30/03/2017 – 5ª. feira – IV semana da quaresma - Êxodo 32, 7-14 - “ a verdadeira intercessão”
Moisés representa para nós a figura do intercessor por excelência, isto é, aquele que se coloca diante de Deus como um intermediário, ou melhor como advogado de um povo. Ao não aceitar a proposta de Deus para inflamar a Sua cólera contra o povo que ele havia retirado do Egito, Moisés nos dá o exemplo de como ser um verdadeiro intercessor. Ante a fúria de Deus Moisés não desanimou da missão a ele confiada e argumentou em favor do povo de Israel, mesmo sabendo que aquele era, realmente, um povo adúltero. Um povo de cabeça dura e infiel, mas era o povo que o próprio Deus lhe havia entregado para conduzir. O verdadeiro intercessor é aquele que, apesar de reconhecer a iniquidade e a limitação daquele por quem intermedia, argumenta diante de Deus, porque confia na Sua misericórdia. Moisés não aceitou glórias e honras só para si, mas recorreu a Deus, em nome dos patriarcas. “Lembra-te de teus servos Abraão e Isaac e Israel com os quais te comprometestes por juramento!” “Perdoa a iniquidade do teu povo!” Todos nós somos, diante de Deus, intercessores de alguém por quem somos responsáveis ou precisam da nossa oração. No entanto, para bem cumprir com esta missão precisamos interceder com perseverança sem desistir quando a resposta de Deus for um não desalentador. Deus precisa da nossa constância e firmeza quando suplicamos por aquelas pessoas a quem tentamos conduzir para Ele. Muito mais que pedir pelas nossas próprias conveniências, precisamos ser fiéis na nossa intercessão pela nossa casa, pela nossa comunidade, pela Igreja e pelo mundo. Mesmo que sejam elas, as mais difíceis, ao invés de cogitarmos em desistir delas e deixa-las cair na fúria de Deus, devemos rogar por elas e interceder para que o Senhor também desista de puni-las por causa dos “bezerros de metal” que constroem com suas próprias mãos para adorar. Deus também espera que tenhamos misericórdia dos Seus filhos e filhas mantendo uma confiança absoluta em que, apesar de pedirmos por pessoas que não têm méritos, a justiça de Deus manifestar-se-á no tempo certo. A justiça para Deus é a nossa conversão, por isso, Ele está sempre a nos dá uma oportunidade. Aproveitemos, pois o Senhor está nos concedendo um tempo! – Como tem sido a sua intercessão pelas pessoas da sua família, dos seus amigos e amigas? – Você tem desistido de levar alguém para Deus por causa da dureza do coração dele? O que você aprendeu? - Você argumenta, insiste, persevera na sua intercessão? Veja o exemplo de Moisés e continue pedindo.
Moisés representa para nós a figura do intercessor por excelência, isto é, aquele que se coloca diante de Deus como um intermediário, ou melhor como advogado de um povo. Ao não aceitar a proposta de Deus para inflamar a Sua cólera contra o povo que ele havia retirado do Egito, Moisés nos dá o exemplo de como ser um verdadeiro intercessor. Ante a fúria de Deus Moisés não desanimou da missão a ele confiada e argumentou em favor do povo de Israel, mesmo sabendo que aquele era, realmente, um povo adúltero. Um povo de cabeça dura e infiel, mas era o povo que o próprio Deus lhe havia entregado para conduzir. O verdadeiro intercessor é aquele que, apesar de reconhecer a iniquidade e a limitação daquele por quem intermedia, argumenta diante de Deus, porque confia na Sua misericórdia. Moisés não aceitou glórias e honras só para si, mas recorreu a Deus, em nome dos patriarcas. “Lembra-te de teus servos Abraão e Isaac e Israel com os quais te comprometestes por juramento!” “Perdoa a iniquidade do teu povo!” Todos nós somos, diante de Deus, intercessores de alguém por quem somos responsáveis ou precisam da nossa oração. No entanto, para bem cumprir com esta missão precisamos interceder com perseverança sem desistir quando a resposta de Deus for um não desalentador. Deus precisa da nossa constância e firmeza quando suplicamos por aquelas pessoas a quem tentamos conduzir para Ele. Muito mais que pedir pelas nossas próprias conveniências, precisamos ser fiéis na nossa intercessão pela nossa casa, pela nossa comunidade, pela Igreja e pelo mundo. Mesmo que sejam elas, as mais difíceis, ao invés de cogitarmos em desistir delas e deixa-las cair na fúria de Deus, devemos rogar por elas e interceder para que o Senhor também desista de puni-las por causa dos “bezerros de metal” que constroem com suas próprias mãos para adorar. Deus também espera que tenhamos misericórdia dos Seus filhos e filhas mantendo uma confiança absoluta em que, apesar de pedirmos por pessoas que não têm méritos, a justiça de Deus manifestar-se-á no tempo certo. A justiça para Deus é a nossa conversão, por isso, Ele está sempre a nos dá uma oportunidade. Aproveitemos, pois o Senhor está nos concedendo um tempo! – Como tem sido a sua intercessão pelas pessoas da sua família, dos seus amigos e amigas? – Você tem desistido de levar alguém para Deus por causa da dureza do coração dele? O que você aprendeu? - Você argumenta, insiste, persevera na sua intercessão? Veja o exemplo de Moisés e continue pedindo.
Salmo 105 – “Lembrai-vos de nós, ó Senhor, segundo o amor para com vosso povo!”
Somos hoje esse povo que muitas vezes também esquecemos o Deus que
salva e que faz maravilhas para adorar o bezerro que construímos com dinheiro,
bens materiais, ideias e planos! Diante do Senhor nós também precisamos de um
intercessor que nos ajude a lembrar do amor que Ele tem por nós, o Seu povo!
Evangelho – João 5, 31-47 – “A
Sagrada Escritura é o próprio Jesus”
“As Escrituras dão testemunho
de mim,” Com estas palavras Jesus conscientizava os judeus da sua
verdadeira de missão de Salvador da humanidade, mas eles estavam presos apenas
às “palavras” da Escritura sem enxergar realmente o que elas significavam. Os
judeus seguiam à risca o que a Lei lhes mandava fazer, mas eram surdos às
profecias que preanunciavam a chegada do Messias, o Enviado de Deus. Não
admitiam que alguém pudesse se apresentar como Aquele que Deus enviara para a
redenção da humanidade nem reconheciam as obras realizadas pelo Pai através do
Seu Filho. Eles esperavam por alguém que viesse de modo extraordinário com
poder de subjugar e dominar com espada a quem os estivesse oprimindo, no caso o
império romano. Todo o tempo em que passou na terra como homem, Jesus foi
também Deus, apesar disso não quis dar testemunho de si próprio diante das
criaturas. Ele não se prevaleceu da Sua condição divina para dar testemunho de
Si mesmo. As obras que Jesus realizou em Nome do Pai são a prova de que Ele foi
enviado por Deus. Em Nome de Deus Ele
realizava obras de amor como também prodígios e milagres. As obras que Jesus
realizava eram obras de amor, de misericórdia, de perdão, de libertação, mas os
judeus não acreditaram, porque lhes era difícil alcançar. Para nós também é
difícil “enxergar” as obras de Deus e a salvação que Ele veio nos oferecer,
porque acreditamos mais na intervenção dos homens, e só cremos no que vemos e
tocamos. A Sagrada Escritura é o próprio
Jesus, que é a figura central de toda a História Sagrada, por isso, é também, a
maior testemunha do amor de Deus para a humanidade. Nós, homens e mulheres, somos criaturas falhas
e infiéis, por isso, precisamos encarnar a Palavra de Deus em nós para
percebermos as obras que Ele realiza por meio do Espírito Santo que Jesus nos
enviou. O Espírito Santo é quem dá testemunho das maravilhas que Jesus alcançou
para vivermos, por isso, não busquemos nos homens os parâmetros para nossa
felicidade, mas sim, na Palavra de Deus que é justa e verdadeira. – Em que você tem se apoiado para
alimentar a sua fé em Jesus? – Quem tem sido o (a) verdadeiro (a) testemunho do
amor de Deus para você? - Em quem você
tem acreditado mais: na Palavra de Deus ou nas pessoas queridas, que estão ao
seu lado? Você confia nos governantes? -
Você confia na oração que as pessoas fazem por você?
NOSSO DEUS E NOSSO PAI PERDAO POR MEUS PECADOS E PELOS PECADOS DO MUNDO ,OBRIGADO POR TUDO QUE SOU POR TUDO QUE TENHO,IRMAOS E IRMAS QUE A PAZ ESTEJA COM TODOS,QUE SEJAMOS FIES,QUE ACORDEMO,NOS
ResponderExcluirObrigado Senhor, obrigado Helena !!!
ResponderExcluirDEUS te abençoe e te ilumine. Obrigado p/ reflexão.
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