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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Com que compararemos o reino de Deus?-Claretianos

Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2015
Martina
Hebreus 10,32-39: Não renunciem à sua valentia
Salmo 36: É o Senhor quem salva dos justos
Marcos 4,26-34: Com que compararemos o reino de Deus?
26 Dizia também: O Reino de Deus é como um homem que lança a semente à terra. 27 Dorme, levanta-se, de noite e de dia, e a semente brota e cresce, sem ele o perceber. 28 Pois a terra por si mesma produz, primeiro a planta, depois a espiga e, por último, o grão abundante na espiga. 29Quando o fruto amadurece, ele mete-lhe a foice, porque é chegada a colheita. 30 Dizia ele: A quem compararemos o Reino de Deus? Ou com que parábola o representaremos?
COMENTÁRIO
Jesus sofre ataques dos líderes de seu tempo: por se apresentar como Messias, deve mostrar os sinais precursores do Reino. Jesus lhes responde que não há sinais extraordinários. Deus deixa crescer a semente lentamente, porém deve-se esperar; não há continuidade absoluta entre esse laborioso parto do reino de Deus e sua manifestação em plenitude. Os que colaboram na instauração do reino não devem perder sua confiança em Deus. Ele o começou e depois do silêncio virá o cumprimento de sua obra. Deve-se esperar com paciência, sem querer adiantar-se a ele. E quem quer esperar para crer no reino somente no momento de sua manifestação deve estar muito atento: esse reino já está próximo em Jesus e é preciso saber reconhecê-lo agindo na pobreza dos meios e na lentidão do crescimento. A parábola do grão de mostarda alimenta a confiança em Deus ao sublinhar o contraste entre os humildes começos do reino e a magnitude da tarefa. Com esta parábola Jesus quis, certamente, responder à objeção de quem se opunha à pequenez dos meios utilizados por ele para a glória do reino esperado. É na pequenez que Deus se manifesta plenamente. Do que não conta para os poderes deste mundo, do que é insignificante, é daí que Deus acontece com mais força. “Na obscuridade da vida é quando mais se pode ver a luz”, diria santa Teresa de Jesus.


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