domingo, 16 de março de 2014

Lázaro e o homem rico - Claretianos

Quinta-feira, 20 de março de 2014
2ª Semana da Quaresma
Santos do Dia: Alexandra, Cláudia, Eufrásia, Matrona, Juliana, Eufêmia, Teodósia, Derfuta, e uma irmã de Derfuta (mártires de Amiso, na Paflagônia), Anastácio de São Sabas (arquimandrita, mártir), Arquipo de Colossos (considerado o primeiro bispo desta cidade, citado por São Paulo em Cl. 4,17), Benigno de Flay (abade), Clemente de Paris Schools (monge), Cutberto de Lindisfarne (bispo), Fotina, a Samaritana do Evangelho, José e Vítor, seus filhos, Sebastiao, oficial, Anatólio, Fócio, Fotilde e suas irmãs Parasceve e Ciríaca (mártires da Galiléia), Guilherme de Peñacorada (eremita), Martinho de Braga (bispo),Nicetas de Bitínia (bispo), Paulo, Cirilo, Eugênio e Companheiros (mártires da Síria), Tétrico de Langres (bispo), Urbício de Metz (bispo), Wulfrano de Fontenelle (bispo).
Primeira leitura: Jeremias 17, 5-10
Maldito o homem que confia o homem. Bendito o homem que põe sua confiança no Senhor. 
Salmo responsorial: 1, 1-4.6
É feliz quem a Deus se confia! 
Evangelho: Lucas 16, 19-31
Recebeste teus bens durante a vida e Lázaro os males. Agora ele encontra, aqui, consolo e tu és atormentado
Todos os projetos humanos têm sempre um limite, não esgotam as expectativas da humanidade. Confiar absolutamente neles seria arriscado: “maldito quem confia em outro homem, e na carne busca sua força, afastando seu coração do Senhor”. Somente Deus é capaz de saciar a plenitude das expectativas do coração humano e de gerar confiança ante a vida: “Bendito quem confia no Senhor e põe nele sua confiança”.
Para Jesus, na atenção ou desatenção das necessidades dos pobres comprometemos de modo irreversível nosso futuro em Deus. Nossa frivolidade ante suas necessidades reais abrem um “abismo imenso” com eles que condiciona nossa salvação. Neste mundo presente, o sinal visível desse abismo é a injustiça.
Em cada pobre deixado na porta de nossas casas é aparece a possibilidade da salvação de Deus, que busca arrancar de nós o egoísmo e a indiferença ante a condição humana. Se escutarmos os profetas de Deus e guardássemos com mais atenção sua palavra, isso seria suficiente para romper nosso egoísmo coletivo. O pobre é o sacramento de Cristo.


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