Sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
1ª
Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Arquelaide, Tecla e Susana (virgens, mártires), Atenógenes do
Ponto (mártir), Deícola de Lure (abade), Faustina e Liberata (virgens),
Leobardo de Tours (eremita), Liberata de Como (virgem), Moseus e Amônio
(mártires), Paulo e 36 soldados cristãos (mártires), Prisca de Roma (virgem,
mártir), Volusiano de Tours (bispo, mártir), Beatriz d'Este (virgem de Ferrara,
bem-aventurada), Cristina Ciccarelli (virgem, eremita agostiniana,
bem-aventurada).
Primeira leitura: Hebreus 4,1-5.11
Não entrarão no lugar do descanso.
Salmo responsorial: 77,1-8
Escuta, ó meu povo, minha dourtina.
Evangelho: Marcos 2,1-12
Teus pecados estão perdoados
Não entrarão no lugar do descanso.
Salmo responsorial: 77,1-8
Escuta, ó meu povo, minha dourtina.
Evangelho: Marcos 2,1-12
Teus pecados estão perdoados
Marcos
continua apresentando o ministério libertador de Jesus. Os milagres não são uma
mágica, mas tem um sentido libertador. Marcos integra nessa passagem a cura do
paralítico e o confronto com os dirigentes religiosos do povo. O paralitico e
seus amigos manifestam uma absoluta confiança em Jesus e em seu gesto
solidário, pois não pode haver autêntica fé se esta não se faz visível na
prática solidaria. Jesus cura e perdoa. Cura da paralisia que impede de
caminhar, de ser autônomo e livre.
Perdoa,
porque é necessário libertar também a interioridade e a consciência de toda
amarra e de toda escravidão. Essa atitude de Jesus desencadeia a rejeição das
autoridades religiosas: escribas, fariseus, herodianos. A prática de Jesus não
tem cabida ou espaço na mentalidade estreita dos poderosos. Estes julgam e
condenam Jesus porque se veem questionados e desfeitos os seus esquemas
mentais.
Atualmente
sofremos de muitas paralisias, provocadas pelas ideologias dominantes, que
impedem que o povo pobre e simples pense, atue e transforme sua realidade e
alcance autonomia e liberdade. Nossa tarefa como cristãos é contribuir na
conscientização e na educação crítica de nossos irmãos para que possam
“caminhar livremente pela historia”.
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