quarta-feira, 18 de junho de 2014

Pelos seus frutos vós os conhecereis-Claretianos

Quarta-feira, 25 de junho de 2014
12ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia:Adalberto de Egmond (monge), Eurósia de Jaca (virgem, mártir), Febrônia de Nisibis (virgem, mártir), Galicano de Embrun (bispo), Galicano de Ostia (mártir), Gotardo de Nantes (bispo) e Companheiros (mártires), Guilherme de Vercelli (abade), Máximo de Turim (bispo), Próspero de Aquitânia (leigo), Próspero de Reggio (bispo), Salomão da Bretanha (mártir), Sópatro ou Sosípatro (companheiro do Apóstolo Paulo, citado em At 20,4 e Rm 16,21).
Primeira leitura: Gênesis 15,1-12.17-18
Abrão teve fé no Senhor, que considerou isso como justiça; e o Senhor fez aliança com Abrão 
Salmo responsorial: Salmo 104(105),1-2.3-4.6-7.8-9 (R. 8a)
O Senhor se lembra sempre da Aliança. 
Evangelho: Mateus 7, 15-20
Pelos seus frutos vós os conhecereis.
Na experiência religiosa dos povos não faltam os falsos profetas que buscam tirar proveito de sua mensagem, como tampouco falta povo que crê facilmente em qualquer tipo de ensinamento. Jesus adverte sobre sua presença, deixando a descoberto suas práticas e seus propósitos.
Com imagens e comparações de animais e plantas, tomadas da vida do campo (ovelhas e lobos, uvas e figos, espinhos e cardos, árvore boa e árvore má, frutos bons e frutos maus), a mensagem central do evangelho se resume em reconhecer os frutos bons. A denuncia de Jesus é frontal contra quem se disfarça sob aparências enganosas e declara que gente deste tipo ou que age desta forma, não pode ter lugar na comunidade.
À luz dessa leitura, façamos uma revisão de nossa vida e identifiquemos que tipo de classe de árvore somos e que frutos estamos dando. Nossa colheita está sendo reconhecida pelo Senhor? Somos árvores boas e frondosas, ou somos árvores meio mortas e raquíticas? Jesus espera que nossa colheita seja abundante e de boa qualidade.
Que os frutos se manifestem em benefício de toda a comunidade e não somente em nosso proveito ou em proveito de nossos interesses. Espera que mantenhamos os olhos bem abertos ante os que buscam apenas o proveito pessoal.


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