Segunda-feira, 19 de agosto de 2013
São João Eudes
Outros Santos do Dia: André da Cilícia e Companheiros (mártires), Agápio e
Timóteo (mártires), Bernardo (venerado
em Candeleda), Bertulfo de Bobbio (abade), Donato
de Sisteron (presbítero), Ezequiel Moreno (bispo de Pasto, na
Colômbia), Júlio de Roma (mártir), Luís de Tolosa (feito bispo com
apenas 23 anos), Magno d'Avignon (bispo), Mariano
de Evaux (eremita), Sisto III (papa).
Primeira leitura: Juízes 2,11-19
O Senhor mandou-lhes juízes; eles, porém, nem aos seus juízes quiseram ouvir.
Salmo responsorial: Salmo 105, 34-37.39-40.43ab e 44 (R. 4a)
Lembrai-vos de nós ó Senhor, segundo o amor para com vosso povo.
Evangelho: Mateus 19, 16-22
Se tu queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, e terás um tesouro no céu.
O Senhor mandou-lhes juízes; eles, porém, nem aos seus juízes quiseram ouvir.
Salmo responsorial: Salmo 105, 34-37.39-40.43ab e 44 (R. 4a)
Lembrai-vos de nós ó Senhor, segundo o amor para com vosso povo.
Evangelho: Mateus 19, 16-22
Se tu queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, e terás um tesouro no céu.
Jesus quer instruir seus discípulos e o evangelista quer instruir a sua
comunidade, sobre a atitude que devemos ter diante da pobreza e da riqueza. O
diálogo inicial sobre o que devemos fazer para alcançar a salvação se move na
lógica do que todos já sabem. Cumprir os mandamentos, algo que o jovem rico fez
bastante bem.
Contudo, a pergunta chave é a que se encontra na metade do relato: Que
posso fazer ainda? Jesus propõe o paradigma da perfeição, que acrescenta o
cumprimento, os verbos “partilhar e seguir”. Podemos ser boas pessoas,
cumprindo as normas básicas da religião ou da sociedade, porém, somente é
verdadeiro cristão quem partilha com os pobres sua riqueza e com Jesus sua
vida.
Pobreza e seguimento entram em conflito com a riqueza do jovem. Para
tristeza de todos, triunfa a riqueza. O jovem não compreendeu que em Jesus e
nos pobres estava seu grande tesouro e que por estes vale a pena deixar tudo. –
São muitos os cristãos que nunca se perguntam “que nos falta fazer ainda?”,
erroneamente convencidos de que o batismo e o cumprimento ritual são
suficientes. – A propósito, o que nos resta por fazer ainda?
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