sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos - Claretianos


Sábado, 23 de Novembro de 2013
São Clemente I, papa, mártir (Memória facultativa). São Columbano, abade (Memória facultativa).
Outros Santos do Dia: Anfilóquio de Icônio (bispo), Clemente de Metz (bispo), Felicidade de Roma (mártir), Gregório de Girgenti (bispo), Lucrécia de Mérida (virgem, mártir), Paterniano de Fermo (bispo), Paulino de Wales (monge), Sisínio de Cízico (bispo), Trudo de Herbaye (presbítero), Vulfetrudes de Nivelle (abadessa).
Primeira leitura: 1 Macabeus 6, 1-13
Pelas iniqüidades que pratiquei em Jerusalém, com profunda angústia, vou morrer em terra estrangeira. 
Salmo responsorial: Sl 9A (9), 2-3. 4 e 6. 16b e 19 (R/. cf. 15a)
Cantarei de alegria, ó Senhor, pois me livrastes. 
Evangelho: Lucas 20, 27-40
Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos.
Ser filhos e filhas de Deus é um chamado que o Evangelho nos faz, em diferentes lugares e de formas diversificadas, para alcançar uma maior harmonia entre o projeto de Deus e o que nós, seres humanos, desejamos. Somos seres para a morte; porém, desde a ótica da fé, a morte não tem a última palavra, porque a experiência cristã da ressurreição é a prova cabal do triunfo da vida sobre a morte e do amor sobre a violência.
A ressurreição é a experiência, não somente fundamental, mas central de nossa fé. Bem diz São Paulo que “se Cristo não ressuscitou, é vazia a nossa fé” (1Cr 15,14). No credo cristão recitamos: “cremos na ressurreição dos mortos e na vida eterna”, porém, como interpretar esta afirmação tão fundamental?

A ressurreição supõe uma nova forma de vida, que permite experimentar uma mudança profunda nas ralações humanas e na experiência de um Deus, que quer que todos os seres humanos tenham vida e que essa vida a experimentemos na plenitude do amor, do testemunho de vida e do compromisso solidário com os demais

Nenhum comentário:

Postar um comentário