domingo, 30 de junho de 2013

A multidão glorificou a Deus, por ter dado tal poder aos homens.-Claretianos


Quinta-feira, 4 de Julho de 2013
13ª Semana do Tempo Comum
Santa Isabel, Rainha de Portugal (Memória facultativa).
Outros Santos do Dia: Ageu (profeta bíblico do Antigo Testamento), Alberto Quadrelli (bispo), André de Creta ou de Jerusalém (bispo), Aureliano de Lião (monge, bispo), Berta de Blangy (viúva, monja), Finbar de Wexford (abade), Inocente, Sebastião e Companheiros (mártires), Jucundiano da África (mártir), Lauriano de Sevilha (mártir), Odo de Cantuária (monge, bispo), Oséias (profeta bíblico do Antigo Testamento), Teodoro de Cirene (bispo, mártir), Ulrico de Ausburgo (bispo). 
Primeira leituraGênesis 22,1-19
O sacrifício de nosso pai Abraão.  
Salmo responsorialSalmo 114(115),1-2.3-4.5-6.9-9 (R.9)
Andarei na presença de Deus, junto a ele, na terra dos vivos.  
EvangelhoMateus 9, 1-8 
A multidão glorificou a Deus, por ter dado tal poder aos homens.
As autoridades religiosas de Israel condenam a atitude solidaria e curativa de Jesus. Na cultura do tempo de Jesus a paralisia e outras enfermidades eram consideradas consequência do pecado de gerações anteriores; as pessoas que padeciam dessas enfermidades eram excluídas da via social, econômica e religiosa.
Talvez o que mais incomodava os líderes da época era o fato de Jesus recuperar a dignidade das pessoas excluídas das estruturas do poder e da participação na vida religiosa. A cura provocava assombro nos vizinhos, em vez de promover atitudes de louvor pelo perdão e pela cura de um dos seus.
Hoje como em outros tempos, quem gasta sua vida a serviço de uma causa, é considerado como blasfemo e agitador; na historia moderna, Gandhi na Índia, Nelson Mandela na África do Sul, Dom Romero em El Salvador, Luther King nos Estados Unidos. Todos eles foram perseguidos e, em alguns casos, assassinados ou silenciados.
É urgente voltar nosso olhar sobre o caráter profético da fé cristã, nesse tempo em que a tendência é ver atitudes marcadas pela indiferença e pelo individualismo. Em nossos tempos, a solidariedade continua sendo um imperativo do evangelho



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