Por que me chamais: ‘Senhor! Senhor!’, mas não fazeis o que eu digo? - Claretianos

Sábado, 13 de setembro de 2014

São João Crisóstomo, Bispo e Doutor da Igreja (Memória).

Outros Santos do Dia: Amadeu de Remiremont (abade), Amadeu de Sens (bispo), Amadeu de Sion (bispo), Emiliano de Valência (bispo), Eulógio de Alexandria (bispo), Filipe de Alexandria (mártir), Ligório de Tours (bispo, mártir, + 371), Macróbio e Juliano (mártires da África), Martinho III de Camaldoli (abade), Maurílio de Angers (bispo), Venério (eremita na Ilha Palmária).

Primeira leitura: 1 Coríntios 10, 14-22
Nós todos somos um só corpo, pois todos participamos do único pão. 
Salmo responsorial: 115, 12-13.17-18
Oferto ao Senhor um sacrifício de louvor. 
Evangelho: Lucas 6, 43-49
Por que me chamais: ‘Senhor! Senhor!’, mas não fazeis o que eu digo?

Reconhecer Jesus como Senhor implica para os discípulos de todos os tempos, um chamado exigente à coerência entre o que dizemos do evangelho e o que praticamos em nossa vida cotidiana. A bondade de coração é um dom, porém também é como uma semente que devemos cultivar e alimentar todos os dias para que os frutos do amor possam brotar de nossos corações e assim contagiar o mundo que nos rodeia.

À maldade, como cizânia, também lhe agrada o coração, e se damos oportunidade somos conquistados e começaremos a ser fonte de maldade no mundo. A bondade do coração tem seu melhor alimento na Palavra de Deus. Uma palavra que como uma rocha deve converter-se em base para a construção de uma vida cristã bondosa, generosa, solidária e comprometida com a causa de Jesus.

Do contrário, serão palavras levadas ao vento, sem tempo de dar fruto nem de sustentar a vida de ninguém. Construir sobre a rocha ou a areia é uma decisão que corresponde a cada cristão. Nossa vida está construída sobre a rocha ou sobre a frágil areia movediça? Sentimos que a Palavra de Deus nos torna pessoas boas, generosas, ternas, solidárias?