Não vim trazer a paz, mas a divisão. - Missionários Claretianos

Quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Santo Antonio de Sant’Ana Galvão

Outros Santos do Dia: Crisanto e Dária (mártires de Roma), Crispino e Crispiniano (mártires de Soissons), Dulcardo de Micy (eremita), Fronto (primeiro bispo de Périgueux), Fronto de Maine (eremita), Fruto, Valentina e Graça (irmãos de Segóvia), Gaudêncio da Bréscia (bispo), Hilário de Mende (bispo), Hildemarca de Fécamp (abadessa), Lupo de Bayeux (bispo), Marcelino, Cláudio, Quirino e Antonino (mártires de Roma), Martírio e Marciano (mártires de Constantinopla), Miniato de Florença (mártir), Proto e Januário (mártires de Porto Torres), Tabita ou Dorcas (viúva, personagem do Novo Testamento), Teodósio, Lúcio, Marcos, Pedro, quarenta e seis soldados e seus cento e vinte e um companheiros (mártires de Roma).

Primeira leitura: Efésios 3, 14-21
Que estejais enraizados e fundados no amor, a fim de que sejais cumulados até receber toda a plenitude de Deus. 
Salmo responsorial: 32, 1-2. 4-5. 11-12. 18-19
Transborda em toda a terra a bondade do Senhor! 
Evangelho: Lucas 12, 49-53
Não vim trazer a paz, mas a divisão.

A presença do Espírito Santo é evocada por meio de símbolos poderosos e universais como o fogo e a água. Estes dois símbolos expressam duas realidades complementares que acontecem em momentos distintos da vida cristã, mas que estão agindo em cada cristão simultaneamente: a iniciação batismal e a confirmação do compromisso.

O batismo que Jesus propõe não somente sugere um processo de purificação, como os ritos judaicos, ou um processo de conversão, como exigia João Batista. O batismo cristão é a imersão no caminho de Jesus, em suas convicções e também em suas ações e conduta. Isso que tem um claro começo no rito batismal, não tem um ponto final na vida cristã; é um processo permanente: imprime caráter.

Esse primeiro passo, realizado pelo seguimento diário de Jesus e a escuta assídua de sua Palavra, alcança uma nova dimensão na opção pela evangelização. O ritual de confirmação de Pentecostes indica que a comunidade alcançou o amadurecimento necessário para que os cristãos sejam responsáveis em continuar o anuncio do evangelho.

E justamente o evangelho nos convida a questionar a compreensão puramente ritual ou funcional do batismo e a amadurecer essa opção por meio da escuta atenta da Palavra e do agir diário.