Terça-feira, 15 de janeiro de 2013
1ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Bonito de
Clermont (monge, bispo), Ceovulfo (rei da Nortúmbria, Inglaterra, monge),
Efísio da Sardenha (mártir), Habacuc (profeta bíblico do Antigo Testamento),
Isidoro de Alexandria (presbítero), Ida de Limerick (virgem), João Calabites
(eremita), Laudato de Bardsey (abade), Macário, o Grego (eremita de
Alexandria), Malardo de Chartres (bispo), Maura e Brita (virgens de Tours),
Máximo de Nola (bispo), Miquéias (profeta bíblico do Antigo Testamento), Paulo
de Tebas (eremita), Secundina de Roma (virgem, mártir), Tarsícia de Rodez
(virgem), Francisco Fernando de Capillas (dominicano, mártir, bem-aventurado),
Pedro de Castelnau (monge, mártir, bem-aventurado).
Primeira leitura: Hebreus 2,
5-12
Nós o vemos coroado de glória e honra.
Salmo responsorial: 8
E sujeitastes a seus pés todas as coisas.
Evangelho: Marcos 1,21b-28
Sei quem és: o Santo de Deus
Nós o vemos coroado de glória e honra.
Salmo responsorial: 8
E sujeitastes a seus pés todas as coisas.
Evangelho: Marcos 1,21b-28
Sei quem és: o Santo de Deus
Hoje contemplamos Jesus em pleno
exercício do seu ministério. Sabemos, pela geografia bíblica que Cafarnaum era
um porto pesqueiro ao norte da Galileia. Isto indica que Jesus começa seu
ministério, não no centro do poder (Jerusalém), mas na periferia: Galileia
(gente suspeita), na fronteira com o mundo pagão, no meio de pescadores
(considerados impuros). Sua primeira ação é enfrentar um espírito mau.
Uma pessoa assim era considerada, marginalizada, excluída e rejeitada da
sociedade.
A autoridade dos escribas se fundamenta
na lei. A autoridade de Jesus se fundamente na força de sua Palavra, respaldada
por uma vida coerente e transparente. Por isso os “demônios”, os poderosos, os
dominadores o temem e o rejeitam. A autoridade de Jesus desmascara as mentalidades
manipuladoras, dos dirigentes religiosos do povo.
Nós também somos desafiados: nossa
autoridade deve fundamentar-se, não nas palavras, nas normas, nos ritos, nas
cerimônias e nos costumes, mas na solidariedade, na justiça e na fraternidade.
É bom manter-se atentos ao mundo “endemoniado” em que nós vivemos. É preciso
expulsar os demônios da violência, da corrupção e da opressão.
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