orações, como motivo para as nossas súplicas a Deus Pai. Oramos por alguém doente, por alguém a quem conhecemos e passa por dificuldades, porém, podemos afirmar, com certeza, que os que governam não constam na relação das pessoas por quem intercedemos no nosso dia a dia. Toda autoridade da terra é referendada por Deus, por mais que não queiramos reconhecê-la. Deus nos deu livre arbítrio para que façamos as nossas escolhas, e as nossas opções nos trazem consequências. Nesse ponto, Deus assina embaixo para afiançar o nosso voto, porém, nos cabe a parte de ajudar com as nossas “preces e orações, súplicas e ações de graças”. Não existe ninguém que seja merecedor, isto é, que tenha méritos por si só. Todos os governantes precisam das graças de Deus para bem conduzir as nações. Se, nós, não oramos nem intercedemos por eles, consequentemente eles não estarão recebendo a graça de conduzir-nos no caminho certo. Já imaginou se hoje todos nós seguíssemos as recomendações de São Paulo, muitas coisas que nos causam revolta poderiam não estar acontecendo! Finalmente, que possamos tirar como modelo de piedade a última frase dessa carta: “Quero, portanto, que em todo o lugar os homens façam a oração, erguendo mãos santas, sem ira e sem discussões!”- Você ora pelos governantes e pelos políticos a quem deu um voto de confiança?- Você acha que Deus aprovou o seu voto? - Você acha que, mesmo não o tendo aprovado, Ele quer ajudar e espera pela sua oração? - Você acredita que se nós todos rezássemos pelas autoridades constituídas, o mundo seria diferente? - Faça, então, a sua parte. Deus está esperando a sua manifestação.
2,1-8 – “ rezar pelos que governam”
Nesta carta São Paulo recomenda a Timóteo “Que se façam preces e orações, súplicas e ações de graças por todos os homens; pelos que governam e por todos os que ocupam altos cargos!” E acrescenta: “Isto é bom e agradável a Deus, nosso salvador”. Esta mesma recomendação serve para nós, hoje, no momento atual e tem como objetivo, “para que possamos levar uma vida tranquila e serena, com piedade e dignidade.” Deus quer todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade, por isso, é muito importante que todos nós oremos pelas pessoas que têm em suas mãos a oportunidade de construir um mundo mais ajustado ao plano do Seu Criador. Quase nunca nós nos lembramos das “autoridades e dos políticos” nas nossas orações, como motivo para as nossas súplicas a Deus Pai. Oramos por alguém doente, por alguém a quem conhecemos e passa por dificuldades, porém, podemos afirmar, com certeza, que os que governam não constam na relação das pessoas por quem intercedemos no nosso dia a dia. Toda autoridade da terra é referendada por Deus, por mais que não queiramos reconhecê-la. Deus nos deu livre arbítrio para que façamos as nossas escolhas, e as nossas opções nos trazem consequências. Nesse ponto, Deus assina embaixo para afiançar o nosso voto, porém, nos cabe a parte de ajudar com as nossas “preces e orações, súplicas e ações de graças”. Não existe ninguém que seja merecedor, isto é, que tenha méritos por si só. Todos os governantes precisam das graças de Deus para bem conduzir as nações. Se, nós, não oramos nem intercedemos por eles, consequentemente eles não estarão recebendo a graça de conduzir-nos no caminho certo. Já imaginou se hoje todos nós seguíssemos as recomendações de São Paulo, muitas coisas que nos causam revolta poderiam não estar acontecendo! Finalmente, que possamos tirar como modelo de piedade a última frase dessa carta: “Quero, portanto, que em todo o lugar os homens façam a oração, erguendo mãos santas, sem ira e sem discussões!”- Você ora pelos governantes e pelos políticos a quem deu um voto de confiança?- Você acha que Deus aprovou o seu voto? - Você acha que, mesmo não o tendo aprovado, Ele quer ajudar e espera pela sua oração? - Você acredita que se nós todos rezássemos pelas autoridades constituídas, o mundo seria diferente? - Faça, então, a sua parte. Deus está esperando a sua manifestação.
Salmo 27 – “Bendito seja o Senhor, porque ouviu o clamor da minha súplica!”
O Senhor é a fortaleza do seu
povo, diz o salmista, portanto é Dele que vem a força de que precisamos para
caminhar. Todos nós que aqui estamos temos responsabilidade por alguém e pelo
mundo criado por Deus, portanto, necessitamos das graças do céu para bem
desempenhar a parte que nos cabe. Somos ungidos por Deus, quando também somos
escolhidos aqui na terra para alguma missão, seja em qualquer vocação. Assim
sendo, que a oração nos eleve a alma até a Deus, a fim de que ele escute o
clamor da nossa súplica em favor de todas as criaturas.
Evangelho – Lucas 7, 1-10 – “ a humildade e a fé do oficial romano”
Costumamos imaginar que as
pessoas, porque estão fora do nosso círculo da Igreja, talvez nem possam ser
curadas, pois estão afastadas, não vão à missa, não comungam, não fazem sua
oração pessoal e tantas outras coisas que fazemos. Neste Evangelho Jesus vem
nos esclarecer que a nossa humildade é o parâmetro para ajuizar a nossa fé e a
nossa confiança nas promessas de Deus. O oficial romano reconheceu o poder de
Jesus e se achou indigno diante da Sua Majestade, mas teve fé e confiança em
que o seu servo seria curado, mesmo que Jesus não fosse à sua casa. E foi
justamente isto o que mais chamou a atenção de Jesus: a humildade do oficial
romano que, mesmo sendo alguém de renome, reconheceu-se indigno de receber a
visita de Deus. Quando reconhecemos a nossa limitação e a nossa dependência de
Deus, nós também dispensamos os privilégios e as regalias. Quando confiamos
absolutamente nas promessas do Senhor, e reconhecemos que só Ele é tudo, nós
também nos achamos indignos, e mesmo assim, ousamos pedir e suplicar a sua
misericórdia. Quando ainda não nos reconhecemos indignos, e, pelo contrário,
ainda nos consideramos pessoas importantes, desejamos ter Jesus só para nós.
Necessitamos mostrar a todos que somos “seus conhecidos” e por isso, queremos
os primeiros lugares, as orações especiais, os privilégios, etc. .etc. Se não
tivermos evidências e confirmações
parece que a nossa fé não funciona. A Palavra de Deus nos promete vida e
santidade, portanto Ela já é o bastante para nos tranquilizar de que seremos
atendidos (as) nas nossas reivindicações, na medida da nossa fé. Que nós, de hoje em diante, tenhamos uma fé
madura que creia, confie e dependa, simplesmente, da Palavra do Senhor. – Se
estivesse no lugar do oficial romano você teria querido que Jesus fosse até a
sua casa? – O que você achou da atitude dele? – Qual é a opinião que você tem
de si próprio (a)? – Quando você comunga você tem noção de que Jesus está
visitando a sua casa? – Você tem ideia da sua indignidade. diante Dele? – Você
crê na Palavra de Deus?
Eu todos os dias faço a leitura do dia e complemento com os comentários dessa equipe para complementar meus ensinamento e por em prática muito obrigado, que o Senhor Deus continue derramando benção a todos na Paz de Cristo, Jair Ferreira.
ResponderExcluirObrigado Senhor, obrigado Helena !!!
ResponderExcluirDEUS te abençoe e te ilumine. Obrigado p/ reflexão.
ResponderExcluirSanta Maria, Rio Grande do Sul.