quinta-feira, 23 de maio de 2013

Jesus ressuscitou o filho da viúva de Naim - Helena Serpa



09 DE JUNHO 

 “o toque da liberdade”

Assim como sentiu compaixão da viúva da cidade de Naim, Jesus continua hoje, olhando para as mães que choram pelos seus filhos “mortos” pelo mundo e continua fazendo milagres no meio do seu povo. A cena descrita nesse trecho do Evangelho retrata fielmente o que acontece no mundo de hoje. Quantas mães também que choram e acompanham o filho “morto” pela falta de esperança, pela droga, pela desarmonia, pelas frustrações! O “caixão” significa para nós tudo o que prende, escraviza e oprime. De uma maneira geral o pecado é o caixão que nos atrela e nos faz parecermos mortos e sem esperança. No cenário descrito por Lucas, Jesus tocou no caixão e ordenou ao jovem que se levantasse e ele sentou-se e falou. Ao tocar no caixão do morto Jesus tocou no que o aprisionava e o impedia de ser livre para caminhar. Assim também Ele faz com cada um de nós que ainda estamos presos nos nossos pecados, isto é, a tudo o que nos impede de caminhar livremente em busca do projeto de felicidade que Deus já traçou para. Por isso, mesmo diante da morte precisamos manter viva a chama da nossa fé em Jesus Cristo que está sempre perto e, continuamente, terá compaixão de nós. Peçamos ao Senhor que Ele opere milagres ao nosso redor; que Ele enxugue as lágrimas de todas as mães que choram pelos seus filhos e, ao mesmo tempo, que Ele levante todos os jovens e as jovens que se sentem desanimados (as) pelo peso que o mundo põe às suas costas. Assim, nós também poderemos testemunhar os milagres que acontecem ao nosso redor e anunciar como aquele povo: “Deus veio visitar seu povo”! A fé em Jesus nos faz refletir o que estamos vivendo hoje: - Você tem chorado por alguém que considera sem jeito, como morto? – Você acredita que Jesus tem poder para tocar esta pessoa e libertá-la? Como tem sido a sua oração por ela? – Você tem sido testemunha de milagres? Você tem anunciado aos quatro ventos o que você tem visto Jesus fazer, hoje? 

Helena Serpa,

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