domingo, 24 de novembro de 2013

Jerusalém será pisada pelos infiéis...- Claretianos

Quinta-feira, 28 de Novembro de 2013
34ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Catarina Labouré(virgem), Estêvão, o Grande, com Basílio, Pedro, André e Companheiros (monges mártires), Estêvão, o Jovem (mártir de Constantinopla), Gregório III (papa), Hipólito de Saint-Claude (monge, bispo), Honesto de Nimes (presbítero), José Pignatelli (religioso jesuíta), Papiniano e Mansueto (bispos africanos, mártires), Rufo e Companheiros (mártires), Sóstenes (companheiro do Apóstolo Paulo, citado em At 18,17 e 1Cor 1,1), Tiago de Marca (franciscano), Valeriano, Urbano e Companheiros (bispos).
Primeira leitura: Daniel 6, 112-28
O meu Deus enviou seu anjo e fechou a boca dos leões. 
Salmo responsorial: Daniel 3, 68. 69. 70. 71. 72. 73. 74 (R/. 59b)
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim! 
Evangelho: Lucas 21, 20-28
Jerusalém será pisada pelos infiéis, até que o tempo dos pagãos se complete.
Este texto pertence ao gênero literário apocalíptico. A apocalíptica é um gênero derivado da profecia. Aqui faz um apelo à esperança, em forma literária e simbólica. Cita catástrofes para descrever os acontecimentos da historia. Tudo ocorre porque chegou o dia da libertação. E somente se entende um dia de libertação quando existe um tempo de opressão e escravidão.
A linguagem de destruição faz referencia precisamente às situações de injustiça, que dominam Israel e o mundo conhecido. Por isso, o temor se apodera de muitos, em especial dos donos do dia da opressão, pois eles também estarão fazendo seu trabalho, dividindo, encarcerando e assassinando.
Que atitude os cristãos devem tomar diante destes sinais e destas situações? Simplesmente, manter uma fé firme, em atitude de prontidão, quer dizer, de pé e com a cabeça ao alto, prontos para fazer a parte que nos toca a fim de que apressemos o dia da libertação.
Há sinais de vida e esperança, mas também sinais de morte e de destruição. É preciso ter discernimento a fim de encontrar, no mundo de hoje, um êxodo de páscoa, de esperança e de libertação. Que sejamos assim!


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