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terça-feira, 19 de abril de 2016

“O DISTINTIVO DO DISCÍPULO” (Pe. Jaldemir Vitório)


O DISTINTIVO DO DISCÍPULO
(Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta)


5ª Semana da Páscoa – 24 de abril de 2016
Evangelho: João 13,31-35
 (Branco – Ofício do Dia)


A profissão de fé no Cristo Ressuscitado incide, diretamente, na vida do discípulo. Ela não é um discurso vazio, uma abstração intelectual, nem tampouco uma bela teoria. A fé consiste em acolher Jesus de tal forma, que toda a existência do cristão passe a ser moldada por esta opção. E o molde da vida cristã é a vida de Jesus. Seu distintivo é o amor mútuo.

 Estando para concluir o ciclo de orientações aos discípulos, o Mestre resumiu tudo quanto havia ensinado, num único mandamento, chamado de mandamento novo: "Amem-se uns aos outros, como eu amei vocês".

 A prática do amor mútuo é a expressão consumada da fé em Jesus.

Não existe fé cristã autêntica, se não chegar a desembocar no amor.

Não se trata de um amor qualquer. O modelo é: amar como Jesus amou as pessoas, a ponto de entregar a própria vida para salvá-las.
O verdadeiro discípulo distingue-se pelo amor. Quanto mais autêntico e radical for este amor, mais revelará o grau de sua adesão a Jesus.

 A capacidade de amar-se mutuamente indica o quanto Jesus está agindo na vida do cristão. A presença salvadora de Jesus tem o efeito de desatar o nó do egoísmo, que afasta os indivíduos de seus semelhantes e, por consequência, de Deus também. O cristão, salvo por Jesus, manifesta a eficácia desta salvação na vivência do amor.

Oração

Espírito de amor não permitas que eu seja mesquinho no amor; antes, que eu seja capaz de amar como Jesus.
 




Santo do Dia / Comemoração (São Fidelis de Sigmaringen):

 

 

Nasceu numa família de nobres em 1577, na cidade de Sigmaringa, na Alemanha, e foi batizado com o nome de Marcos. Era particularmente aberto à amizade, amante do belo e da música, hábil no movimento dos dedos sobre vários instrumentos musicais. 

Estudou filosofia, direito civil e canônico, onde se formou professor e advogado, em 1601. Recebeu o apelido de "advogado dos pobres", porque não se negava a trabalhar gratuitamente aos que não tinham dinheiro para lhe pagar.


Aos trinta e quatro anos abandonou tudo e se tornou sacerdote. Ingressou na Ordem dos Frades Menores dos Capuchinhos, vestindo o hábito e tomando o nome de Fidélis.

Cuidava com coragem e caridade daqueles das pessoas atingidas pela peste. Escreveu muito e esses numerosos registros o fizeram um dos mestres da espiritualidade franciscana. 

Enviado à Suíça para apaziguar as tensões entre católicos e protestantes, foi acusado de espionagem e morto que após celebrar a Missa. Dizem que, ferido por um golpe de espada, pôs-se de joelhos e perdoou aos seus assassinos, rezando por eles esta oração: “Senhor, perdoai meus inimigos. Cegos pela paixão, não sabem o que fazem”.  


Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

 REFLEXÃO 

São Fidélis, advogado sábio e justo, converteu-se no defensor da causa do Evangelho de Jesus. Encontrando refúgio seguro na vida religiosa, nosso santo dedicou sua vida para auxiliar os mais abandonados. Nunca soube o que era o desânimo e mesmo diante da morte, rezou pelos seus inimigos. Peçamos hoje, ao Espírito Santo, que nos conceda os dons da sabedoria e da justiça.


ORAÇÃO

Ó Deus de admirável providência, que, no mártir São Fidélis de Sigmaringa destes ao vosso povo pastor corajoso e forte, concedei-nos, pela sua intercessão, ajuda nas tribulações e firme constância na fé. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

 

 

São Fidelis de Sigmaringen, rogai por nós.



 Enviado por: Ademilson Moura – Paróquia Santo Antônio – Pirassununga-SP.



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