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terça-feira, 7 de outubro de 2014

E para quem ficará o que tu acumulaste? - Igreja Matriz de Dracena

20 de Outubro -Segunda - Evangelho - Lc 12,13-21


Jesus deve ter percebido a mentalidade de muitas pessoas exageradamente preocupadas em adquirir e acumular bens. Se os discípulos desejassem ser fiéis ao Reino, deveriam precaver-se contra atitudes deste gênero. Daí a preocupação do Mestre em alertá-los.
Tudo, na vida do rico, gira em torno do próprio eu: “meus celeiros”, “meu trigo”, “meus bens”. Em sua vida, não existe espaço para Deus e para o próximo. Tudo é pensado em função de sua satisfação pessoal: “Ó minha alma, descansa, come, bebe, regala-te, pois tens bens acumulados para muitos anos”. Solidariedade, partilha, misericórdia são palavras banidas de seu vocabulário. Sua avareza impede-o de sensibilizar-se diante das necessidades do próximo.
Todavia, como não somos feitos só para esta vida, a morte confronta-nos com outra realidade: a vida eterna. Aqui, só têm valor os gestos de fraternidade, a bondade para com o excluídos e carentes, a capacidade de fazer-se próximo de quem sofre. Este é o verdadeiro tesouro a ser acumulado durante a vida terrena. Os bens materiais, quando partilhados, podem ser instrumentos para adquirir este tesouro eterno. Acumulá-los significa torná-los infrutíferos, ou seja, inúteis.
O discípulo do Reino, por ter seu coração centrado em Deus e no próximo, sabe ser generoso com quem necessita de seu ajuda fraterna.

Oração
Espírito de partilha fraterna, afasta para longe de mim toda avareza, porque ela me impede de manifestar meu amor ao próximo, partilhando com ele os meus bens.

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