terça-feira, 13 de novembro de 2012

Deus não é Deus de mortos, mas sim, dos vivos!- J. Salviano



24 de novembro



Os saduceus pensaram que conseguiriam colocar Jesus em um beco sem saída ao apresentar-lhe a questão daquela mulher que teve sete maridos, com relação a ressurreição.
Na ressurreição, quando eles ressuscitarem, de quem será ela mulher?
Por que os sete se casaram com ela!” 

Jesus, sabendo que aqueles judeus não acreditavam na ressurreição e queriam colocá-lo em uma situação difícil. Então Jesus ao responder a maliciosa pergunta, além de dizer que eles estavam enganados, afirma que os mesmos desconhecem as escrituras e não confiam no poder de Deus.
Continuando, Jesus reafirma a veracidade da ressurreição, ao afirmar que O Pai não um Deus dos mortos, mas sim dos vivos.
Hoje também vez por outra encontramos alguém que nos questionam, sobre certas verdades da Bíblia, sobre dogmas da Igreja, sobe a virgindade de Maria, etc Na verdade , essas pessoas não estão querendo saber nada, ou mesmo esclarecer alguma dúvida, mas sim nos colocar em uma situação difícil sem saída. Mal sabem eles que somos guiados e iluminados pelo Espírito Santo. Todas as vezes em que me vi em situação semelhante, elevei o pensamento aos céus, ao Espírito de Verdade e nosso defensor, e a resposta me veio na hora.Vejam que na vida real, eu não sou sempre assim. Sou de efeito retardado.Diante de uma agressão verbal de alguém, eu sempre fico calmo, não dou resposta na hora. Porém, depois de algum tempo, eu rapo o fundo do pote e parto para cima do adversário mostrando a ele o por das coisas, colocando-o no seu devido lugar.
Quer saber? Na verdade religião não se discute. Porque nenhuma das partes conflitantes irá arredar o pé de suas convicções. Então, o melhor a fazer é conviver com os irmãos de outras religiões no maior respeito mútuo possível, lembrando sempre que quem vai um dia dizer quem é quem, quem esteve o tempo todo no caminho certo, é Jesus.
Para concluir, vejamos a reflexão da CNBB.
Tem gente que sente o maior prazer em discutir religião. Essas discussões, na verdade, não significam a busca de uma melhor compreensão da fé com a finalidade de possibilitar uma resposta de qualidade aos apelativos dos valores evangélicos, mas na maioria das vezes se constituem numa discussão sobre posições unilaterais e não negociáveis, muitas vezes posições pessoais, que só servem para aprofundar diferenças e criar divisões e em nada contribuem para que todos possam chegar à verdade, muito menos para viver segundo ela. (CNBB).
Sal.

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