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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

O que não está comigo está contra mim-Claretianos

Sexta-feira, 9 de Outubro de 2015
Joel 1,13-15; 2,1-2: O dia do Senhor já vem
Salmo 9: O Senhor julga o mundo com justiça
Lucas 11,15-26: O que não está comigo está contra mim.
15Mas alguns deles disseram: Ele expele os demônios por Beelzebul, príncipe dos demônios.16E para pô-lo à prova, outros lhe pediam um sinal do céu.17Penetrando nos seus pensamentos, disse-lhes Jesus: Todo o reino dividido contra si mesmo será destruído e seus edifícios cairão uns sobre os outros.18Se, pois, Satanás está dividido contra si mesmo, como subsistirá o seu reino? Pois dizeis que expulso os demônios por Beelzebul.19Ora, se é por Beelzebul que expulso os demônios, por quem o expulsam vossos filhos? Por isso, eles mesmos serão os vossos juízes!20Mas se expulso os demônios pelo dedo de Deus, certamente é chegado a vós o Reino de Deus.21Quando um homem forte guarda armado a sua casa, estão em segurança os bens que possui.22Mas se sobrevier outro mais forte do que ele e o vencer, este lhe tirará todas as armas em que confiava, e repartirá os seus despojos.23Quem não está comigo, está contra mim; quem não recolhe comigo, espalha.24Quando um espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos, buscando repouso; não o achando, diz: Voltarei à minha casa, donde saí.25Chegando, acha-a varrida e adornada.26Vai então e toma consigo outros sete espíritos piores do que ele e entram e estabelecem-se ali. E a última condição desse homem vem a ser pior do que a primeira.

Comentário


Uma das maiores dificuldades que Jesus enfrentou em seu ministério foi o descrédito de suas obras. Seus adversários não perdiam oportunidade para comunicá-lo ou atribuir o que ele fazia a alguma intriga do Maligno. Por trás dessa atitude se ocultava um grande pecado: não reconhecer a ação de Deus. O afã de ter prestígio e de ser reconhecidos os fazia esquecer a finalidade última de qualquer discurso religioso e ser reconhecidos a Deus aí onde ele se quer manifestar, e não como o faziam os fariseus, publicitar o próprio partido ou movimento. A frase com a qual conclui o primeiro episódio (v. 20) nos ajuda a compreender a dinâmica do bem, da bondade e do amor. As obras boas, a misericórdia, a caridade eficaz, devem ser reconhecidas mais além de qualquer fronteira. Nosso deve como cristãos é colocar-nos do lado das pessoas que transformam positivamente este mundo de miséria e de dor, ainda que elas não compartilhem nossas convicções religiosas.

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