14/06/2016 - 3ª. Feira – XI Semana do tempo comum - 1 Reis 21, 17-29 – “Qual o caminho que
desejamos seguir? ”
A justiça de Deus se realiza como uma consequência das nossas ações, boas ou más. Dessa forma, o nosso arrependimento ou a nossa obstinação em permanecer no erro é a medida para que o Senhor nos perdoe e nos induza à conversão ou nos deixe à mercê da nossa cegueira. O livre arbítrio, nos foi concedido, por isso, compete a cada um de nós a escolha do caminho que desejamos seguir. Todas as nossas ações deixam sinais como os da fumaça no ar e podem atingir os que estão próximos a nós, assim como também àqueles (as) que vêm depois de nós e nos sucederão nas gerações futuras. A não ser que haja um corte, um basta, uma renovação e decisão de conversão e vivência concreta do bem, as nossas más ações do passado continuarão tendo influência na vida futura dos que nos sucederão. Mas como dar um basta? O reconhecer, o rasgar o coração (assim como Acab rasgou as vestes) será o passo inicial para que a misericórdia de Deus também se manifeste. Quando decidimos mudar de vida precisamos ter firmeza naquilo a que nos propomos, mesmo que seja difícil e que faça doer a nossa carne, a fim de que possamos dar bons exemplos e mudar o rumo da história. Deus não deseja a morte do pecador, mas sim que ele se converta. Até as nossas ações mais abomináveis estão sob o crivo da misericórdia de Deus, por isso, nunca poderemos julgar as pessoas pelas suas más ações. - Você costuma reconhecer e arrepender-se quando erra? – O que você acha da reação de Acab diante das ameaças do Senhor? – Na sua maneira de ver os criminosos, ladrões, estupradores, têm direito ao perdão de Deus?
A justiça de Deus se realiza como uma consequência das nossas ações, boas ou más. Dessa forma, o nosso arrependimento ou a nossa obstinação em permanecer no erro é a medida para que o Senhor nos perdoe e nos induza à conversão ou nos deixe à mercê da nossa cegueira. O livre arbítrio, nos foi concedido, por isso, compete a cada um de nós a escolha do caminho que desejamos seguir. Todas as nossas ações deixam sinais como os da fumaça no ar e podem atingir os que estão próximos a nós, assim como também àqueles (as) que vêm depois de nós e nos sucederão nas gerações futuras. A não ser que haja um corte, um basta, uma renovação e decisão de conversão e vivência concreta do bem, as nossas más ações do passado continuarão tendo influência na vida futura dos que nos sucederão. Mas como dar um basta? O reconhecer, o rasgar o coração (assim como Acab rasgou as vestes) será o passo inicial para que a misericórdia de Deus também se manifeste. Quando decidimos mudar de vida precisamos ter firmeza naquilo a que nos propomos, mesmo que seja difícil e que faça doer a nossa carne, a fim de que possamos dar bons exemplos e mudar o rumo da história. Deus não deseja a morte do pecador, mas sim que ele se converta. Até as nossas ações mais abomináveis estão sob o crivo da misericórdia de Deus, por isso, nunca poderemos julgar as pessoas pelas suas más ações. - Você costuma reconhecer e arrepender-se quando erra? – O que você acha da reação de Acab diante das ameaças do Senhor? – Na sua maneira de ver os criminosos, ladrões, estupradores, têm direito ao perdão de Deus?
Salmo 50 – “Misericórdia, ó
Senhor, porque pecamos”
O salmo 50 é
o salmo do pecador arrependido, que reconhece a sua culpa e admite que o seu
pecado esteja sempre ao seu lado, mas que confia na misericórdia e no perdão do
Deus de amor. Com a imensidão do Seu AMOR, o Senhor nos purifica lavando os
nossos pecados e apagando a nossa culpa. A justiça de Deus é o Seu amor
misericordioso, por isso, precisamos exaltá-la com a nossa língua. – Reze hoje de coração com o Salmo 50 e sinta
o perdão de Deus
Evangelho –
Mateus 5, 43-48 – “O poder de Deus é o Amor!”
Agir de
acordo como agia, praticando com o próximo o mesmo método que Ele usa para
conosco é a receita de Jesus para que nos tornemos filhos do Pai que está no
céu. E a primeira regra que Jesus nos aponta é justamente a vivência do amor em
todas as circunstâncias, mesmo naquelas em que somos perseguidos pelos
inimigos. Com estas palavras Jesus nos ordena: “Sede perfeitos como o vosso
Pai Celeste é perfeito”! A perfeição é a vivência do amor de Deus se
manifestando dentro de nós. Às vezes confundimos perfeição com
perfeccionismo e acreditamos que ser perfeito é fazer tudo muito certo para não
dar margem a que outras pessoas nos julguem. Jesus, no entanto, nos adverte que ser
perfeito é saber perdoar, amar, acolher, aceitar o erro dos outros, assim como
Pai o faz. Deste modo, Ele nos ensina a pôr em prática a Lei de
Deus que antes era deturpada: amar ao próximo como a nós mesmos. Seremos
parecidos (as) com o Pai na medida em que vivenciarmos o Seu Amor nos nossos
relacionamentos. Deus ama incondicionalmente ao maior pecador. Aos olhos do
mundo o que Jesus nos ensina é um verdadeiro contrassenso, pois na maioria das
vezes, damos o primeiro lugar na nossa vida às pessoas de quem mais gostamos;
só oramos pelos que são mais queridos (as) nossos; só cumprimentamos a quem
simpatizamos; só ajudamos às pessoas que podem nos recompensar; gostamos sempre
de permanecer no grupo perto das pessoas com quem mais nos identificamos e
assim por diante! As outras pessoas, são como ilustres desconhecidos para não
dizer inimigos e estão fora do nosso convívio. Amar e rezar pelos nossos
inimigos e perseguidores é o conselho de Jesus. Por isso, não
podemos nos limitar a amar somente àqueles que nos amam, não haveria mérito.
Não somos obrigados a gostar ou admirar, Jesus nos ordena que amemos e amar é
querer o bem, é ajudar, é reconhecer que todas as pessoas são objeto do
Amor de Deus. O Pai perfeito do céu nos ama do jeito que somos e não nos cobra
e nos perdoa, mesmo quando somos filhos e filhas ingratos. A perfeição, a
grandeza e o poder do Pai estão no amor e o Seu Amor foi derramado nos nossos
corações pelo Espírito Santo, portanto podemos amar os nossos inimigos. – Você concorda com isso? – Você faz
discriminação de pessoas? – Você cultiva o hábito de formar panelinhas? – Você
deseja o bem e o sucesso para todo mundo ou só para alguns? - Você reza pelas
pessoas a quem você não aprecia, ou até pelas pessoas que o (a) perseguem? –
Você tem alguém a quem perdoar? Reze por esta pessoa!
15/06/2016 -
4ª. Feira – XI Semana do tempo comum - 2
Reis 2, 1.6-14 – “O manto do Espírito”
Uma geração passa, a outra vem! Deus deseja realizar coisas cada vez maiores por meio dos Seus escolhidos na medida em que as gerações vão se sucedendo. Percebendo que deveria preparar alguém para substitui-lo, Elias, que era um homem já velho e sábio, um profeta de Deus, inspirado pelo Espírito, escolheu a Eliseu, seu discípulo. As experiências de Elias educavam Eliseu e, foi assim que ele presenciou os grandes feitos do Senhor enquanto andavam e conversavam. Assim também acontece nos dias atuais. Cada nova geração deve buscar diante do Senhor sua própria experiência com o Espírito Santo e com o poder que Ele nos concede. Apesar de Eliseu não querer separar-se de Elias, ele compreendeu que deveria agora assumir a missão de continuador da sua obra e, pediu a ele, justamente o dom de que mais precisaria para poder realizá-la: uma porção dobrada do espírito de Elias. Rasgando as suas vestes e tomando nas mãos o manto de Elias, Eliseu se despedia da vida velha que levava assumindo a nova vida no Espírito. Deus coloca na nossa vida pessoas ungidas que são Seus instrumentos para nos formar e exercitar a fim de dar continuidade ao Seu projeto salvífico. Todavia, nunca poderemos colocá-las no lugar de Deus e idolatrá-las, porque assim elas tornar-se-ão pedras de tropeço na nossa caminhada. Por outro lado, todos nós precisamos ter consciência de que somos apenas canais da graça que Deus quer derramar no mundo. – Você tem consciência de que outros (as) virão depois de você? – Você percebe a necessidade de dar bons exemplos para as gerações futuras? – Você já assumiu a nova vida no Espírito que o Senhor lhe põe nos ombros? – Você percebe que o tempo está passando?
Uma geração passa, a outra vem! Deus deseja realizar coisas cada vez maiores por meio dos Seus escolhidos na medida em que as gerações vão se sucedendo. Percebendo que deveria preparar alguém para substitui-lo, Elias, que era um homem já velho e sábio, um profeta de Deus, inspirado pelo Espírito, escolheu a Eliseu, seu discípulo. As experiências de Elias educavam Eliseu e, foi assim que ele presenciou os grandes feitos do Senhor enquanto andavam e conversavam. Assim também acontece nos dias atuais. Cada nova geração deve buscar diante do Senhor sua própria experiência com o Espírito Santo e com o poder que Ele nos concede. Apesar de Eliseu não querer separar-se de Elias, ele compreendeu que deveria agora assumir a missão de continuador da sua obra e, pediu a ele, justamente o dom de que mais precisaria para poder realizá-la: uma porção dobrada do espírito de Elias. Rasgando as suas vestes e tomando nas mãos o manto de Elias, Eliseu se despedia da vida velha que levava assumindo a nova vida no Espírito. Deus coloca na nossa vida pessoas ungidas que são Seus instrumentos para nos formar e exercitar a fim de dar continuidade ao Seu projeto salvífico. Todavia, nunca poderemos colocá-las no lugar de Deus e idolatrá-las, porque assim elas tornar-se-ão pedras de tropeço na nossa caminhada. Por outro lado, todos nós precisamos ter consciência de que somos apenas canais da graça que Deus quer derramar no mundo. – Você tem consciência de que outros (as) virão depois de você? – Você percebe a necessidade de dar bons exemplos para as gerações futuras? – Você já assumiu a nova vida no Espírito que o Senhor lhe põe nos ombros? – Você percebe que o tempo está passando?
Salmo 30 – “Fortalecei os
corações, vós que ao Senhor vos confiais!
O nosso amor a Deus deve ter exclusividade como diz o Salmo, somos
seus santos, portanto o orgulhoso de si mesmo não tem a benevolência de Deus.
Os que temem o Senhor, Nele se refugiam e Dele alcançam proteção. A
misericórdia do Senhor é a tenda onde nos escondemos contra as línguas
maldizentes que existem no mundo. Mesmo nos reconhecendo pecadores nós
confiamos na bondade do Senhor porque O tememos.
Evangelho - Mateus 6, 1-6.16-18 - “como exercitar a justiça ”
Neste
Evangelho Jesus nos forma e nos exercita para que possamos assumir a nossa
verdadeira identidade de filhos de Deus criados à Sua imagem e semelhança.
Assim sendo, Ele nos ensina o modo correto de como exercitar a justiça não
fazendo das nossas boas ações trampolim para a nossa promoção humana. Jesus se refere aos hipócritas como aquelas
pessoas que dão esmola, oram e jejuam, somente para serem elogiados, vistos e
admirados pelos “homens”. Por isso, Ele
nos adverte: “Ficai atentos para não praticardes a vossa justiça na frente
dos homens, só para serem vistos”. Dessa forma, Ele nos exorta a que
vivamos as ações espirituais da esmola, da oração e do jejum com serenidade
sem querer nos pôr em evidência. Com
efeito, o modo como nós as praticarmos, será mais importante do que a
própria ação. O jejum, a oração e a esmola são exercícios que edificam a nós
próprios mais do que aos outros porque são
atos concretos os quais devem ser regidos pelo nosso coração e não pelo nosso
exterior. O fato de sermos vistos, admirados, elogiados, afagados,
constitui-se uma necessidade da nossa carne fraca, por essa razão, se não
estivermos atentos (as), ficaremos aguardando elogios, aplausos e nos
entristeceremos quando não formos aclamados por causa das nossas boas ações. Do
contrário, quando nos deixamos recompensar somente por Deus que está escondido
no profundo do nosso ser, então as nossas obras, mesmo que não sejam vistas
pelos homens, têm um perfume agradável a Ele e, assim, receberemos a Sua
recompensa. Fazer para ficar em evidencia é não fazer por amor. Deus vê o coração e receberemos
a recompensa se agirmos por amor a Ele. Do contrário, se fizermos com o intuito
de ser visto pelos homens, teremos a recompensa dos homens, criaturas limitadas
e que julgam pelas aparências. Tudo o que fizermos de coração terá a sua
recompensa e não cabe a nós propagar e alardear porque assim fazendo, a
recompensa nos será dada por outras pessoas que são imperfeitas e não de Deus. - O que você prefere: agradar a Deus ou aos
homens? – Você se considera uma pessoa
vaidosa pelas boas ações? –
Quando você faz alguma boa ação você se preocupa em que todos saibam? – Qual é
a sua atitude quando você está jejuando? – Você gosta de provocar elogios? – As
pessoas costumam elogiá-lo (a)? Como você se sente quando isso acontece?
JEZUS FILHO DE DEUS PAI TODO PODEROSO FAZEI O NOSSO CORAÇAO SEMELHANTE AO VOSSO,PRECISAMOS DE TI E SEM CESSAR PEDIR O TEU ERDAO A TODO MOMENTO,SENHOR QUE A NOSSA HUMANIDADE CONVERTA,SE AMEM
ResponderExcluir