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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Não vim chamar os justos mas os pecadores-Claretianos

Sábado, 17 de Janeiro de 2015
Antônio Abade

Hebreus 4,12-16: Aproximemo-nos com confiança do trono da graça
Salmo 18: Senhor, que não sejamos surdos à tua voz
Marcos 2,13-17: Não vim chamar os justos mas os pecadores.

13 Jesus saiu de novo para perto do mar e toda a multidão foi ter com ele, e ele os ensinava. 14 Quando ia passando, viu Levi, filho de Alfeu, sentado no posto da arrecadação e disse-lhe: "Segue-me." E Levi, levantando-se, seguiu-o. 15 Em seguida, pôs-se à mesa na sua casa e muitos cobradores de impostos e pecadores tomaram lugar com ele e seus discípulos; com efeito, eram numerosos os que o seguiam. 16 Os escribas, do partido dos fariseus, vendo-o comer com as pessoas de má vida e publicamos, diziam aos seus discípulos: "Ele come com os publicamos e com gente de má vida? " 17 Ouvindo-os, Jesus replicou: "Os sãos não precisam de médico, mas os enfermos; não vim chamar os justos, mas os pecadores."

COMENTÁRIO

O chamado de Levi e dos pecadores é dirigido hoje aos cristãos, convidados a fazer a experiência da misericórdia. Como todos os seres humanos, são pecadores, porém descobrem que o amor de Deus quer alcança-los até mesmo no pecado. Convidar um publicano para o seguimento era motivo de escândalo para o povo e, de maneira especial, para os letrados. Como é possível que este que se faz chamar Mestre, coma com os publicanos e pecadores? Para Jesus, o importante é a pessoa e não tanto sua condição, ainda que o convite seja para a mudança de vida, para o seu próprio bem e para o bem de todos. O pecador somente descobre a misericórdia de Deus se esta constitui para ele um chamado à conversão e à mudança de vida e, ainda mais, a uma missão apostólica de ser testemunha no mundo. Os pecadores tradicionalmente sempre foram confrontados com  os justos, mas para condená-los. Nessa passagem, porém, são testemunhas de uma qualidade religiosa essencial: a humildade posta a serviço do chamado, contraposta à orgulhosa rejeição da boa consciência dos fariseus.


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