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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Eles deixaram tudo e seguiram a Jesus- Claretianos

Quinta-feira, 4 de setembro de 2014
22ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Beltrão de Garrigues (dominicano), Bonifácio I (papa), Calétrico de Chartres (bispo), Cândida (viúva, primeira cristã de Nápoles), Eva de Dreux (virgem e mártir), Hermione de Éfeso (virgem, uma das filhas de São Filipe Diácono, mencionado em At 21,9), Ida de Herzfeld (viúva), Juliano, Oceano, Amiano e Teodoro (mártires da Nicomédia), Magno de Funsen (monge), Marcelo de Lião (mártir), Marcelo de Trèves (bispo), Marino de San Marino (eremita, diácono), Moisés (personagem importantíssimo do Antigo Testamento), Monessa da Irlanda (virgem), Rosa de Viterbo (virgem), Rosália de Palermo (virgem), Silvano e Vitálico (um menino, mártires de Ancira), Ultano de Ardbraccan (bispo).
Primeira leitura: 1 Coríntios 3,18-23
Tudo é vosso, mas vós sois de Cristo, e Cristo é de Deus. 
Salmo responsorial: 23, 1-6
Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra. 
Evangelho: Lucas 5, 1-11
Eles deixaram tudo e seguiram a Jesus.
No cenário preferido pelos evangelhos, como é o lago com seus barcos. Cenário ideal para Jesus falar diretamente às multidões. Aqui podemos detectar quatro aspectos importantes de toda ação missionária: anunciar, escutar, ensinar e arriscar mar adentro. A missão para Jesus se faz na tranquilidade das praias, onde chega a multidão e a ela anuncia a palavra sem maiores riscos.
Porém, também se faz mar adentro onde, apesar dos riscos e dificuldades, há muito que fazer e recolher. A missão hoje não pode permanecer na passividade da praia, mas na criatividade que vai ao encontro dos necessitados. Uma Igreja em saída, como diz o Papa Francisco. Jesus toma a realidade cotidiana e simples da pesca como referência de trabalho pela construção do Reino.
É preciso que sejamos operários da barca do Reino para que, ao lançar as redes mar adentro, com ajuda de muitos outros, possamos pescar homens e mulheres que, deixando tudo, sirvam para a construção de um mundo justo e solidário, que torne possível a presença de Deus no mundo. Como ser hoje pescadores do Reino na parte do mundo que permanece mar adentro.


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