segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa Nova... Claretianos

Segunda-feira, 1 de setembro de 2014
22ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Ana (profetisa, citada em Lc 2,36-38), Artur, Patrício e Ferganânimo (trinitários, mártires), Constâncio de Aquino (bispo), Donato e Félix (dois irmãos, martirizados em Sentino), Gil de Castaneda (abade), Gil de Nîmes (abade), Inácio Clemente Delgado, Celebrian-Melus e Companheiros (mártires do Vietnan), Josué e Gedeão (personagens bíblicos do AntigoTestamento), Lupo de Sens (bispo), Prisco de Cápua (bispo, mártir), Régulo de Piombino (mártir), Sisto e Sinício (bispos de Reims), Terenciano de Todi (bispo, mártir), Verena de Zurzach (virgem, mártir), Vicente e Leto (martirizados na Espanha), Vitório de Mans (bispo).
Primeira leitura: 1 Coríntios 2,1-5
Eu vos anuncio Jesus Cristo, e este, crucificado. 
Salmo responsorial: 118, 97-102
Quanto eu amo, ó Senhor, a vossa lei! 
Evangelho: Lucas 4, 16-30
Ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa  Nova aos pobres. Nenhum profeta é bem recebido em sua pátria.
O texto de Isaías, atualizado por Jesus, define o programa, as opções e os seus esquemas ou chaves missionárias. Desde o princípio, fica claro: que não é possível fazer nada sem a unção e a força do Espírito; que os pobres são os destinatários privilegiados do Reino; que a realidade de escravidão, opressão e manipulação cega, que o povo padece, deve ser transformada em boa notícia de libertação e fraternidade.
Essas opções proféticas costumam ser compreendidas e louvadas pela maioria, porém aceitas e vividas por uma minoria. A vocação profética, à qual todos somos chamados, não pode estar amarrada a laços familiares ou comunitários. A profecia deve estar fortemente ligada à força do Espírito, o único que dá a liberdade para agir em conformidade com o Reino.
É ele que dá a fortaleza para abrir caminho em meio às dificuldades e nos permite proclamar, sem temor, o ano da graça do Senhor. Jesus, ungido pelo Espírito, fez a opção pelos pobres e levou a feliz termo sua tarefa. Nós também fomos ungidos pelo Espírito. Vale a pena refletir sobre a nossa real opção pelos pobres. A propósito, estamos fazendo bem a nossa tarefa?


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